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Por meio de análises aprofundadas e atualizadas, a Nova Resistência busca desvendar os desafios e nuances envolvidos na geopolítica mundial, bem como os impactos da guerra híbrida em diferentes regiões do planeta. Com conteúdo exclusivo e de qualidade, o canal se destaca como uma fonte confiável de informações para aqueles interessados em se aprofundar nessas questões.

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Voz da Nova Resistência

21 Nov, 13:01


"Na Europa, há liberdade demais para liberais e pervertidos, e liberdade de menos para o povo. A democracia liberal se torna mais e mais elitista e antidemocrática. Do meu ponto de vista, essa é uma nova forma de totalitarismo, um totalitarismo liberal orientado contra a maioria, contra os povos europeus"

- Aleksandr Dugin

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21 Nov, 01:35


Em todo Dia da Consciência Negra vemos o mesmo debate em que a "esquerda" exalta Zumbi dos Palmares como alguém que lutou "contra a escravidão" e a "direita" deplora Zumbi dos Palmares, e gostaria de vê-lo substituído por outro negro brasileiro, um intelectual ou pacifista.

Eu, particularmente, considero que a leitura que a esquerda faz de Zumbi é moralista e a-histórica, mas a leitura da direita é particularmente frouxa, castrada. A aversão a Zumbi deriva da aversão burguesa pela violência heroica e viril, especialmente quando ela se volta contra a ordem estabelecida.

Zumbi obviamente nunca foi um combatente "contra a escravidão". Não poderia sê-lo. Palmares era habitada majoritariamente por africanos e filhos ou netos de africanos; ou seja, com uma proximidade cultural, psicológica e espiritual muito grande com o mundo banto, no qual a escravidão é parte dos costumes sociais.

Quando a esquerda brasileira, aliás, nega a escravidão em Palmares ela o faz utilizando o artifício da diferenciação entre a escravidão no Brasil e a escravidão na África, para inventar que a segunda não seria escravidão. Isso deriva de uma leitura político-ideológica progressista de Palmares, em que Palmares é apropriada e falsificada em uma narrativa politicamente correta eurocêntrica, como uma utopia igualitarista protoiluminista.

Na historiografia brasileira, foi muito bem estabelecido por Nina Rodrigues, Arthur Ramos e Edison Carneiro que Palmares era, de fato, um reino africano banto em território brasileiro, em que muitos dos costumes africanos constituíam a norma, incluindo aí a escravidão.

E é esse caráter de Palmares como Monarquia Tradicional (e não como okkupa antifa ou sarau progressista), com Zumbi como monarca católico (!) - ainda que heterodoxo - e sua luta pura e simplesmente para tentar preservar a prerrogativa de um reinado independente, que é interessante.

Zumbi tornou-se rei ao modo da Idade do Bronze, desafiando o rei anterior, Ganga Zumba, e como rei ele construiu ao redor de si uma aristocracia guerreira composta a partir dos mais fortes d'entre os negros livres e ex-escravos da região, e assim resistiu até se deparar com um outro bando de heróis, os bandeirantes de Domingos Jorge Velho.

A história do Brasil, assim, é lida como um campo de batalha de contornos homéricos, em que bandos guerreiros portugueses, indígenas e africanos se chocam repetidas vezes até se sintetizarem no povo que somos.

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 22:54


https://www.youtube.com/watch?v=3_1h7nA2e6I

Em alguns minutos eu e Carlos Velasco estaremos com o Dr. Rodolfo Laterza para uma atualização sobre os conflitos mundiais.

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 20:43


Estaríamos nós diante dos prelúdios de uma guerra nuclear? Essa será a pauta principal da nossa conversa com o Dr. Rodolfo Laterza.

Às 20h, no canal da Nova Resistência.

https://www.youtube.com/watch?v=3_1h7nA2e6I

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20 Nov, 20:36


O nosso Presidente não disse que a Venezuela era assunto interno dos venezuelanos? Impressionante como estamos sempre cedendo quando o Presidente dos EUA está na sala.

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 20:30


Existe um motivo específico pelo qual todo discurso de militância racial na pós-modernidade envolve um "jogo de soma zero". A questão não é uma de simplesmente "elevar" um grupo que seria historicamente desprestigiado, mas de "rebaixar" um "privilegiado" para alcançar a desforra.

Mas o fundamento disso é que o objetivo final não é realmente a integração na totalidade social, mas a construção de uma atmosfera de guerra permanente entre diferentes grupos minoritários, minando o desenvolvimento de uma consciência em si e para si de caráter nacional.

O próprio movimento negro é, ocasionalmente, posto em conflito com o indigenismo (onde é o "índio" o "correto"), bem como é alvo constante de reinterpretações históricas a partir da ideologia de gênero.

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 19:35


Nunca o Brasil esteve tão longe de ser um país soberano. O país hoje paga o preço da falta de visão de suas elites.

https://novaresistencia.org/2024/11/01/o-brasil-e-o-preco-da-falta-de-consciencia-geopolitica/

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 19:31


Enquanto aguardamos a chegada dos lançamentos da última campanha, você ainda pode adquirir todos os nossos outros livros.

Mande um e-mail para [email protected] e monte sua biblioteca dissidente

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 18:37


“O burguês é, talvez, melhor caracterizado como alguém que coloca a segurança entre os mais elevados valores...[A sua] relação com o perigo jaz em sua percepção dele...como sem sentido. Nisso ele se distingue do guerreiro, do artista e do criminoso...”

– Ernst Jünger

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 17:17


https://www.youtube.com/watch?v=QOaTWyue1lM

Encerrada a Cúpula dos G20 nos cabe questionar: serviu para algo? O G20 ainda é relevante?

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20 Nov, 15:35


🇧🇷🇵🇸 Meu discurso na Cinelândia por ocasião do ato anti-imperialista em defesa da Palestina, dia 18 de novembro.

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20 Nov, 14:45


🇷🇺🛡 Rússia defende não só sua soberania mas também o destino de outros Estados-civilizações, sublinha Dugin

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Voz da Nova Resistência

20 Nov, 14:44


“Proponho, pois, uma nova noção, o Arqueofuturismo, que permite romper com a obsoleta filosofia do progresso e com os dogmas igualitários, humanistas e individualistas da modernidade, inadaptados para pensar o futuro, e nos permitir sobreviver no século do ferro e do fogo por vir”.

– Guillaume Faye

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 14:37


https://legio-victrix.blogspot.com/2024/11/christian-bouchet-rene-guenon-e-direita.html

""Guénon pertence de pleno direito à cultura de Direita. Em sua obra, a negação de tudo o que é democracia, socialismo e individualismo dissolvente é radical. Guénon vai ainda mais longe, abordando domínios que mal foram tocados pela atual contestação de Direita". - Julius Evola.

"René Guénon [é o] teórico secreto de uma direita absoluta". - Pierre Pascal.

Na ditadura branda que enfrentamos diariamente, enquanto os que pensam de forma politicamente incorreta hoje são proibidos de acessar as cátedras universitárias, os grandes editores e os meios de comunicação de massa, os que pensavam de forma politicamente incorreta no passado são vítimas de duas estratégias: ou o apagamento, ou a distorção.

Se Alexis Carrel é o exemplo mais conhecido desses grandes homens "apagados" aos quais não se pode mais fazer referência, René Guénon é, sem dúvida, o escritor "de direita" cuja pensamento é o mais distorcido."

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 14:18


https://strategic-culture.su/news/2024/11/14/por-que-o-ocidente-atua-como-forca-de-subversao-geopolitica/

Em um de meus artigos recentes pra Fundação Cultura Estratégica, eu comento sobre como a decadência dias países dos G7 os impele a tentar subverter seus rivais.

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 12:34


"O pior inimigo do negro é esse branco que fica por aí babando enquanto professa amar os negros e se dizendo liberal, e é seguir esses liberais brancos que tem perpetuado os problemas dos negros.
Se o negro não tivesse sido capturado, enganado ou ludibriado pelo liberal branco, então os negros se reuniriam para resolver os nossos próprios problemas."

- Malcolm X

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 11:43


A máquina de propaganda israelense possui um histórico que precede a própria existência do Estado de Israel e é necessário para entendê-la para combatê-la.

https://novaresistencia.org/2024/11/01/hasbara-desinformacao-e-informacao/

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 02:32


O partido Sonho Georgiano, hostil à União Europeia e à OTAN, venceu as eleições de forma avassaladora. Imediatamente, o Ocidente fez acusações de fraude e os ongueiros de sempre convocaram protestos.

https://novaresistencia.org/2024/10/31/quando-o-ocidente-perde-uma-eleicao-hora-da-revolucao-colorida/

Voz da Nova Resistência

20 Nov, 02:20


My latest

US people negatively react to Biden’s reported decision on Ukraine

http://infobrics.org/post/42775/

Voz da Nova Resistência

19 Nov, 23:57


“A usurpação ocidental, é a usurpação do materialismo em todas as suas formas [...]; todos os disfarces mais ou menos hipócritas, todos os pretextos ‘moralistas’, todas as declamações ‘humanitárias’ [...].”

– René Guénon

Voz da Nova Resistência

13 Nov, 01:32


A ideologia dos direitos humanos se fundamenta em uma antropologia individualista que tende ao cosmopolitismo desenraizado. Seria melhor, talvez, falar em “direitos dos povos” como a defesa da sua autonomia cultural e política contra toda forma de padronização.

https://novaresistencia.org/2024/10/23/por-uma-declaracao-dos-direitos-dos-povos/

Voz da Nova Resistência

13 Nov, 00:18


https://www.youtube.com/watch?v=Ew9FORdyRUY

Começando em alguns minutos:

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 18:07


Após o término da Cúpula de Kazan é necessário analisar os resultados do projeto de construção de um mundo multipolar a partir dos BRICS.

https://novaresistencia.org/2024/10/25/cupula-de-kazan-um-passo-a-mais-para-a-multipolaridade/

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 17:47


https://www.youtube.com/watch?v=VTfxfIzpdHk

O principal debate nacional hoje é o da escala de trabalho. Mas quais são os meandros desse debate e das posições assumidas por cada campo?

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 16:09


"O erro fundamental dessa miopia metapolítica ou geopolítica é o seguinte: Incapaz de conseguir enxergar o panorama geral dos conflitos mundiais, o patriota ou nacionalista mediano ignora que o planeta inteiro vive sob uma hegemonia liberal, sob a égide de uma única superpotência.

Se estamos todos, no planeta inteiro, sob o mesmo globalismo, manejado pela mesma superpotência, então não há lutas de uns e lutas de outros. Há apenas uma única grande guerra, global, com incontáveis frentes. Trata-se da grande guerra que corresponde à contradição principal de nossa época: globalismo vs identitarismo, unipolaridade vs multipolaridade.

A luta da Síria, do Iraque, do Donbass, do Hezbollah, da Coreia do Norte, da Jamahiriya, dos Houthis, do Irã, e de todos os outros movimentos antiglobalistas no mundo é a mesma. Travada contra um mesmo inimigo. Contra um mesmo mal."

São comentários óbvios e científicos apoiados no conhecimento suficiente da geopolítica. Se há um hegemon mundial, é necessário apoiar tudo e todos contra ele. Ainda mais quando o nosso país não é (por uma série de motivos) um dos protagonistas na luta contra essa hegemonia.

Mas diante da geopolítica enquanto ciência, os fariseus vêm com considerações estúpidas sobre comércio internacional, em que a posição "nacionalista" se resume a "vender armas para os dois lados" ou "não apoiar ninguém", "Nem Washington Nem Moscou, Brasil!". Bom para slogan feito para idiotas que pensam o mundo em termos de "torcida". É só gritar "Brasil!" que todos os problemas são resolvidos.

O problema para esse pessoal é que a maior parte do público-alvo já está se cansando desse tipo de nacionalismo caricato e farsesco, do tipo que defende que se você já leu Darcy Ribeiro não precisa (mais, não deve!) ler qualquer teórico estrangeiro.

Graças ao nosso trabalho boa parte do público-alvo nacionalista já entendeu que vivemos em um mundo integrado no qual povos de todo o mundo partilham inimigos, problemas e condições, devendo portanto partilhar estratégias, táticas e conceitos para enfrentar essas ameaças.

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 16:09


A principal doença do nacionalismo brasileiro contemporâneo é o farisaísmo. Volta e meia aparecem meia dúzia de "podcasters" e "influencers" virtuais irrelevantes que acham que têm o poder de monopolizar o nacionalismo e de controlar que grupos e que lideranças o público nacionalista vai seguir.

Esses fariseus são tristes cosplays do Policarpo Quaresma. Querem ser "os mais nacionalistas" entre todos. Se deixar, trocam o Papai Noel pelo Saci e o português pelo tupi (ou o nheengatu); vão preferir funk a Wagner porque "o funk é nacional", tal como vão preferir literatura pornográfica feminina ("Meu CEO", etc.) a Dostoiévski e defender o PCC e a Igreja Universal entrando na África e no resto da América Ibérica como "autêntico soft power brasileiro".

Em geral, eles vão sacralizar meia dúzia de defuntos mortos há décadas e seus livros de meio século (ou mais), e sibilar com ódio e desprezo contra qualquer leitura contemporânea e, portanto, mais relevante para questões contemporâneas... se ela for estrangeira. Mas isso varia também. Por algum motivo misterioso, pode ler Ha-Joon Chang e Thomas Pikkety, pode bajular Alexander Hamilton e Friedrich List, mas ai de você se o autor que você recomendar for russo. É excomunhão imediata.

Aliás, pouco importa se você recomenda livros russos como apenas uns entre outras recomendações. Para o fariseu policarpista, também misteriosamente (e na minha opinião, só pode ser por algum racismo inconsciente recém-descoberto, como diz o Lucas Leiroz) qualquer coisa vinculada à Rússia é uma mácula e, portanto, o "vínculo russo" apaga qualquer outro interesse, influência ou posicionamento.

Em conteúdo, não têm nada a oferecer além de meia dúzia de lugares-comuns e slogans que todos já conhecem: "o Brasil precisa se reindustrializar", "precisamos de um plano nacional de desenvolvimento", "é necessário investimento público", "o Estado deve proteger a empresa nacional", "o Brasil não deve ter alinhamentos automáticos", etc.

Nada aí está equivocado, mas considerando que ao interagir com um você já interagiu com todos, e que todos os nacionalistas antiliberais, inclusive os que não são fariseus, defendem a mesma coisa, imaginamos se eles não percebem que são como macarronada sem molho e feijoada sem tempero. Não por acaso, apesar de muito esforçados, são figuras estagnadas, sem crescimento, sem alcance, sem conquistas visíveis.

E como não têm conquistas visíveis, nem crescimento, nem alcance, é natural que o ressentimento cresça. Afinal, por que uns crescem tanto, mas eles, autênticos nacional-nacionalistas da nação nacionalizada ficam falando sozinhos? É por isso que eles sempre recorrerão aos espantalhos.

Sem os espantalhos eles não têm como nos atacar. É por isso que apesar de falarmos sobre o Brasil diariamente, e compartilharmos posições sobre questões nacionais diariamente, e fazermos propaganda em defesa dos interesses brasileiros diariamente, agora inclusive em estação de rádio, com muito mais repercussão e alcance do que todos eles somados juntos... eles precisam inventar narrativas delirantes sobre "defendem o interesse russo" e "só falam da Rússia".

São mentiras óbvias, eles sabem que são mentiras óbvias, mas eles não têm alternativa além de mentir, como bons pilantras que são. Só assim poderão tentar dar sobrevida a seus projetos políticos falidos.

Existe aí, também, um elemento de ignorância e daquilo que é um dos piores vícios brasileiros: o orgulho na ignorância. Os fariseus do nacionalismo não sabem nada de geopolítica, não querem saber nada de geopolítica e têm raiva de quem entende algo de geopolítica.

É por isso que fantasiam isolacionismos impossíveis e posições geopolíticas suicidas para o Brasil, ao mesmo tempo que almejam perseguir quem defende para o Brasil o óbvio: nas condições da hegemonia global unipolar, é fundamental apoiar todos os países, movimentos e tendências que enfraqueçam o hegemon como condição necessária para a libertação do próprio povo.

Um texto meu de 2018 (!) no site da Nova Resistência, diz, em um trecho, o seguinte:

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 13:18


https://www.youtube.com/watch?v=JY3sRFpDQZQ

Estive ontem de noite na Telesur para uma conversa sobre a admissão por parte de Israel do envolvimento no ataque terrorista com bipes explosivos.

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 08:38


"Não se compreende absolutamente nada da civilização moderna se primeiro não admitirmos que ela é uma conspiração universal contra todo tipo de vida interior"

- George Bernanos

Voz da Nova Resistência

12 Nov, 00:16


A situação moral e psicológica dos militares ucranianos está a piorar, levando muitos soldados a abandonarem as suas funções na linha da frente devido aos elevados níveis de estresse e exaustão.

https://novaresistencia.org/2024/10/23/moral-ucraniano-seriamente-ameacado-por-condicoes-de-combate-insuportaveis/

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 23:26


"O liberalismo é nosso inimigo existencial. Ele é absolutamente errado em qualquer forma e em qualquer lugar - na economia (capitalismo, livre-mercado) bem como na política (midiocracia, oligarquia, lobby de minorias) ou questões sociais (individualismo). O liberalismo é metafisicamente errado. Precisamos começar a guerra real contra ele. Uma cruzada antiliberal em todo canto da Terra"

- Aleksandr Dugin

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 20:34


Ainda é muito cedo para avaliar os resultados da reunião dos BRICS em Kazan.

https://novaresistencia.org/2024/10/25/cupula-do-brics-em-kazan-avanca-significativamente-na-transicao-geopolitica-rumo-a-multipolaridade/

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 20:15


My latest

US plans to speed up military aid program for Ukraine before Biden's term ends

http://infobrics.org/post/42712/
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Voz da Nova Resistência

11 Nov, 19:34


"Patriotismo não é um conceito abstrato. Ele começa no seu próprio lar. Ele floresce a partir do amor pelos próprios pais, cônjuge e filhos, o amor pela própria casa, aldeia e local de trabalho, e se desenvolve depois no amor pelo próprio país e pelos compatriotas".

- Kim Jong Un

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 19:09


A partir de hoje estarei participando, todo dia útil, no programa "Entretanto", realizado pela rede Sputnik, na Rádio Metropolitana/RJ. Darei minha contribuição comentando notícias e acontecimentos nacionais e internacionais no programa que vai das 17h às 19h de segunda a sexta (exceto feriados).

Convido todos os meus seguidores a me acompanharem na FM 80.5 do Rio de Janeiro pelo site: https://tudoradio.com/player/radio/600-radio-metropolitana

Ou, caso prefiram acompanhar por celular, pelo app: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.williarts.radio.metropolitana109047

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 18:51


A opção pela adesão à União Europeia triunfou na Moldávia por uma minúscula diferença de votos. Mas para alcançar esse resultado o Ocidente teve que lançar mão de um truque antidemocrático.

https://novaresistencia.org/2024/10/22/como-o-ocidente-fraudou-o-referendo-sobre-a-uniao-europeia-na-moldavia/

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 14:45


“Geralmente, o tradicionalismo é defensivo ou considerado como tal. O que precisamos é romper com essa condição e promover um tradicionalismo ofensivo. Devemos partir para o ataque contra a (hiper)modernidade, explodir o status quo. Tudo em nome do Retorno”.

– Aleksandr Dugin

Voz da Nova Resistência

11 Nov, 11:55


🇮🇱🇳🇱Soldado israelense em entrevista à mídia holandesa após o jogo contra o Ajax: "Estou muito triste. Eu precisava dessas férias para escapar da guerra. Mas fomos atacados e espancados".

Voz da Nova Resistência

10 Nov, 20:59


"A ideologia do progresso é, em si mesma, racista. O pressuposto de que o presente é melhor e mais satisfatório que o passado, e as constantes garantias de que o futuro será ainda melhor que o presente, são uma discriminação contra o passado e o presente, e humilham todos aqueles que viveram no passado"

- Aleksandr Dugin

Voz da Nova Resistência

10 Nov, 20:09


Cúpula em Kazan destaca BRICS como nova força na ordem global, com ampliação de membros e discussões sobre multilateralismo para um desenvolvimento justo e seguro.

https://novaresistencia.org/2024/10/21/cupula-do-brics-em-kazan-novos-horizontes-de-cooperacao/

Voz da Nova Resistência

10 Nov, 19:50


O recente aumento de juros pelo Banco Central da Rússia animou os propagandistas do Ocidente sobre o colapso iminente da economia russa. Mas há algum fundo de verdade nisso? Qual o motivo desse aumento? A economia russa apresenta sinais de alerta? Há risco de colapso?

https://www.youtube.com/watch?v=x1xv3rlC1FM

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 13:34


🇮🇱 O Telegram baniu 4 grandes canais israelenses, acusados de "quebrar a censura militar", a pedido do governo israelense

Um canal tinha mais de 450.000 assinantes, outro tinha 250.000 inscritos e os outros dois tinham mais de 100.000 assinantes cada.

Nota: Se a guerra está indo como planejado, por que eles estão fechando os canais pró-Israel? A maioria desses canais é até pró-Netanyahu.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 13:01


🏴‍☠️⚡️Agência de notícias americana: Mais de 130 soldados da reserva israelense assinaram uma carta se recusando a lutar no Líbano e em Gaza.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:39


🇱🇧🇮🇱 O exército sionista israelense anunciou a morte de mais 5 de seus soldados no Líbano por combatentes do Hezbollah.

De acordo com relatos, vários soldados israelenses foram a uma casa no sul do Líbano onde foram alvos de um míssil dos combatentes do Hezbollah. O resultado do ataque foi:

5 mortos
4 gravemente feridos
7 ferimentos moderados
8 levemente feridos

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:37


🇱🇧🚀🏴‍☠️ "Sabe-se sobre Jabal Amel (Sul do Líbano) que nenhum inimigo jamais pisou em seu solo sem ser eliminado em sua porta"... E assim é hoje. Um soldado sionista israelense que orgulhosamente tirou uma foto em frente ao município de Ramyah foi atingido pela Resistência Islâmica com um foguete ontem à noite, matando-o com outros quatro e ferindo 19 soldados.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:34


🇮🇱Um piloto do exército sionista israelense cometeu suicídio após as atrocidades em Gaza e no Líbano.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:33


🇮🇱🇱🇧 Ministro da Informação do Líbano, Ziad Al-Makary: O inimigo israelense esperou que os jornalistas fizessem uma pausa noturna para matá-los enquanto dormiam.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:30


🇮🇱🇱🇧 O exército sionista israelense atacou um complexo na vila de Hasbayah, onde três jornalistas libaneses foram martirizados e outros três ficaram feridos.

Os mártires são:

1. Wissam Kassem, fotógrafo da rede Almanar Network.

2. Mohammad Rida, técnico de transmissão do canal libanês Al Mayadeen.

3. Ghassan Najjar, fotógrafo do canal libanês Al Mayadeen.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:18


🇱🇧 Enquanto isso, em Beirute, ataques aéreos sionistas israelenses nos subúrbios ao sul da cidade.

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 12:15


🇮🇱"Bibi" Netanyahu está sendo duramente criticado por lamentar a morte dos 4 soldados. Porém, ele nunca não ofereceu condolências pelos outros que foram mortos neste mês.

A razão para ele oferecer suas condolências às famílias desses soldados é que um dos soldados mortos hoje era irmão do chefe do gabinete de Ben Gavir (ministro israelense).

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 11:25


A história da resistência palestina teve como seu período mais determinante a década entre o final dos anos 60 e o final dos anos 70, na medida em que esse período demarca uma importante mudança de táticas e métodos de luta.

https://novaresistencia.org/2024/10/01/compreender-a-resistencia-palestina-parte-ii-de-1967-a-1979/

Voz da Nova Resistência

25 Oct, 09:31


"O feminismo ultra-esquerdista é um programa de libertação em relação ao sexo como construção social hierarquizante. E estamos falando, recordemos, não da libertação da essência feminina, mas da superação do sexo enquanto tal. Se é dada atenção às particularidades do outro sexo (Simone de Beauvoir, Julia Kristeva ou Luce Irigaray), é apenas para a relativização da masculinidade no caminho para a libertação. O desejo é assexuado. Liberdade, aqui, é liberdade em relação ao sexo".

- Aleksandr Dugin

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 23:01


"Mito não é pré-história; é realidade atemporal, que se repete na história".

- Ernst Jünger

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 22:54


Graças a vocês já batemos a meta, mas a campanha continua!

Ainda dá tempo de garantir os nossos lançamentos: Fundamentos da Geopolítica, de Alexander Dugin, e Guerra Híbrida e Zona Cinzenta, de Leonid Savin.

Garantam agora mesmo: https://www.catarse.me/fundamentos_da_geopolitica_e_guerra_hibrida

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 22:47


Ao fim da Cúpula de Kazan, é necessário examinar as perspectivas futuras do BRICS enquanto bloco de promoção da multipolaridade.

https://www.youtube.com/watch?v=qXyht7iSOag

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 22:14


Como a conduta militar iraniana pode ser lida à luz da “metafísica da guerra” desenvolvida por um pensamento tradicionalista?

https://novaresistencia.org/2024/10/05/o-ira-e-a-etica-guerreira-tradicional/

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 22:13


É bastante contundente a posição dos BRICS sobre a questão Israel-Palestina. A Declaração de Kazan condena o ataque israelense às instalações diplomáticas iranianas na Síria, a presença de forças estrangeiras na Síria, o atentado terrorista israelense em Beirute, os crimes de Israel em Gaza, os ataques ao Líbano, e ao contrário das posições ocidentais, demanda a necessidade de libertação dos reféns palestinos sequestrados por Israel, e não apenas a devolução dos prisioneiros israelenses capturados pela Resistência Palestina.

A posição vai na mesma direção das propostas levadas pela Rússia ao Conselho de Segurança da ONU, as quais foram vetadas pelos EUA.

Outro âmbito que é bastante discutido, que é o econômico, traz uma série de proposta, mas todas são trabalhos em andamento, e que dizem respeito a processos, e não a mudanças definitivas. Por exemplo, se declara a intenção de avançar na ampliação do comércio em moedas locais, apontando ainda que os BRICS estão desenvolvendo mecanismos para tornar o comércio mais rápido e mais transparente.

Existe a novidade do BRICS Clear, que vai ser um mecanismo internacional de liquidação e depósito, que se soma a outros mecanismos já existentes, como o Acordo de Reservas Contingentes, que serve para amortecer impactos nas balanças de pagamento, ou em andamento, como o BRICS Bridge, que é um projeto de construção de infraestrutura de pagamentos. Existe ainda a Bolsa de Grãos dos BRICS, cujo objetivo seria estabilizar preços no setor agrícola para garantir a vitalidade da agropecuária dos países-membros, bem como a segurança alimentar mundial.

É interessante ainda que, enquanto se defende a importância de um meio ambiente equilibrado, se criticam os mecanismos de "compensação de carbono" tal como têm sido propostos pelo Ocidente, afirmando ainda que é necessário estudar melhor esse tópico; e se submete toda a questão ambiental e da transição energética às condições e interesses soberanos de cada país. Cada país deve decidir como e quando garantir a defesa do seu meio ambiente, bem como em que medida a "transição energética" é ou não é prioridade.

De um modo geral, observa-se que os BRICS estão caminhando na direção correta como o núcleo de reformulação revolucionária de toda a estrutura geopolítica da ordem mundial liberal imposta em escala mundial após o fim da Guerra Fria.

Em geral, os "críticos" dos BRICS reclamam de uma "falta de resultados" e inventam um "excesso de expectativas" em relação à plataforma. Nisso eles estão inventando um espantalho, que é o de que alguém está esperando mudanças radicais e repentinas para amanhã.

Ao contrário, todo este processo de transição geopolítica capitaneado pelos BRICS terá os seus resultados visíveis em um espaço cronológico que está entre 10 e 40 anos no futuro, acompanhando também o ritmo de corrosão da própria unipolaridade e dos EUA como núcleo da ordem liberal.

Voz da Nova Resistência

24 Oct, 22:13


Cúpula de Kazan: Um Passo a Mais para a Multipolaridade

Encerrados os trabalhos da Cúpula dos BRICS em Kazan, torna-se agora necessário analisar a sua significância geopolítica, bem como os seus resultados.

Em primeiro lugar, contando com quase 40 países e mais de 20 Chefes de Estado, a cúpula demonstra que a tentativa de isolamento da Rússia e de Putin pelo Ocidente fracassou. Havia até membro da OTAN fazendo-se presente no evento.

A Rússia segue sendo um dos principais atores nas relações internacionais, e a sua relevância, hoje, é bem maior do que antes da tempestade de sanções e tentativas de cancelamento. As suas relações estão mais multifacetadas, pluridirecionais e complexas, e a maioria dos países que intensificaram as suas relações com a Rússia resistiram às pressões de abandoná-la.

Em segundo lugar, o tópico favorito da maioria das pessoas é o ingresso de novos membros na plataforma. Mas esse ano nenhum país foi convidado a ingressar como membro pleno nos BRICS. Tal como solicitado por alguns países (como o Brasil) deu-se preferência a uma maior formalização dos mecanismos de ingresso e decidiu-se pela criação de um "estágio intermediário" entre não-membro e membro pleno, a categoria de "Estado parceiro" ou "Estado associado".

Os países com a categoria de "Estado parceiro" podem ser considerados como estando "a meio caminho" de entrar para os BRICS, de modo que acreditamos que pelo menos alguns deles já seriam convidados para ingressar oficialmente na próxima Cúpula, a ser realizada no Brasil.

13 países foram convidados a se tornarem "Estados parceiros" dos BRICS nessas condições: Argélia, Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Naturalmente, esses convites terão que ser confirmados nos respectivos países, conforme os próprios mecanismos decisórios de cada um deles.

Recordamos, por exemplo, que o Cazaquistão recentemente declarou não estar interessado em ingressar nos BRICS tão cedo. E que a Indonésia havia solicitado adesão, mas, em seguida, voltou atrás. É possível, porém, que eles aceitem o status de "parceiro", recusando-se a participação plena no futuro. Ademais, a Índia parece pretender bloquear o ingresso da Turquia na plataforma. Considerando, porém, o anúncio que inclui o nome da Turquia, imaginamos que o veto da Índia resume-se ao ingresso pleno futuro.

Praticamente todos os convites são perfeitamente compreensíveis, mas insistimos na falta que faz a Venezuela. Importantíssimo país petrolífero, a Venezuela representa também um importante parceiro para a defesa da Amazônia e para a proteção do Rimland continental.

O veto brasileiro (derivado da atuação do Brasil como preposto ocidental na função de "guardião da democracia" no continente), aparentemente, impediu até mesmo o ingresso da Venezuela como país parceiro da plataforma, o que é irracional diante da participação da Turquia. Felizmente, a indicação brasileira para o bloco, a Colômbia, não foi nem mesmo cogitada.

No que concerne declarações institucionais, é interessante a existência simultânea de um discurso protocolar previsível nos textos oficiais da Cúpula, em que não se vai além da defesa de uma reforma profunda de todas as instituições mundiais, das secretarias e Conselho de Segurança da ONU ao FMI, passando pela OMC e todo o resto - mas ao mesmo tempo nos discursos e declarações dos líderes mundiais presentes, notava-se um cansaço em relação às mesmas instituições. O Presidente Irã, Pezeshkian, por exemplo, foi bastante claro eu apontar a inutilidade da ONU. Outros comentários semelhantes foram feitos por outros líderes sobre a ONU como um todo ou sobre organismos internacionais específicos, como o a Corte Internacional de Justiça.

A impressão que se tem é de uma intenção de seguir insistindo na reforma dos organismos internacionais, mas sem esperar; ou seja, já construindo alternativas a esses mesmos organismos através dos BRICS.