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Vassalos do Globalismo: A Ascensão dos Novos Ditadores e a Ardente Expectativa por um Mundo sem Fronteiras

A evidência mais contundente de que os ditadores da nossa era servem como vassalos do globalismo encontra-se na sua completa desconsideração pelas jurisdições nacionais.

Ao contrário dos autocratas do passado, que buscavam consolidar o poder dentro de seus próprios domínios, esses novos déspotas agem como se o mundo inteiro fosse uma extensão de seu próprio território, sem respeitar as soberanias nacionais.

Tal atitude revela uma lealdade não a seus países ou povos, mas a uma agenda globalista que visa eliminar as fronteiras e concentrar o poder em um governo mundial.

17/02/2025: Estudo revisado por pares confirma que injeções de mRNA atravessam a placenta e chegam ao feto.

A injeção intramuscular de mRNA-1273 atravessa rapidamente a placenta em uma hora, acumula-se nos órgãos fetais, traduz-se na proteína Spike e persiste nos tecidos fetais após o nascimento.

Este estudo fornece a primeira confirmação in vivo de que injeções de mRNA atravessam a placenta, atingindo diretamente o feto.

Também ajuda a explicar por que essas injeções genéticas representam riscos tão sérios para mulheres grávidas e seus filhos ainda não nascidos.

As diretrizes atuais do CDC, que afirmam que “a vacinação contra a COVID-19 durante a gravidez é segura e eficaz”, devem ser revogadas IMEDIATAMENTE. Nossas agências reguladoras cometeram um grave desserviço às gerações futuras.

A ampla absorção fetal de mRNA por meio de injeção materna introduz consequências desconhecidas e potencialmente catastróficas para o desenvolvimento humano e a função imunológica.

Os riscos de longo prazo da exposição no útero permanecem sem estudo, mas essas injeções experimentais foram imprudentemente impostas a mulheres grávidas sem dados de segurança adequados.

Por Nicolas Hulscher, MPH -
"Master of Public Health" (Mestre em Saúde Pública).

Epidemiologista e Administrador na McCullough Foundation

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2162253125000435

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A Guerra Oculta Contra a Direita: Globalismo, Pandemia e Conflitos Internacionais

Após a administração Biden e a UE criarem as condições que deflagraram a guerra Rússia x Ucrânia, para capturar a atenção do Ocidente sobre uma ameaça externa, internamente avançaram sobre a direita numa guerra contra o contraditório e as liberdades individuais.

Convém ressaltar que as tensões entre Rússia e Ucrânia atingem o ponto de conflito em 02/2022 e, em 05/2023, a OMS decretaria o final da emergência global de COVID-19.

Ou seja, embora a pandemia tenha facilitado o avanço da esquerda global contra as liberdades, ela parece não ter sido suficiente para garantir que os globalistas conseguiriam alcançar todas as suas metas, sutilmente disfarçadas nos ODS da agenda 2030.

Eis um ponto que pode lançar um pouco de luz sobre o desinteresse dos globalistas no fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e um aviso para a direita, caso Trump consiga o seu fim.

Se isto acontecer, não haverá ameaça externa para ocultar a guerra que os globalistas travam internamente em muitos países contra a direita.

Fato capaz de fazer o eixo declarar abertamente guerra contra a direita (rotulada como extrema), disfarçada em 'luta global pela defesa da democracia'.

Acrescente ao conjunto de eventos, uma possível sucessão no Vaticano com potencial para validar, ou não, a guerra aberta e global que se avizinha contra a direita.

Então, precisaremos da ajuda do Cristo do Eterno e de toda a unidade de propósito que pudermos para superarmos nossas diferenças.

Por mais que, num primeiro momento, não pareça, o que nos une é mais forte do que o que nos separa.

PDF: O papel do governo dos EUA no complexo industrial de censura do Brasil

Por Phoebe Smith, Alex Gutentag, Eli Vieira e David Ágape

O ser humano está condicionado experienciar sua existência no presente.

Por outro lado, fazê-lo desprezar o presente, quer pelas consequências dos seus atos ou de terceiros o manterá olhando para o futuro, sem perceber que nada está construindo no único momento onde está no controle.

Assim, torna-se ao mesmo tempo prisioneiro das consequências e da obseção pelo futuro, sem perceber que está no lugar certo e único, onde poderá promover mudanças na sua vida e/ou na sociedade na qual está inserido.

Se por algum motivo está ruim agora, não despreze o presente olhando apenas para o futuro desejado.

Tente encontrar uma forma pela qual possa trabalhar na construção do futuro que deseja, ao invés de aceitar antolhos que te impedem perceber que não construiste nada ouvindo quem apenas amaldiçoa o presente, enquanto te mantém refém com promessas de um futuro melhor.

O presente é o seu grande momento, então junte-se aos que estiverem dispostos a trabalhar com as ferramentas disponíveis, mesmo que não sejam aquelas que desejaria.

É no presente que se faz algo pelo futuro desejado.

O CEO da Moderna, Stéphane Bancel, gabou-se aos outros membros do Fórum Econômico Mundial (FEM) de que sua empresa desenvolveu “vacinas” de mRNA contra a Covid em 2019 porque eles sabiam que “haveria uma pandemia”.

Por @IceSohei(X, antigo twitter)

Barro e Ferro: A Frágil Relação entre Povo e Estado na Atual Democracia de Esquerda

A democracia pode ser vista sob o prisma da união do barro (Povo) com o ferro (Estado).

Entretanto, eis o ponto que a torna, inevitavelmente, sob domínio da esquerda, uma forja de ditaduras, pois, num primeiro momento, o Estado precisa unir-se para ser legitimado.

Uma vez legitimado, o Estado permanecerá conforme sua essência – imarcescível –, enquanto o barro seguirá perdendo a capacidade de manter-se unido ao ferro, do qual se desprenderá e será pisado, prensado para ser moldado em algo que outra vez possa ser ligado ao ferro.

Desta comparação, surge a reflexão sobre as facilidades da democracia se transformar, tragicamente, em ditadura.

Principalmente quando o Estado, por sua natureza, busca manter seu poder e controle, enquanto o povo (barro) perde sua capacidade de influenciar e moldar o Estado, promovendo o desgaste e a perda da capacidade do povo (barro) de manter-se unido ao Estado, sendo, como já descrito, "pisado" e "prensado" para ser moldado em algo que possa ser novamente ligado ao ferro.

Especialmente pelo processo de manipulação e controle da opinião pública por parte do Estado, visando manter seu poder, um verniz de legitimidade e, consequentemente, uma aparente democracia.

Este ciclo de legitimação forçada, desgaste e remoldagem do povo fatalmente resultará num sistema no qual o Estado se torna cada vez mais autoritário e menos responsivo às necessidades e desejos da população.

Nesse cenário, a democracia se transforma numa ditadura disfarçada, onde o poder está concentrado nas mãos do Estado, e o povo tem pouca ou nenhuma influência real sobre as decisões governamentais, sendo remoldado segundo conveniências daqueles que precisam do barro, agora, apenas para se autoproclamarem salvadores.

Mas o barro, embora permaneça sendo a parte mais frágil, é a única com o poder de legitimar o ferro e dar-lhe a aparência de DEMOCRACIA.

2/2) Para uma compreensão mais ampla, assista o documentário 'The "Deep State" Explained'.

1/2) O "Deep State", ao contrário do uso politizado do termo para rotular tudo o que não está à luz ou incomoda, caracteriza-se pela concentração de poder nas mãos de indivíduos ou grupos não eleitos diretamente pelo povo.

Esta concentração pode ser vista em várias instituições e setores, como por exemplo:

1. O sistema financeiro: Bancos centrais, instituições financeiras e corporações podem exercer grande influência nas políticas governamentais e econômicas.

2. A inteligência e segurança: Agências de inteligência e forças de segurança podem ter um papel significativo na tomada de decisões e na implementação de políticas.

3. O sistema judicial: Os tribunais e a burocracia judicial podem ter poder para interpretar e aplicar as leis de maneira que não reflita a vontade popular.

4. A mídia: Grandes corporações de mídia e jornalistas influentes podem moldar a opinião pública e influenciar a política.

5. O establishment militar-industrial: Empresas de defesa, militares e políticos ligados a eles podem exercer influência significativa na política externa e na alocação de recursos.