🔹 Agenda do Ministro
🔹 Sobre as negociações russo-americanas em Riad
🔹 Sobre a crise ucraniana
🔹 Sobre os crimes do regime de Kiev
🔹 Sobre os resultados da Conferência de Segurança de Munique
🔹 Sobre os resultados da Reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros do G7
📰 Leia
📺 Assista
***
#Ucrânia
• Estes dias marcam 11 anos desde os trágicos acontecimentos no centro de Kiev, que ficaram registrados na história como um golpe de estado armado e inconstitucional. Em 18 de fevereiro de 2014, protestos antigovernamentais supostamente pacíficos (como foi dito na época) no “Euromaidan” transformaram-se em ações violentas em larga escala.
• Organizadores, patrocinadores e diretores ocidentais de batalhas de rua sob os slogans atraentes de uma vida “europeia” supostamente melhor, democracia, direitos humanos e luta contra a corrupção impiedosamente empurraram os manifestantes para a frente. <...> Esses tumultos em massa foram organizados com o objetivo de derrubar o governo legítimo na Ucrânia.
• O “Euromaidan” levou a uma profunda divisão na sociedade, à repressão e à luta contra a dissidência, à ascensão do nacionalismo e do neonazismo, ao caos jurídico e ao niilismo, à luta contra as manifestações étnicas e pacíficas da cultura e da história, e à degradação completa da situação socioeconómica do país.
#USAID
• É gratificante que uma discussão ativa sobre o tema [USAID] tenha começado entre estados amigos de nós. A alta liderança do Quirguistão apoiou recentemente a ideia de fechar a rede global financiada pelos EUA, Radio Liberty, acusando sua filial local de espalhar informações falsas e manipular notícias. Ao mesmo tempo, o poder legislativo da república ficou preocupado em envolver ONGs americanas no fornecimento de apoio material à oposição.
• A Rússia há muito tempo afirma que os programas americanos de assistência internacional ao desenvolvimento contêm mais riscos do que a ajuda real. É por isso que as notícias do exterior não nos surpreenderam. Eles apenas confirmaram o que temos dito há muitos anos, inclusive agora para nossos amigos.
#ConferênciaDeMunique
• A Conferência de Munique demonstrou o que já falamos há muito tempo: o mundo ocidental há muito deixou de ser um padrão de segurança ou democracia. O evento, que, segundo os organizadores, tinha como objetivo analisar tendências e formular ideias para a política de segurança euro-atlântica, transformou-se essencialmente em uma disputa entre as duas margens do Atlântico. Tudo isso foi generosamente temperado com a tradicional retórica russofóbica.
• O mundo inteiro ri da Europa Ocidental. Terroristas estão realizando ataques terroristas nos centros das capitais europeias. Eles não têm nada a ver com a Rússia. Mas os ocidentais continuam repetindo como um mantra que a ameaça vem do nosso país.
• Em vez de respeitar a liberdade de expressão, eles incentivam a censura política, impõem restrições a fontes alternativas de informação e bloqueiam a disseminação de informação como tal, em princípio. Encontrando-se em um espaço fechado e sem ar, eles caem em outro “pesadelo”. Talvez seja hora de arejar o quarto, deixar entrar um pouco de ar fresco, acordar, olhar pela janela e ver o que está acontecendo?