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O Canal da Economia é uma versão especializada do Canal Notícias Globo, focada exclusivamente em Economia, Mercados e Finanças. Se você é um entusiasta desses temas e quer se manter sempre atualizado com as últimas notícias e tendências do mundo econômico, este é o canal ideal para você! Aqui você encontrará análises de especialistas, informações sobre investimentos, dicas de como administrar seu dinheiro e muito mais. O Canal da Economia é uma fonte confiável e relevante para quem deseja entender melhor o funcionamento dos mercados e tomar decisões informadas sobre suas finanças. Não perca tempo e junte-se a nossa comunidade hoje mesmo para ficar por dentro de tudo o que acontece no universo da economia.

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21 Nov, 21:44


quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias;
quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022);
quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022);
quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023;
quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física;
Possui trust no exterior;
Deseja atualizar bens no exterior.

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21 Nov, 21:44


Ao todo, mais de 221.597 contribuintes serão contemplados, no valor total de R$ 558,8 milhões. Imposto de Renda
AGÊNCIA BRASIL
A Receita Federal abre na próxima sexta-feira (22), às 10h, a consulta ao lote residual de restituições do Imposto de Renda do mês de novembro de 2024.
Ao todo, mais de 221.597 contribuintes serão contemplados, no valor total de R$ 558,8 milhões. O pagamento sera feito em 29 de novembro. (veja abaixo como fazer a consulta)
Do total, R$ 306,8 milhões referem-se ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade no recebimento. Veja abaixo.
4.802 idosos acima de 80 anos
34.287 contribuintes entre 60 e 79 anos
3.570 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave
8.898 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério
88.246 contribuintes que receberam prioridade por utilizarem a declaração pré-preenchida ou optarem por receber a restituição via PIX;
Outros 73.151 contribuintes que recebem a restituição neste lote não são prioritários. Por fim, 8.643 restituições são contribuintes priorizados em razão do estado de calamidade decretado no Rio Grande do Sul (RS).
LEIA MAIS
Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2024
Veja como fazer a declaração
Veja quem é obrigado a declarar
Imposto de Renda 2024: Saiba como evitar cair na malha fina
Como fazer a consulta?
Assim que a consulta estiver disponível, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet e clicar na opção "Meu Imposto de Renda". Em seguida, basta clicar em "Consultar a Restituição".
A página oferece orientações e os canais de prestação do serviço, permitindo uma consulta simplificada ou completa da situação da declaração, por meio do extrato de processamento, acessado no e-CAC. Caso identifique alguma pendência na declaração, o contribuinte pode retificá-la, corrigindo as informações.
A Receita Federal disponibiliza, também, aplicativo para tablets e smartphones que permite consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
Malha fina
Ao realizar a consulta, o contribuinte também poderá saber se há alguma pendência em sua declaração que impeça o pagamento da restituição, ou seja, se ele caiu na chamada "malha fina".
Para saber se está na malha fina, os contribuintes também podem acessar o "extrato" do Imposto de Renda no site da Receita Federal no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).
Ao fazer o login, selecione a opção “Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF)”. Na aba “Processamento”, escolha o item “Pendências de Malha”. Lá, você poderá verificar se sua declaração está na malha fina e verificar qual o motivo pelo qual ela foi retida.
Para acessar o extrato do IR, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
As restituições de declarações que apresentam inconsistência (em situação de malha) são liberadas apenas depois de corrigidas pelo cidadão, ou após o contribuinte apresentar comprovação de que sua declaração está correta.
Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024
quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado;
contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado;
quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto;

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21 Nov, 21:44


Imposto de Renda 2024: Receita divulga lote residual da restituição nesta sexta; veja como consultar
https://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/noticia/2024/11/21/imposto-de-renda-2024-receita-divulga-lote-residual-da-restituicao-nesta-sexta-veja-como-consultar.ghtml

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21 Nov, 20:21


"Os produtores rurais da Farm e suas entidades aqui representadas não aceitarão ataques injustificados e se reservam o direito de reagir de maneira firme, seja por vias econômicas ou institucionais, para proteger a imagem e os interesses do setor agropecuário de seus países."
Vinho despejado, estrume e bloqueios: agricultores franceses protestam

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21 Nov, 20:21


Diretor-executivo da gigante francesa disse, na quarta-feira (20), que vai interromper compras de carne do Mercosul. Companhia esclareceu que medida vale apenas para os supermercados franceses, mas não afeta em nada os países sul-americanos. Carrefour
Foto de SHOX art
"Quase 100% da carne comprada pelo Carrefour França é produzida na França", disse ao g1 a assessoria de imprensa do Carrefour Global nesta quinta-feira (21), um dia depois de o CEO da companhia, Alexandre Bompard, ter anunciado que as lojas do grupo iriam parar de comprar carne do Mercosul.
Na ocasião, Bompard não detalhou quais unidades da rede de supermercados adotariam a medida. Nesta quinta, o Carrefour Global explicou que a paralisação vale apenas para as lojas da França.
Apesar disso, quase a totalidade das carnes que os supermercados franceses compram é da própria França, conforme detalhou a companhia nesta tarde, após o g1 questionar a quantidade do produto adquirida pela companhia do Mercosul e do Brasil.
Portanto, a medida não deve ter impacto para os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai).
Fala de CEO e protestos na França
O anúncio do CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, foi feito em suas redes sociais, em uma carta direcionada a um sindicado agrícola, durante o 3º dia consecutivo de protestos de agricultores franceses.
Os produtores rurais do país são contra o acordo de livre-comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul. Um dos receios deles é de que o tratado torne os produtos agrícolas sul-americanos mais baratos no território, reduzindo a competitividade das mercadorias europeias.
As manifestações ocorreram em meio à passagem de autoridades da UE pelo Rio de Janeiro, para o encontro do G20, que aconteceu nos dias 18 e 19 de novembro. O acordo, negociado há mais de 20 anos, é apoiado pelos governos da Espanha e Alemanha, mas sofre oposição do presidente da França, Emmanuel Macron.
Se aprovado, o tratado vai facilitar a entrada, na Europa, de mercadorias como carne bovina, frango, açúcar, milho e soja, produtos que o Brasil lidera na exportação.
Agro e governo brasileiros reagiram
A medida anunciada pelo CEO do Carrefour Global repercutiu negativamente entre as associações brasileiras e sul-americanas do agronegócio, assim como no Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa).
Na quarta-feira (20), o Mapa declarou que vê protecionismo na ação da França e que rechaça as declarações do CEO do Carrefour.
"O Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor", disse o Ministério.
A pasta afirmou ainda que o Brasil atende aos padrões "rigorosos" da União Europeia e que o bloco compra e atesta, por meio de suas autoridades sanitárias, a qualidade das carnes do país.
O que disse o agro do Brasil
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) também lamentou a declaração de Bompard e disse que o posicionamento do CEO "é contraditório, vindo de uma empresa que opera cerca de 1.200 lojas no Brasil, abastecidas majoritariamente com carnes brasileiras".
A instituição destacou ainda que a medida coloca em risco o próprio negócio, uma vez que a produção local não supre a demanda interna.
Segundo a Abiec, em 2023, o Brasil respondeu por 27% das importações de carne bovina da União Europeia e o Mercosul, por 55%.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) também lamentou o ocorrido e disse que os argumentos são equivocados ao afirmar que as carnes produzidas pelos países-membros do Mercosul não respeitam os critérios e normas do mercado francês. "A argumentação é claramente utilizada para fins protecionistas", diz nota.
Produtores rurais do Mercosul também reagiram
A Federação das Associações Rurais do Mercosul (Farm) também repudiou, nessa quinta-feira (21), a fala de Bompard.

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21 Nov, 20:21


'Quase 100% da carne comprada pelo Carrefour França é produzida na França', diz gigante do varejo após fala polêmica de CEO
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2024/11/21/quase-100percent-da-carne-comprada-pelo-carrefour-franca-e-produzida-na-franca-diz-gigante-do-varejo-apos-fala-polemica-de-ceo.ghtml

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21 Nov, 20:20


CEO global da companhia disse, na quarta-feira (20), que a gigante do varejo vai interromper compra de carne do Mercosul. Nesta quinta-feira (21), a empresa esclareceu que decisão vale apenas aos supermercados franceses. Carrefour
Foto de SHOX art
A Federação das Associações Rurais do Mercosul (Farm) repudiou, nessa quinta-feira (21), a decisão anunciada na quarta (20) pelo CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, de suspender a compra de carne proveniente do Mercosul.
A empresa de varejo esclareceu, nesta quinta-feira (21), que a decisão vale apenas para as lojas francesas.
"Os produtores rurais da Farm e suas entidades aqui representadas não aceitarão ataques injustificados e se reservam o direito de reagir de maneira firme, seja por vias econômicas ou institucionais, para proteger a imagem e os interesses do setor agropecuário de seus países."
"Essa atitude, arbitrária, protecionista e equivocada, prejudica o bloco e ignora os padrões de sustentabilidade, qualidade e conformidade que caracterizam a produção agropecuária nos seus países membros", diz a nota.
A Farm afirmou ainda que o Mercosul é "líder mundial em práticas de sustentabilidade no setor agropecuário" e que a decisão do Carrefour "ataca injustamente a reputação de milhares de produtores rurais comprometidos com a segurança alimentar e a preservação ambiental".
"Embora decisões comerciais sejam de competência interna das empresas, a postura pública do CEO do Carrefour, ao transformar uma política de compras em palco para questionamentos infundados, ultrapassa os limites aceitáveis", acrescenta a federação.
"Não se trata de uma decisão isolada, mas de um ataque direto à credibilidade e à contribuição do setor agropecuário do Mercosul para a segurança alimentar mundial"
Segundo a Farm, em 2023, os países do Mercosul produziram 38 milhões de toneladas de carne, incluindo bovinos, suínos e aves, das quais exportou 11 milhões. A região é a principal fornecedora de proteína animal do mundo, e essa produção de alta qualidade chega para mais de 160 países.
"Esperamos que o Carrefour reveja sua posição e adote uma postura condizente com os princípios de diálogo e respeito que deveriam nortear as relações comerciais globais", conclui a Farm, em nota.
O que aconteceu
Na quarta-feira (20), o CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, divulgou um comunicado em suas redes sociais afirmando que a gigante francesa do varejo assumiu o "compromisso de não comercializar nenhuma carne proveniente do Mercosul".
A carta de Bompard foi endereçada a Arnaud Rousseau, presidente do sindicato francês FNSEA (Federação Nacional dos Sindicatos de Agricultores), e publicada durante o 3º dia consecutivo de protestos de agricultores franceses contra o acordo da União Europeia com o Mercosul.
O CEO disse que a decisão foi tomada após a companhia ouvir "o desespero e a indignação dos agricultores" franceses contra o tratado.
"No Carrefour, estamos prontos, qualquer que seja o preço e a quantidade de carne que o Mercosul venha a nos oferecer", disse Bompard.
No mesmo dia, o Grupo Carrefour Brasil disse ao g1 que a medida em "nada muda nas operações no país", e que os supermercados do grupo em território nacional vão continuar comprando carne de frigoríficos brasileiros.
Na quinta-feira (21), o Carrefour global explicou que a paralisação das compras de carnes do Mercosul acontecerá apenas nas lojas francesas. E afirmou que "em nenhum momento" se referiu à qualidade do produto do Mercosul e que está atendendo "uma demanda do setor agrícola francês" que está em um "momento de crise"
Mesmo questionada pela reportagem, a gigante do varejo não informou a quantidade de carne que o Carrefour da França compra do Brasil e do Mercosul.

Canal da Economia

21 Nov, 20:20


Produtores rurais do Mercosul reagem à decisão do Carrefour de parar de comprar carne do bloco: 'atitude protecionista e equivocada'
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2024/11/21/produtores-rurais-do-mercosul-reagem-a-decisao-do-carrefour-de-parar-de-comprar-carne-do-bloco.ghtml

Canal da Economia

21 Nov, 20:19


Em cerimônia com presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministro dos Transportes apresentou 14 contratos em programa de repactuação. Quatro já foram encerrados sem sucesso. BR 040
DNIT/Pugás (janeiro 2010)
O governo fez um balanço nesta quinta-feira (21) do programa de repactuação de rodovias.
Na apresentação, o governo conta com 14 contratos, mas quatro deles já foram arquivados ou não chegaram a consenso no Tribunal de Contas da União (TCU).
Os contratos são:
Via Bahia (BRs 116 e 324 na Bahia): o plenário do TCU aprovou um acordo que prevê a saída da empresa da administração da rodovia;
Ecosul (BRs 116 e 392, no Rio Grande do Sul): não houve consenso sobre os termos da repactuação;
Concer (BR-040 no Rio de Janeiro e em Minas Gerais): o TCU não aceitou a atualização do contrato nos termos propostos;
Rodovia do Aço (BR-393 no Rio de Janeiro): o Ministério dos Transportes não aprovou o requerimento de repactuação apresentado pela empresa K-Infra.
"Eu não posso garantir que nós faremos a otimização, porque a otimização primeiro é um acordo, e depois do acordo precisa ser referendado pelo TCU que vai aferir a vantajosidade para a sociedade", declarou o ministro dos Transportes, Renan Filho, em conversa com jornalistas, depois do evento.
As 10 rodovias com melhor avaliação em pesquisa nacional da Confederação Nacional do Transporte estão no Sudeste
Na cerimônia no Palácio do Planalto, com presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro apresentou os 14 contratos e ressaltou o potencial de investimento de R$ 110 bilhões.
Contudo, só dez deles podem resultar em repactuação. Os outros quatro devem ser leiloados novamente.
"Os quatro vão ser leiloados, já estão no pipeline de leilão. Você não vai substituir o recurso [previsto de investimento] porque o leilão trará também novamente novo recurso. Só que eles vão entrar nessa linha", disse.
Renan afirmou ainda que se os contratos não chegarem a um entendimento, "facilita o leilão". Segundo o ministro, obras e valores dos contratos já foram detalhados pela pasta, o que daria "mais agilidade para levar a leilão".
Entenda o programa de repactuação
A possibilidade de repactuação dos contratos rodoviários estava prevista em uma portaria do Ministério dos Transportes, publicada em setembro de 2023.
A norma estabeleceu prazo entre 1º de setembro e 31 de dezembro de 2023 para que as empresas manifestassem interesse em mudar os termos dos acordos de concessão.
Em janeiro deste ano, o governo já estimava a repactuação de 14 contratos de rodovias, com investimento adicional de R$ 110 bilhões — dados que foram reapresentados nesta quinta-feira (21).
O governo afirma que a remodelagem atinge concessões que estejam apresentando problemas de execução, como obras paradas.
A portaria do Ministério foi publicada após uma decisão do TCU permitir que as empresas com ativos em processo de devolução pudessem voltar atrás e manter as concessões.
Esse entendimento do TCU abriu caminho para a repactuação dos contratos, com novos mecanismos para assegurar investimentos e manter o equilíbrio econômico-financeiro das concessões.

Canal da Economia

21 Nov, 20:19


Em balanço de programa de rodovias, governo conta com contratos já arquivados pelo TCU ou sem consenso
https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/11/21/em-balanco-de-programa-de-rodovias-governo-conta-com-contratos-ja-arquivados-pelo-tcu-ou-sem-consenso.ghtml

Canal da Economia

21 Nov, 16:10


Executivo deixa a empresa em um dos momentos mais críticos da história da Volkswagen. Quem assume seu cargo é Kjell Gruner, executivo vindo da Porsche e que já trabalhou na Rivian. Pablo Di Si deixa a VW
divulgação/Volkswagen
O argentino Pablo Di Si, presidente e CEO do Grupo Volkswagen na América do Norte, não lidera mais a divisão da companhia. A movimentação acontece pouco mais de dois anos após o executivo aceitar o último cargo na VW.
Seu trabalho mais recente esteve ligado com o movimento da marca para lançar seus carros elétricos nos Estados Unidos.
Pablo Di Si começou a carreira no grupo Volkswagen em 2014, como presidente e CEO da montadora alemã na Argentina. Em 2017, ele assumiu o cargo de diretor-executivo da marca no Brasil e América Latina.
Durante esse tempo, um de seus trabalhos foi liderar o desenvolvimento dos carros SUV da Volkswagen no Brasil, como o T-Cross. Ele também envolveu as fábricas do país para exportar os veículos para outros mercados.
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Depois, o executivo argentino assumiu em 2022 o cargo de presidente-executivo para a América Latina. Na região, seu trabalho envolveu 29 países, incluindo o Brasil.
“O mercado norte-americano, que inclui Canadá, México e Estados Unidos, é um pilar estratégico importante para o grupo Volkswagen. Gostaríamos de agradecer a Pablo Di Si, que, com sua equipe, contribuiu de forma duradoura para o fortalecimento das regiões americanas do nosso grupo”, comentou Arno Antlitz, diretor financeiro e operacional do grupo Volkswagen.
Kjell Gruner, nascido na Alemanha, substitui Pablo Di Si a partir do dia 12 de dezembro, mas antes disso o sucessor interino do cargo ocupado pelo executivo argentino é Gerrit Spengler.
Kjell Gruner
divulgação/Volkswagen
Antes de assumir o novo cargo, Gruner trabalhou como diretor comercial da Rivian, uma fabricante americana de veículos 100% elétricos. Seu currículo também inclui passagem por outra empresa do grupo Volkswagen: a Porsche.
A missão de Gruner será buscar uma melhora no cenário atual de vendas dos carros elétricos da Volkswagen, que ainda não conquistaram o público.
Pablo sai da VW em momento crítico
A liderança do executivo estava ligada a mais de 20 mil funcionários na região, justamente em uma das épocas mais desafiadoras para o grupo alemão no mundo.
A Volkswagen é a segunda maior fabricante de carros do mundo, mas passa por um momento delicado. No mês passado, o grupo anunciou plano de demissão em massa, envolvendo dezenas de milhares de funcionários.
A maior montadora de automóveis da Europa vem negociando há semanas com os sindicatos sobre reestruturação de negócios e redução de custos, inclusive considerando o fechamento de fábricas na Alemanha pela primeira vez em sua história.
Mesmo antiga e com bom número de vendas, a Volkswagen vem sofrendo com a demanda mais fraca na China e na Europa, junto da concorrência dos veículos eletrificados de montadoras chinesas.
Como trocar o filtro de ar?

Canal da Economia

21 Nov, 16:10


Pablo Di Si, executivo por trás do T-Cross, deixa a Volkswagen após 10 anos
https://g1.globo.com/carros/noticia/2024/11/21/pablo-di-si-deixa-a-volkswagen-apos-10-anos.ghtml

Canal da Economia

21 Nov, 16:09


Ministro dos Transportes afirmou ter recebido sinal positivo do presidente do MDB, Baleia Rossi, e dos líderes na Câmara e no Senado. Partido tem 44 deputados e 10 senadores. Ministro dos Transportes, Renan Filho
TV Globo/Reprodução
O ministro dos Transportes, Renan Filho, disse nesta quinta-feira (21) que o seu partido, o MDB, vai apoiar a agenda de cortes de gastos do governo no Congresso Nacional.
Renan afirmou que conversou com o presidente do partido, Baleia Rossi (SP), o líder na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL), e o líder no Senado, Eduardo Braga (AM), sobre a agenda fiscal do governo.
"O partido apoia integralmente a decisão que o senhor vai tomar para que a gente possa garantir dólar a uma cotação menor, juro caindo, para que essa agenda possa atrair cada vez mais investimento para o Brasil", disse em evento no Palácio do Planalto.
"Talvez caiba ao MDB, em uma das duas Casas, cuidar da agenda econômica do país para o segundo biênio. Está sendo costurando esse entendimento, depois converso com o senhor sobre isso", acrescentou.
O MDB tem uma bancada de 44 deputados, de um total de 513 parlamentares na Câmara, e 10 senadores de um total de 81 senadores.
'Principais diretrizes já foram dadas pelo presidente', diz Rui Costa sobre corte de gastos
No governo Lula, três ministros são do MDB:
Planejamento: Simone Tebet (MDB-MS), senadora e candidata à Presidência em 2022
Cidades: Jader Filho (MDB), presidente do MDB do Pará, filho do senador Jader Barbalho (MDB) e irmão do governador do Pará, Helder Barbalho
Transportes: Renan Filho (MDB-AL), senador eleito e ex-governador de Alagoas
Renan comanda a pasta com o 7º maior orçamento da Esplanada dos Ministérios.
Para 2025, o Ministério dos Transportes deve contar com R$ 30,7 bilhões para orçamento.

Canal da Economia

21 Nov, 16:09


MDB vai apoiar agenda de cortes de gastos do governo Lula, diz ministro Renan Filho
https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/11/21/mdb-vai-apoiar-agenda-de-cortes-de-gastos-do-governo-lula-diz-ministro-renan-filho.ghtml

Canal da Economia

21 Nov, 16:08


"As pessoas conhecem dados e fatos sobre a vida do Ayrton Senna, mas a única forma de você realmente conhecer um personagem e conseguir achar a sua essência, na minha opinião, é através da ficção", diz o diretor.
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A série mostra episódios da vida pessoal de Senna — seu relacionamento com Xuxa e Adriane Galisteu, confissões ao amigo Galvão Bueno e brigas e disputas com rivais como Alain Prost.
"A ficção te permite, através da construção dramática da subjetividade mostrar a história de uma forma que ela flua."
Um dos artifícios foi a criação de uma personagem fictícia — a jornalista Laura Harrison (interpretada pela atriz Kaya Scodelario) — que funciona como uma espécie de testemunha da história do piloto.
"Ela é uma amálgama de personagens que existiram, que gravitavam em torno do Senna, que viveram até depois dele. Ela tem uma função muito importante porque é através dos olhos dela que a gente vê a evolução do Senna. A relação deles espelha muito a que ele tinha com a imprensa, de colaboração, de conflito e, até mesmo, de amizade, mas sempre olhando um para o outro de uma forma às vezes desconfiada, às vezes carinhosa."
Superprodução
Para retratar o "caminho do coração" de Senna, a Netflix e o diretor investiram pesado em uma das maiores produções do tipo no Brasil.
"Eu tenho a sensação de ter me preparado a vida inteira para fazer essa série", conta o diretor.
Senna foi planejado ao longo de mais de uma década pela produtora Gullane e filmado durante seis meses no Brasil, Argentina, Uruguai, Reino Unido e Mônaco.
Carros da época foram reconstruídos para as cenas de corridas da série
Divulgação | Netflix
A produção envolveu uma equipe de mais de 3 mil pessoas de oito países e um elenco de 231 atores e atrizes de nove países, além de mais de 14 mil figurantes.
O desafio da produção era duplo: reproduzir com precisão os anos 80 e também corridas que são famosas entre os fãs de Fórmula 1.
Há cenas extensas em autódromos famosos, como Mônaco, com carros icônicos, como a Lotus, a McLaren e a Williams da época. Para o uso nas filmagens da série, 22 carros da época foram reconstruídos, e outros 80 foram recriados digitalmente, com base em modelos originais.
"O fã de Fórmula 1 vai ver a série e vai achar tudo exatamente como era", diz Amorim. Ele conta que recriar as corridas é um desafio técnico maior do que fazer um filme de ficção científica, onde tudo é inventado.
Ele conta que a produção passou mais de três anos trabalhando apenas nesses aspectos técnicos.
"Essa foi uma das nossas maiores preocupações. Eu sou um fã de Fórmula 1 e sou um fã de Ayrton Senna. Não havia possibilidade de nós deixarmos qualquer aspecto técnico, artístico ou da época por menos."

Canal da Economia

21 Nov, 16:08


Vicente Amorim, diretor da nova série do Netflix, conversou com a BBC News Brasil sobre Ayrton Senna. Gabriel Leone interpreta Ayrton Senna na nova série do Netflix
Divulgação | Netflix
O público brasileiro nascido nos últimos 30 anos possivelmente vai estranhar uma coisa na nova série Senna, do Netflix, que conta a história do piloto brasileiro de Fórmula 1, segundo o diretor da série — que estreia na plataforma no dia 29 de novembro.
"Algo que faz essa série ser tão importante é ela demonstrar que existe a possibilidade de haver uma figura que una o Brasil para além da polarização política, institucional e que seja uma figura transversal para o brasileiro de classes sociais, origens socioeconômicas e opiniões políticas diferentes", disse Vicente Amorim, diretor da série, em entrevista à BBC News Brasil.
"O Senna conseguia ser isso e eu não vejo uma pessoa que tenha hoje essa posição que o Senna teve há 30 anos atrás."
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A minissérie em seis episódios conta os bastidores da vida de Ayrton Senna, piloto que foi tricampeão mundial de Fórmula 1 (em 1988, 1990 e 1991) e que morreu tragicamente em 1994 em uma batida no circuito de Ímola, na Itália.
Os números de Senna já foram superados por diversos pilotos. O inglês Lewis Hamilton e o alemão Michael Schumacher, por exemplo, já superaram Senna em títulos, vitórias e pole positions.
Mas o piloto segue fascinando gerações que nunca o viram correr. Senna é citado como inspiração e ídolo de pilotos de diferentes gerações. como Lewis Hamilton, Charles Leclerc e Kimi Antonelli (que estreará na F1 no próximo ano). Levantamentos em revistas especializadas como Autosport seguem colocando Senna no topo da lista dos maiores pilotos da categoria.
Muito além de apenas um piloto de corridas, Senna foi também um ídolo fora das pistas — com sua vida badalada e namoros com celebridades — sobretudo no Brasil, onde recebeu um enterro com honrarias de chefe de Estado e um cortejo de milhares de pessoas em São Paulo.
Amorim diz que um dos motivos desse apelo que Senna tem junto a diferentes públicos e gerações — brasileiros e estrangeiros, jovens e idosos, ou pessoas com visões e ideologias distintas — é sua obstinação com seus ideias e princípios.
"Eu acho que o Senna se transformou num símbolo de quem você pode ser se você acreditar no seu potencial, se você não tiver medo de lutar contra o sistema, se você for fiel ao seu princípio", afirma o diretor.
Vicente Amorim conta que sente que se preparou "a vida inteira" para dirigir série sobre Senna
Divulgação | Netflix
Além disso, Senna possuía um carisma e uma humildade que o aproxima do público.
"O que fez o Senna ser diferente de muitos dos outros pilotos — fez ele se transformar num herói que ele foi — é que ele era um cara o qual pessoas comuns podiam se identificar. O que não é uma coisa que acontece com ídolos esportivos sempre", diz Amorim.
"Na maior parte das vezes, eles parecem ídolos quase inatingíveis. Já o Senna era um cara que você olhava para ele e falava: 'eu posso ser como esse cara'. E isso é que eu acho que serve como inspiração para a vida de qualquer um mesmo hoje em dia."
Outras obras já contaram a história de Ayrton Senna — entre livros e documentários. Um deles foi o premiado documentário Senna, de 2010, dirigido pelo britânico Asif Kapadia — que também dirigiu documentários biográficos sobre Amy Winehouse e Diego Maradona.
Amorim diz que essas obras mais jornalísticas são importantes para registrar com objetividade os fatos. Mas elas também são limitadas até um certo ponto, por não revelarem com muita profundidade as motivações — o que ele chama de "o caminho do coração" de Senna.