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Minuto Touro de Ouro (Portuguese)

O canal Minuto Touro de Ouro, também conhecido como @minutoeconomico, é o destino ideal para os entusiastas do mundo financeiro que procuram informações precisas e atualizadas. Com um nome que remete à velocidade e ao valor do ouro, este canal oferece conteúdo de qualidade em um formato conciso e prático. Quem é o Minuto Touro de Ouro? Trata-se de uma equipe dedicada de especialistas em economia e finanças que compartilham dicas, análises e tendências do mercado em apenas um minuto! O que é o Minuto Touro de Ouro? É um canal no Telegram que oferece insights valiosos sobre investimentos, criptomoedas, ações e muito mais. Com informações relevantes apresentadas de forma acessível e objetiva, este canal é perfeito para quem busca estar sempre um passo à frente no mundo dos negócios. Se você deseja ficar por dentro das últimas notícias econômicas e tomar decisões financeiras mais assertivas, não deixe de seguir o Minuto Touro de Ouro no Telegram. A próxima dica de ouro pode estar a apenas um clique de distância!

Minuto Touro de Ouro

09 Jan, 09:44


Tive a honra de ser convidado para falar com vocês sobre como o governo de MG avança na atração de investimentos. E, realmente, Minas Gerais é um estado cheio de oportunidades para os empreendedores, com a maior malha rodoviária do país, infraestrutura de ponta, agronegócio forte, além de muita segurança e qualidade de vida. Então, fica a dica: na hora de investir, pense mais, #PenseMinas. Avança, tourinho!

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02 Jan, 14:48


Qual o Minuto mais legal de 2024?

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31 Dec, 15:01


Feliz ano novo. Que venha 20205 !

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31 Dec, 10:15


Perspectouro 2025: Onde investir em 2025?

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30 Dec, 20:31


Perspectouro 2025: Trump 2.0 e Musk na política

Minuto Touro de Ouro

30 Dec, 14:31


Perspectouro 2025: O que esperar para 2025?

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30 Dec, 13:31


Perspectouro 2025: Utopia fiscal

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30 Dec, 12:31


Perspectouro 2025: Para onde vão as commodities?

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30 Dec, 11:34


Perspectouro 2025: Dólar a R$ 7 e Bitcoin a quanto?

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30 Dec, 11:13


Perspectouro 2025: Onde investir em 2025, dólar a R$ 7, perspectivas para economia, Bitcoin e commodities, utopia fiscal, Trump 2.0 e Musk na política

Confira o especial Perspectouro 2025 com Pablo Spyer, o Tourinho. Saiba o que de mais importante vai movimentar o mercado financeiro em 2025

Minuto Touro de Ouro

29 Dec, 12:00


Retrospectouro 2024: Economistas erram de novo

Minuto Touro de Ouro

29 Dec, 10:50


Laranja favorecida, COP30 e R$1 tri nos biocombustíveis

Minuto Touro de Ouro

29 Dec, 10:15


Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer

Virada do ano, último Focus, Ptax, PMI Industrial e dados imobiliários nos EUA

Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 20:39


Retrospectouro 2024: Trump, Milei e Musk vencedores

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28 Dec, 13:27


Retrospectouro 2024: O novo Banco Central

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 12:26


Retrospectouro 2024: Real a pior moeda do mundo

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 11:29


Retrospectouro 2024: Pânico no fiscal

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 10:50


Azeite mais barato, novo ciclo do boi e mais uma recuperação judicial

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 10:15


Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer

Soja pressionada, trigo em alta, café pujante, azeite barato, novo ciclo do boi, laranja favorecida, COP30 e R$1 tri nos biocombustíveis

Saiba o que de mais importante pode ocorrer no mundo do agronegócio em 2025

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 00:56


Retrospectouro 2024: Ano do Bitcoin e ouro

Minuto Touro de Ouro

28 Dec, 00:23


Retrospectouro 2024: Bets batem bolsa

Minuto Touro de Ouro

09 Dec, 23:55


Dólar renova recorde

Minuto Touro de Ouro

09 Dec, 23:08


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa sobe com China; dólar renova recorde

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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09 Dec, 19:13


XP Política: Clima no Congresso piora mas governo tenta votar pacote fiscal

É considerável a piora do clima no Congresso após a decisão de Flavio Dino de rejeitar os questionamentos da AGU a respeito das emendas parlamentares. As perspectivas para o pacote fiscal, que já se degradavam a cada dia de demora, ficam piores. No entanto, haverá mais uma tentativa do governo de solucionar o impasse para permitir a votação de ao menos parte das medidas esse ano. O governo deve analisar, ainda hoje, a possibilidade de executar as emendas de 2024, apesar da decisão de Dino. Há interpretação técnica no Executivo de que as restrições impostas pelo ministro do Supremo afetariam o cenário a partir de 2025, mas que haveria uma abertura para que as emendas deste ano sejam liberadas. Caso prevaleça esta tese, com o compromisso de que o problema mais imediato será resolvido, é possível que o Congresso aceite votar parte do pacote antes do recesso. No entanto, como apontamos mais cedo, o desgaste gerado pela demora, primeiro no envio, e depois na análise das propostas devido ao impasse sobre as emendas, trouxe à tona uma série de insatisfações paralelas que contribuem para a desidratação do pacote. . Em nossa visão, ainda há uma brecha para que o PL e o PLP sejam aprovados — com modificações —, mas a análise da PEC, possivelmente, ficará para o próximo ano..

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09 Dec, 18:40


Copom sobe juro em 1 ponto porcentual na quarta-feira e Selic deve superar 13,50%, projeta Itaú

O Comitê de Política Monetária do Banco Central deve acelerar o ritmo de alta dos juros de 0,50 ponto porcentual para 1,0 ponto em sua reunião que começa amanhã e termina na quarta-feira, prevê o Banco Itaú Unibanco. Com isso, a taxa básica Selic deve subir dos atuais 11,25% para 12,25% ao ano. O banco cita o crescimento da incerteza e da aversão ao risco, em parte pelo contexto externo, mas bastante impulsionado pelo anúncio de um ajuste fiscal que, pelo menos em um primeiro momento, frustrou os analistas independentes. O Itaú espera que o Copom também suba suas estimativas para a inflação para 2024, de 4,6% na reunião anterior para 4,8%, e para 2025, de 3,9% para 4,6%. Já a inflação projetada para o chamado horizonte relevante para a política monetária, até o segundo trimestre de 2026, deve subir de 3,6% para 4,1%. O Itaú espera que a decisão de subir os juros em 1,0 ponto seja unânime entre os diretores do Copom, e que o comunicado da decisão indique “um ajuste da mesma magnitude”, ou seja de mais 1,0 ponto, para a reunião de janeiro. Com isso, o banco acredita que a taxa terminal de juros deve ser maior que a sua atual projeção, de 13,50% ao ano. Segundo o Itaú, a taxa de câmbio, variável relevante para as perspectivas de inflação, chegou à sua máxima histórica, com o real bastante descolada das demais moedas emergentes. As perspectivas de inflação tiveram alta acentuada, seja nas projeções implícitas nos papéis de renda fixa do mercado, seja na pesquisa Focus do BC, na qual as projeções “tiveram saltos comparáveis a poucos episódios do passado”, diz o relatório do banco. Outro indicador de pressão sobre o BC é a atividade econômica, que pelo resultado do PIB do terceiro trimestre surpreendeu para cima. “Em nossa visão, a reação mais provável da autoridade monetária a tais desdobramentos será uma nova intensificação no ritmo de alta da taxa básica de juros”, diz o Itaú, que espera que o Copom diga que a taxa deve ficar em patamar contracionista “pelo tempo necessário”.

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09 Dec, 18:19


Mercado futuro projeta juros de 15% para 2026

O contrato futuro de DI para janeiro de 2027, que indica a taxa Selic esperara pelo mercado para 2026, bateu 15,01% ao ano agora à tarde, taxa mais alta do ano. Se confirmada a projeção, seria a Selic mais alta desde 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A forte deterioração das expectativas do mercado acompanha os ataques do Partido dos Trabalhadores, do presidente Lula, ao pacote de contenção de gastos do governo e anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A projeção recuou ligeiramente, para 14,97%, mas segue em alta de 0,28 ponto porcentual no dia. O contrato para janeiro de 2028, que indica a estimativa para a Selic no ano de 2027, projeta 14,85% ao ano, em alta de 0,29 ponto porcentual em relação à sexta-feira. O contrato para janeiro de 2026, que dá a estimativa para o ano que vem, indica juros de 14,50% no ano, 0,15 ponto porcentual acima da estimativa de sexta-feira. Já o dólar segue em baixa, de 0,30% para R$ 6,085 no mercado futuro.

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09 Dec, 16:24


Juro futuro se aproxima de 15% ao ano com receio fiscal

As projeções dos contratos futuros de juros DI na B3 voltam a subir com força hoje e se aproximam de 15% ao ano. O contrato para janeiro de 2026 sobe 0,15 ponto porcentual, para 14,50%, enquanto o com vencimento em janeiro de 2027 projeta 14,94%, alta de 0,25 ponto porcentual. Para janeiro de 2028, a projeção é de 14,84% ao ano, alta de 0,28 ponto e, para 2029, 14,63%, alta de 0,26 ponto porcentual. As projeções acompanham os sinais de que a proposta de redução do ritmo de crescimento dos gastos do governo enfrentará resistências da própria base do governo, reduzindo ainda mais o já modesto controle de despesas. O dólar futuro cai 0,4% para R$ 6,080. O Índice Bovespa avança 1,0%, para 127.230 pontos, puxado para cima pelas ações de commodities diante da expectativa de novos estímulos para a economia chinesa.

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09 Dec, 15:53


Vendas no atacado dos EUA caem 0,1% em outubro e bolsas oscilam

As vendas no atacado nos Estados Unidos recuaram 0,1% em outubro, revertendo parte da alta de setembro, revisada de 0,3% para 0,5%, informou hoje o Departamento do Comércio americano. Os estoques do atacado, por sua vez, cresceram 0,2%, repetindo o número de setembro e confirmando as expectativas do mercado. A queda reforça a expectativa de que o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o banco central americano, vai cortar o juro em 0,25 ponto na próxima reunião, na semana que vem. Apesar disso, as bolsas americanas oscilam perto da estabilidade, diante da queda do setor de tecnologia após a China anunciar investigação sobre compras de empresas chinesas pela Nvidia. O Índice Dow Jones sobe 0,10%, mas o S&P500 recua 0,15% e o Nasdaq, 0,01%. Todos permanecem, porém, próximos dos recordes históricos atingidos na semana passada. A piora do cenário geopolítico, com a queda do governo de Bashar al-Assad na Síria, também pesa no humor dos investidores e fortalece o ouro. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano estão em alta, com o do papel de dez anos avançando 0,04 ponto porcentual, para 4,19% ao ano. O índice do dólar, o DXY, cai 0,15%, para 105,90 pontos, com a valorização das moedas ligadas a commodities, que ganharam força após declarações de autoridades chinesas de mais estímulos para a economia no ano que vem. O petróleo tipo Brent, referência global, sobe 1,8%, para US$ 72,42 e o americano WTI avança 2,17%, para US$ 68,65, diante do receio de maior tensão no Oriente Médio. O ouro sobe 1,41%, para US$ 2.697,70 a onça-troy (31,104 gramas), e o Bitcoin oscila entre altas e baixas, com perda no momento de 1,25%, para US$ 98.730,21. No Brasil, o Índice Bovespa avança 1,0%, para 127.301 pontos, com Vale em alta de 4,9% e Petrobras de 1,3% nos papéis preferenciais e ordinários. Bancos e siderúrgicas também puxam o Ibovespa para cima, com Itaú Unibanco PN subindo 0,7% e Gerdau PN, de 3,3%. O dólar futuro cai 0,4%, para R$ 6,077, enquanto os juros seguem em alta e se aproximam de 15,0%. O contrato para janeiro de 2026 sobe 0,15 ponto porcentual, para 14,50% ao ano, e para 2027, 0,25 ponto, para 14,94% ao ano.

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09 Dec, 14:08


Ibovespa volta aos 127 mil pontos com Vale, Petrobras e China

O Índice Bovespa começa a semana de decisão de juros no Brasil em alta, chegando a superar os 127 mil pontos, impulsionado pelas ações de commodities após autoridades chinesas afirmarem que o país vai continuar estimulando a economia com medidas fiscais e monetárias. O índice chegou à máxima de 127.228 pontos, alta de 1,0%, com apenas 11 de seus 86 papéis em queda às 10h50. Os maiores pesos positivos para o índice são de Vale, que avança 3,7%, e Petrobras, com alta de 1,15% no papel preferencial e 1,14% no ordinário, acompanhando também a alta do petróleo. O barril do tipo Brent sobe 1,3%, para US$ 72,05, após o aumento da tensão no Oriente Médio com a derrubada do regime de Bashar al-Assad na Síria por rebeldes no fim de semana. O receio é de surgimento de um governo islâmico radical que poderia se alastrar para outros países, como o Iraque, grande produtor de petróleo. Banco também são destaque de alta, com Itaú Unibanco PN subindo 0,7% e Bradesco PN, 0,9%. Siderúrgicas e outras mineradoras também são destaques de alta, com CSN Mineração liderando os maiores ganhos porcentuais do índice, com 5,5%, seguida de Yduqs, com 5,3% e CSN, com 5,00%. As maiores quedas porcentuais do Ibovespa são de TIM, com -0,99%, BR Foods, com -0,60% e Eletrobras ON, com -0,38%. O dólar futuro começa a semana em queda, de 0,61%, para R$ 6,065 na B3, acompanhando a melhora das moedas de países emergentes exportadores de commodities diante da divisa americana. Mas os juros futuros voltam a subir diante da piora das expectativas registrada pelo boletim Focus do Banco Central e com sinais de dificuldades na base de apoio do governo no Congresso para aprovar o pacote de redução do ritmo de aumento de gastos públicos. A projeção do contrato para janeiro de 2025 sobe 0,07 ponto porcentual, para 11,91% ao ano e, para 2026, 0,06 ponto, para 14,41%. Para janeiro de 2027, a alta é de 0,07 ponto, para 14,76%, para 2028, de 0,06 ponto, para 14,62% e para 2029, de 0,01 ponto, para 14,43%. No exterior, os índices de ações nos mercados futuros americanos seguem sem uma direção única, com o Dow Jones em alta de 0,04% enquanto o S&P500 e o Nasdaq recuam 0,05% e 0,16%, respectivamente, pressionados para baixo pelo setor de tecnologia, especialmente pelas ações da produtora de chips para inteligência artificial Nvidia, que se tornou alvo do governo chinês. Pequim abriu uma investigação para apurar se a empresa violou as leis antimonopólio do país ao comprar a chinesa Mellanox. A medida ocorre no momento que o governo americano proibiu a Nvidia e outras fabricantes de fornecer chips de última geração para inteligência artificial para a China, temendo o uso militar dos equipamentos. O índice do dólar, o DXY, está em queda de 0,10%, para 105,95 pontos, em alta diante do iene, mas em baixa frente ao euro e à libra. O Bitcoin está em queda, de 1,0% para US$ 98.920, mas segue próximo dos US$ 100 mil. O ouro sobe 0,86% a onça-troy (31,104 gramas), para US$ 2.682,80 no mercado futuro, pressionado pela busca por proteção após a queda do governo da Síria.

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09 Dec, 13:18


Goldman Sachs reafirma compra para Petrobras e eleva preço-alvo

O Goldman Sach reafirmou sua recomendação de compra para as ações da Petrobras e elevou levemente os preços-alvo para os papéis considerando o novo plano de investimentos da empresa e a desvalorização do real. Para a ação preferencial, o banco americano fixou um preço-alvo de R$ 45,10 e para a ordinária, de R$ 49,70, ambas 3% acima dos anteriores. O banco considera que as projeções de investimentos ficaram abaixo do esperado e que o real mais depreciado pode melhorar o fluxo de caixa da companhia, que tem a maioria de suas receitas em dólar. Essa melhora será reduzida em parte pelo aumento dos custos operacionais e de equipamentos, o que pode limitar o pagamento de dividendos extraordinários. O Goldman estima um retorno anualizado em dividendos de 14% em 2025, sendo 12% ordinários e 2% extraordinários e 12% em média nos próximos três anos.

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09 Dec, 12:40


Estrangeiros trouxeram R$ 753,6 milhões para a Bovespa na quinta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em negociação, ficou positivo em R$ 753,643 milhões na quinta-feira, 5 de dezembro, conforme informações da B3. Foi o quarto pregão seguido de compras líquidas no mercado secundário, que já acumula em dezembro um saldo positivo de R$ 1,676 bilhão. No acumulado do ano, porém, o saldo de estrangeiros segue negativo em R$ 24,227 bilhões, com vendas líquidas de R$ 32,137 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 7,910 bilhões em ofertas públicas.

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09 Dec, 11:55


Mercado vê Selic em 12% este ano e em 13,50% no fim de 2025

Analistas e economistas do mercado financeiro pioraram significativamente suas projeções para os próximos anos, subindo as estimativas para os juros básicos, para a inflação e para o dólar, esperando também um crescimento maior da economia neste ano e no ano que vem, mostra a pesquisa semanal Focus do Banco Central. A deterioração das expectativas acompanha os sinais de que o governo terá dificuldade em aprovar no Congresso o tímido pacote de ajuste fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e que já está sendo criticado pela base do governo. O mercado passou a prever um aumento de 0,75 ponto porcentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária, o Copom, na quarta-feira, dos atuais 11,25% para 12,00% ao ano, ante 11,75% na semana anterior. Para o fim de 2025, a projeção também subiu, de 12,75% para 13,50%, para 2026, de 10,50% para 11,00% e para 2027, de 9,50% para 10,00% ao ano. O aumento das estimativas de juros acompanha o das projeções de inflação do IPCA, que subiram de 4,71% para 4,84% neste ano, de 4,40% para 4,59% para 2025, de 3,81% para 4,00% em 2026 e de 3,50% para 3,58% para 2027. Assim, a inflação ficaria acima do limite de tolerância da meta de 4,5% tanto neste ano quanto em 2025 e acima da meta de 3,0% pelo menos até 2027. A alta da inflação reflete em parte a expectativa de dólar mais alto, com as projeções para a moeda americana no fim deste ano subindo de R$ 5,70 para R$ 5,95. Para 2025, o mercado estima dólar no fim do ano em R$ 5,77, ante R$ 5,60 na semana anterior. Para 2026, a projeção subiu de R$ 5,60 para R$ 5,73 e, para 2027, de R$ 5,50 para R$ 5,69. A projeção para o crescimento do PIB brasileiro também foi revista para cima, de 3,22% para 3,39% neste ano e de 1,95% para 2,00% em 2025, permanecendo em 2,00% para 2026 e 2027. As projeções para a dívida líquida do setor público recuaram para este ano, de 63,40% do PIB para 63,04%, mas avançaram para 2026 e 2027, de 69,70% do PIB para 70,50% e de 73,00% do PIB para 73,45%, respectivamente. Nas projeções de curto prazo, a estimativa para o IPCA de novembro subiu de 0,27% para 0,35% e para dezembro, de 0,52% para 0,57%. Para janeiro, a estimativa do IPCA caiu de 0,44% para 0,04%. A projeção para o dólar no fim deste mês subiu de R$ 5,70 para R$ 5,95 e, para janeiro, de R$ 5,69 para R$ 5,90. O mercado trabalha agora com dois aumentos de 0,75 ponto na Selic seguidos pelo Copom, um agora em dezembro para 12,00%, e outro em janeiro para 12,75%. Na semana anterior, as projeções eram de dois aumentos de 0,50 ponto, para 11,75% e 12,25%.

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09 Dec, 10:57


Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Expectativa de estímulos na China, geopolítica e fiscal movem mercado

🏆 Vencedor do prêmio iBest:
¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023

▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022

🏆 Melhor Programa de Rádio do Brasil 2021

Minuto Touro de Ouro

08 Dec, 11:02


PIB do agro cai, invasão e cavalo de R$160 milhões

Minuto Touro de Ouro

08 Dec, 10:15


Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer

Copom, decisão do BCE, inflação nos EUA e Brasil, reunião na China e sabatina do BC

Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 15:45


Pablo Spyer no programa HORA H DO AGRO

Os desafios econômicos do Brasil, dólar a R$7, inflação a 6% e as consequências para o país. Uma análise imperdível

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 14:25


Ingerência na Petrobras

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 13:29


Inflação a 6%

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 11:45


Rali do Bitcoin

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 10:54


Recuperação judicial no agro e acordo UE-Mercosul

Minuto Touro de Ouro

07 Dec, 10:15


Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer

Grãos em alta, acordo UE- Mercosul, mais RJ, PIB do agro, invasão, novo mercado e plano da Corteva

Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio

Minuto Touro de Ouro

23 Nov, 20:01


Milei ganha touro

Minuto Touro de Ouro

23 Nov, 12:52


Brasil se aproxima da China

Minuto Touro de Ouro

23 Nov, 11:13


Novos mercados para China e decisão do Carrefour

Minuto Touro de Ouro

23 Nov, 10:15


Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer

Milho e trigo sobem com Putin, decisão do Carrefour, novos mercados para China e Milei privatiza hidrovia

Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio

Minuto Touro de Ouro

23 Nov, 00:03


Banana por R$35 milhões

Minuto Touro de Ouro

22 Nov, 23:22


Falências disparam no Brasil

Minuto Touro de Ouro

22 Nov, 22:54


Acordo com rival de Musk, banana por R$35 mi, recorde no Bitcoin, falências saltam e Milei ganha touro: Sextouro

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Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 22 de novembro de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

22 Nov, 19:56


Governo adia anúncio de Relatório Bimestral e bloqueios

Os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda anunciaram há pouco o adiamento do anúncio do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas para depois das 21h00 de hoje. A previsão anterior era de divulgação às 17h30. A entrevista coletiva marcada para começas às 18h00 ficou para o início da semana que vem. A mudança ocorreu porque a previsão é de que o relatório será enviado aos demais Poderes depois das 21h00 de hoje. Será divulgada apenas uma nota explicativa hoje sobre o relatório. A expectativa é de que o texto traga o bloqueio de cerca de R$ 5 bilhões em gastos do Orçamento deste ano, para garantir o cumprimento da meta do arcabouço fiscal, conforme informou ontem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na semana que vem, espera-se também que Haddad acerte com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a divulgação do pacote de corte de gastos de longo prazo para garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal.

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22 Nov, 18:42


Santander Brasil sobe projeções de juros e inflação para 2025

O Santander Brasil subiu as projeções para a inflação e para os juros diante de um cenário de dólar mais alto. Em relatório assinado pela economista-chefe Ana Paula Vescovi, ex-secretária do Tesouro, a projeção para o IPCA deste ano passou de 4,4% para 4,8%, acima portanto do limite de tolerância da meta de inflação, de 4,5%. Para 2025, a estimativa passou de 3,9% para 4,4%, bem perto do limite. Segundo o Santander Brasil, o efeito baixista da bandeira verde de energia em dezembro foi mais que compensado pelos repasses ao consumidor dos aumentos das carnes no atacado. Para 2025, a inflação maior refletirá a reversão do efeito de base de comparação da bandeira tarifária. O banco projeta inflação de 4,2% para 2026, ainda acima da meta de 3,0%. “A atividade econômica aquecida em um ambiente de alta da inflação de alimentos no curto prazo e depreciação do real segue como principal risco para a inflação”, diz o Santander Brasil. O banco manteve a estimativa para a taxa Selic no fim deste ano, mas subiu a para o fim de 2025 de 10,5% para 12,00%, atingindo o pico de 13,0% no começo do ano que vem. O relatório avalia que o ritmo do ajuste dos juros seguirá em 0,50 ponto por reunião do Comitê de Política Monetária até março, com um ajuste derradeiro em maio de 0,25 ponto porcentual. Mas esse ritmo, avalia o Santander Brasil, dependerá principalmente da política fiscal. O Brasil entrará em 2025 com redução dos impulsos fiscais que se somarão a um aperto crescente nas condições monetárias, uma coordenação contracionista que não é vista desde 2022. O banco não vê o pleno emprego ameaçado, mas deve haver perda de ímpeto da atividade. Os riscos inflacionários se concentrariam, então, na sobrevivência das regras fiscais e seus impactos sobre as expectativas, enquanto a inflação corrente segue pressionada pela desvalorização cambial, choques de ofertas, como carnes e núcleos de inflação acima da meta. O banco subiu sua estimativa para o dólar para R$ 5,70 no fim deste ano e R$ 5,80 no fim de 2025, ante R$ 5,40 e R$ 5,50 na projeção anterior. A expectativa é de novas pressões sobre o real com o ressurgimento de discussões fiscais no fim do primeiro trimestre do ano que vem, além do desconforto com o mix de políticas dos Estados Unidos. O Santander Brasil manteve sua estimativa para o crescimento do PIB deste ano em 3,0%, e subiu a de 2025 de 1,5% para 1,8%, por conta do desempenho da agropecuária. “Ainda vemos riscos para este cenário, uma vez que a política monetária deverá ser mais restritiva, mas o mercado de trabalho segue robusto, enquanto o aumento do estímulo parafiscal poderá constituir um impulso adicional no futuro”, diz o banco.

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22 Nov, 17:10


Ibovespa retoma os 128 mil pontos com Petrobras disparando

O Índice Bovespa acelerou os ganhos da manhã e retomou os 128 mil pontos, acompanhando as ações da Petrobras, que avançam após a presidente da empresa, Magda Chambriard, afirmar durante a apresentação do Plano Estratégico da estatal que o pagamento de dividendos extraordinários da empresa mostra que a companhia vai entregar o que foi planejado e que petróleo e gás seguem como foco nos próximos cinco anos. O Índice Bovespa sobe 1,3%, para 128.567 pontos, na máxima do dia, revertendo a perda da semana e passando a subir 0,50%. As ações da Petrobras são o principal motor da alta do índice hoje, com ganhos de 6,3% no caso da ordinária e 4,8% na preferencial, depois de abrirem em alta após o anúncio da distribuição extra de R$ 20 bilhões em dividendos em 23 de dezembro. Vários bancos, incluindo Goldman Sachs, Bank of America, Itaú BBA e UBS BB reiteraram a recomendação de compra para os papéis da estatal, colocando a ação no foco dos investidores locais e estrangeiros. Vale também virou de queda para alta, de 0,7%, e JBS segue avançando, 2,6%, após acordo com o governo da Nigéria para projeto agroindustrial. O papel com maior perda em pontos do índice é Bradesco PN, com baixa de 0,36%, seguido de Eletrobras PN, com 0,28% de perda. Apenas 13 ações das 86 do índice estão em queda agora à tarde, com uma melhora do humor dos investidores diante da expectativa de anúncio pelo governo federal de bloqueio de cerca de R$ 5 bilhões do orçamento deste ano para cumprir a meta fiscal hoje às 17h30. O dólar futuro recua 0,23%, para R$ 5,808, e os juros futuros reduziram a alta, para 0,06 ponto porcentual para janeiro de 2026, para 13,24% ao ano, e 0,03 ponto para os demais prazos. No exterior, as bolsas americanas oscilam entre altas de 0,51% no Dow Jones e de 0,10% no S&P500 e baixa de 0,20% no Nasdaq.

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22 Nov, 16:32


Bloqueios no Orçamento devem ser divulgados hoje às 17h30

O novo bloqueio de recursos no Orçamento Federal deste ano deve ser anunciado hoje, às 17h30, juntamente com o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º Bimestre. A informação sobre a divulgação do Relatório é do Ministério do Planejamento. Haverá coletiva de imprensa às 18h00 para explicar os dados. Segundo informou ontem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ser anunciado o bloqueio de cerca de R$ 5 bilhões no Orçamento para cumprir a meta do arcabouço fiscal deste ano.

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22 Nov, 15:25


Bolsas nos EUA aceleram alta após PMIs mostrarem atividade ainda forte

Os índices de ações em Nova York ganharam força após a divulgação dos dados de atividade dos índices dos gerentes de compras, os PMIs. A prévia de novembro do PMI de serviços dos Estados Unidos subiu para 57,0 pontos, ante 55,0 em outubro e expectativa de estabilidade do mercado, atingindo o maior nível em 32 meses. Já a prévia do PMI da manufatura de novembro ficou em 48,8 pontos, também maior que os 48,5 pontos de outubro, mas ligeiramente abaixo dos 48,9 pontos esperados pelo mercado e no maior nível em quatro meses. O PMI composto, reunindo os dois setores, avançou de 54,1 ponto para 55,3, ante 54,3 pontos esperados pelo mercado, o que indica que a economia americana segue forte. Já o índice do Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigan recuou, de 73,0 em outubro para 71,8 em novembro, abaixo também da expectativa de 73,9 pontos. As projeções de inflação da pesquisa da Universidade mostraram estabilidade em relação a outubro para o prazo de um ano, permanecendo em 2,6%, mas abaixo dos 2,7% esperados pelo mercado e ainda acima da meta do Federal Reserve, o banco central americano, de 2,0%. Já a projeção para a inflação em cinco anos subiu de 3,1% em outubro para 3,2% em novembro, acima da projeção de 3,1% e bem maior que a meta do Fed. O Índice Dow Jones sobe 0,5%, enquanto o S&P500 avança 0,16%. Já o Nasdaq perde 0,14%, com as baixas das ações da fabricante de chips para inteligência artificial Nvidia e da dona do Google, Alphabet. Os três índices caminham para fechar a semana em alta, em torno de 1,0%. O índice do dólar, o DXY, sobe 0,55% e o rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro americano cai 0,01 ponto, para 4,42% ao ano. O Bitcoin zerou as perdas da manhã e sobe 0,1%, para US$ 98.404,86. O petróleo avança 0,61%, para US$ 74,70 o barril.

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22 Nov, 15:04


Petrobras puxa alta do Ibovespa de olho no fiscal

O Índice Bovespa está em alta hoje, recuperando os 127 mil pontos, impulsionado pelas ações da Petrobras, que ontem anunciou que distribuirá R$ 20 bilhões em dividendos extraordinários em 23 de dezembro. O índice sobe 0,41%, para 127.437 pontos, caminhando para encerrar uma semana difícil, com perda de 0,3%, ampliando a queda em novembro para 1,76%. Os investidores aguardam a divulgação de um bloqueio de R$ 5 bilhões no orçamento deste ano, anunciado ontem pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que pode ocorrer no fim da tarde, junto com o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo federal. O ministro disse também que deve levar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda-feira a proposta de cortes de despesas para garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal. Hoje, porém, Petrobras domina o pregão, com altas de 1,66% no papel preferencial e 1,90% no ordinário diante do anúncio dos dividendos e dos sinais de que a empresa não fará grandes investimentos em áreas menos lucrativas, como temia o mercado. JBS também ajuda na alta, com ganho de 2,0%, após fechar parceria estratégica com o governo da Nigéria para promover um projeto de infraestrutura agroindustrial no país africano. Seguram o índice as ações da Vale, em queda de 0,2%, e Bradesco PN, com 0,51%. Os bancos estão sofrendo desde ontem após estudo do Banco Central indicar que a mudança no critério de provisões para perdas de crédito vai aumentar em 10,7% a necessidade de provisões, o equivalente a R$ 37,8 bilhões. As maiores altas em porcentagem do índice são de Cosan, com 3,24%, e Raízen PN, com 2,88%. As maiores quedas porcentuais são de Vamos, com 1,8%, e Totvs, com 1,4%. O dólar futuro está praticamente estável, em alta de 0,05%, negociado a R$ 5,823, acumulando na semana alta de 0,66% e, no mês, de 0,31%. Os juros futuros avançam 0,10 ponto porcentual no contrato para janeiro de 2026 e 0,08 ponto nos demais prazos. No exterior, o Índice Dow Jones sobe 0,18%, o S&P500, 0,10% e o Nasdaq, 0,01%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano recuam 0,02 ponto porcentual, para 4,41%, enquanto o índice do dólar, o DXY, tem alta de 0,5%, para 107,52 pontos. O dólar se valoriza diante do euro após os dados de atividade dos gerentes de compras, os PMIs da região do Euro, mostrarem desaquecimento e sinalizando maior corte nos juros pelo Banco Central Europeu em sua próxima reunião. O petróleo oscila entre altas e baixas, com o tipo Brent recuando 0,07%, para US$ 74,18. O Bitcoin segue batendo recordes, com a máxima hoje de US$ 99.525,19 e depois recuando para US$ 97.554,43, queda de 0,72%.

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22 Nov, 13:38


Itaú BBA vê Marcopolo, Porto Seguro e SmartFit no Ibovespa em janeiro

O Itaú BBA espera três entradas e duas saídas na próxima revisão da carteira teórica do Índice Bovespa, prevista para entrar em vigor em janeiro do ano que vem. As candidatas a entrar na lista do principal referencial do mercado de ações brasileiro são as ações preferenciais da fabricante de carrocerias Marcopolo e as ordinárias da seguradora Porto Seguro e da rede de academias SmartFit. O banco de investimentos estima pesos no Ibovespa de 0,30%, 0,33% e 0,30%, respectivamente, para as três. Já as possíveis saídas do indicador seriam de EZTec e Alpargatas, devido ao seu baixo índice de negociabilidade em relação aos padrões exigidos pela B3. Com as três inclusões e as duas exclusões, o novo Índice Bovespa passaria a ter 87 ações, ante 86 hoje. O Itaú BBA observa ainda que as ações da Copel e da Direcional também estão perto da inclusão, dependendo de seus índices de negociabilidade. O banco também estima uma redução no peso da ação ordinária da Petrobras, de 4,76% para 4,36%, e um aumento no dos papéis preferenciais do Itaú Unibanco, de 7,31% para 7,78%, também por conta dos seus índices de negociabilidade. Com isso, o peso do setor de óleo e gás no Ibovespa cairia dos atuais 17,6% para 17,1% a partir de janeiro. Já grandes bancos passariam de 17,5% do índice para 17,9%, os dois maiores pesos do indicador. O segmento de Mineração e siderurgia teria pequena queda, de 14,2% para 14,1%, e o de empresas de serviços públicos passaria de 13,8% para 13,7%. Vale, papel de maior peso no índice, passaria dos atuais 11,68% para 11,55% do indicador. As prévias da próxima carteira teórica do índice devem sair em 2 e 16 de dezembro.

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22 Nov, 13:21


Estrangeiros tiraram R$ 224 milhões da Bovespa na terça-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 224,1 milhões na terça-feira, 19 de novembro, segundo dados da B3. No acumulado do mês, os estrangeiros tiraram do mercado secundário da bolsa brasileira R$ 1,730 bilhão. No ano, a saída de estrangeiros está em R$ 24,581 bilhões, com vendas líquidas de R$ 32,490 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 7,910 bilhões em ofertas públicas.

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22 Nov, 12:53


Sem surpresas, plano da Petrobras traz dividendo extra de R$ 20 bi

A Petrobras divulgou ontem seu plano de investimentos para o período de 2025 a 2029, com projeções bem perto das esperadas pelo mercado. O destaque foi a decisão de distribuir dividendos extraordinários de R$ 20 bilhões, equivalentes a R$ 1,55 por ação e que representam um retorno por ação em torno de 4%, a serem pagos em 23 de dezembro, com data de corte em 11 de dezembro. A empresa também elevou o teto de endividamento bruto de US$ 65 bilhões para US$ 75 bilhões, o que será compensado em parte pela redução do caixa ótimo de US$ 8 bilhões para US$ 6 bilhões, avalia a Ativa Investimentos. A corretora destaca também a mensagem de que a Petrobras não apenas pretende continuar distribuindo dividendos regularmente como, havendo espaço, seguirá anunciando dividendos extraordinários, como os que foram anunciados junto com o plano. O plano prevê investimentos de US$ 111 bilhões no período, um aumento de 8,8% ante os US$ 102 bilhões do plano anterior e está em linha com o antecipado pela estatal e muito menor que os 30,7% de aumento do plano divulgado no ano passado. A combinação entre menor caixa mínimo e maior endividamento possibilita maior flexibilidade para a empresa, acredita a Ativa, que tem recomendação neutra para a ação da estatal. Já o Goldman Sachs acredita que a maioria das mudanças já eram esperadas pelo mercado e mantém a recomendação de compra para a ação da companhia, estimando um crescimento de produção de 10% em 2025. O banco alerta, porém, para o cenário de queda dos preços do petróleo pelo aumento da oferta global no ano que vem. O Goldman também lembra que a eleição em 2026 pode trazer de volta a discussão da privatização da companhia, o que pode beneficiar as ações. Já a Genial Investimentos vê a distribuição extra de dividendos como positiva não só pelo valor pago ao investidor como pela indicação de que a empresa não pretende reter os recursos para usá-los em negócios que poderiam ser pouco interessantes. A Genial tem recomendação de manter para Petrobras.

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22 Nov, 10:42


Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Dólar forte, dividendos da Petrobras, fiscal e prévias dos PMIs movem mercado

🏆 Vencedor do prêmio iBest:
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21 Nov, 23:18


Bolsa cai com receio fiscal e ajuste

Minuto Touro de Ouro

21 Nov, 22:51


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa cai quase 1% com receio fiscal e ajuste

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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21 Nov, 19:29


Bank of America sobe preço-alvo e reforça compra para Embraer

O Bank of America elevou o preço-alvo para o recibo de ações (ADR) da Embraer de US$ 40,00 para US$ 55,00 e reforçou a recomendação de compra, citando uma forte lista de encomendas e de entregas de aeronaves e melhora das condições financeiras da companhia. Segundo o BofA, a Embraer está focada em melhorar sua tecnologia, seus processos e nas inovações de produção. Seu maior diferencial está em ser uma inovadora na área de engenharia, trazendo novas aeronaves ao mercado focadas em agregar valor para seus operadores, com tecnologia avança e levando suas capacidades adiante. A ação da Embraer está hoje entre as maiores altas do Índice Bovespa, com ganho de 3,0%, negociada a R$ 56,11. O Índice Bovespa cai 0,85%, para 127.113 pontos. O ADR da Embraer sobe 3% em Nova York, negociado a US$ 38,64.

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19 Nov, 22:43


Bitcoin renova recorde

Minuto Touro de Ouro

19 Nov, 22:30


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Na véspera de feriado, Ibovespa sobe; Bitcoin renova recorde

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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19 Nov, 20:16


Ibov ex-commodities tem 5º trimestre de expansão dos lucros por ação, diz BofA

A temporada de resultados do terceiro trimestre de 2024 no Brasil terminou com crescimento de receitas, EBITDA (lucro operacional) e EPS (Earnings per Share, que em português significa Lucro por Ação) das empresas que estão no Ibovespa de 8%,5% e 2%, respectivamente em comparação ao ano anterior. A conclusão é do Bank of America Global Research. Se excluirmos as empresas de commodities do Ibov, os números são melhores, de aumento 12% nas receitas, de 30% no Ebitda e de 32% nos lucros por ação. Foi o quinto trimestre de expansão dos lucros por ação no Ibovespa excluindo as ações de commodities. Entre os destaques positivos estão: seguros, frigoríficos, cerveja, vestuário, construtoras, shoppings, comunicação e educação, diz o estudo. Com desempenho misto: petróleo e gás, materiais, serviços públicos, transporte, bens de capital, supermercados e tecnologia.

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19 Nov, 18:45


Pablo Spyer entrega a Milei amuleto da prosperidade (Tourinho)

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19 Nov, 18:35


S&P e Nasdaq se recuperam apesar de geopolítica antes de Nvidia

O S&P500 e o Nasdaq reverteram as perdas iniciais desta terça, apoiados pelo avanço das empresas de tecnologia na expectativa pelo balanço da gigante de inteligência artificial, a Nvidia, que será divulgado amanhã. Perto das 15h30, o S&P subia 0,24% a 5.907 pontos, enquanto o Nasdaq valorizava 0,72% para 18.928 pontos. As ações da fabricante de chips Nvidia subiam 3,18%,  liderando com as ações da Super Micro, que escalavam 29,9%, os ganhos do S&P500. As ações da Tesla ganhavam 2,16%. Mais cedo, pesavam as preocupações com uma possível escalada nuclear na guerra Rússia-Ucrânia, depois da decisão da Ucrânia de realizar seu primeiro ataque com mísseis dos EUA na Rússia e da aprovação do presidente Vladimir Putin de um decreto que facilita o uso de armas nucleares.

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19 Nov, 16:38


Ibovespa ignora Putin e avança com bancos, Vale e Sabesp; dólar sobe

Na véspera de feriado, o Ibovespa tem pregão positivo, ignorando a maior aversão ao risco global com o agravamento do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. O ganho de 3% do minério de ferro em Dalian, depois de uma cúpula de investimento em Hong Kong onde líderes da China sinalizaram mais estímulos, puxa a Vale, e ajuda na alta do índice de ações brasileiras. A notícia de que conseguiu um empréstimo de R$1,06 bilhão com o Banco Mundial para investimentos estimula as ações da Sabesp, que também contribui para a alta do Ibovespa. Já os ganhos dos bancões Itaú e Bradesco, sinalizam entrada de fluxo estrangeiro, e também deixam o indice em alta. O avanço não é maior devido à queda das ações da Embraer, que reagem ao rebaixamento do UBS BB de seus ADRs (recibos de ações) de recomendação neutra para venda. As ações da Petrobras e de outras petroleiras também recuam e pesam, refletindo a queda do preço do petróleo. Há pouco foi anunciado que o Irã concordou em encerrar a produção de urânio enriquecido perto do grau de bomba atômica, o que ampliou as perdas do petróleo. Perto das 13h30, o Ibovespa subia 0,44% para 128.307 pontos. Já o dólar futuro subia 0,40% a R$5,779, de olho na ameaça do presidente da Rússia de Vladimir Putin, que agora admite que poderá lançar mão de armas nucleares. Na mínima, o dólar tocou os R$5,75 e na máxima foi a R$5,80. Há também expectativa com o pacote fiscal, cujo anúncio pode ser adiado para a semana que vem, mas pode mexer com direitos dos militares. Em São Paulo, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou, em palestra, que é preciso um choque fiscal positivo, que mexa com as expectativas. Ele reconheceu o esforço enorme do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que não vê risco de dominância fiscal.

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19 Nov, 15:30


Sabesp sobe quase 2% após financiamento e ajuda a puxar Ibovespa

As ações da Sabesp subiam quase 2% e eram a segunda ação que mais contribuía para a alta do Ibovespa, logo atrás da Vale, no pregão desta terça, pré-feriado nacional. O papel sobe depois que a empresa anunciou a assinatura de um empréstimo de R$1,06 bilhão junto à International Finance Corporation, entidade do Banco Mundial, para investimentos em infraestrutura de saneamento. De acordo com a empresa de saneamento paulista, o financiamento será direcionado para projetos de infraestrutura em Guarulhos, na Grande São Paulo. O dinheiro terá dois destinos: o programa Integra Tietê, que visa melhorar a qualidade da água do rio Tietê; e referentes ao Sistema de Esgotamento Sanitário Perus. Pelas 12h25, as ações da Sabesp ganhavam 1,99% a R$97,87. Já o Ibovespa avançava 0,30% para 128.151 pontos.

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19 Nov, 15:20


Embraer cai mais de 3% após rebaixamento e lidera perdas do Ibovespa

As ações da Embraer caem mais de 3% nesta terça, 19, liderando as perdas percentuais e em pontos do Ibovespa. O recuo acontece depois que o UBS BB rebaixou os ADRs (recibos de ações) da fabricante de aeronaves negociados em Nova York de recomendação neutra para venda. O preço-alvo para os ADRs da Embraer também foi cortado, de US$32 para US$29. De acordo com os analistas Alberto Valerio, Rafael Simonetti e Andressa Varotto, do UBS BB, o mercado estaria otimista demais. Os investidores precificam fortes entregas comerciais, margens e pedidos, mas os especialistas entendem que “o ambiente competitivo é desfavorável para ERJ (os ADRs da Embraer), pois o Brasil e outros locais da América Latina não podem fornecer vantagens competitivas para seus projetos”. Pelas 12h15, os ADRs da Embraer eram negociados a US$ 37,38, com queda de 3,94%. No Ibovespa, a Embraer recuava 3,40% para R$53,77.

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19 Nov, 14:51


Campos Neto:

Não acho que a gente está em dominância fiscal. O Brasil tem uma dívida alta. O que eu acho que precisamos fazer um controle e é um controle para afetar as expectativas, pra que os agentes econômicos tenham a percepção de que a dívida vai ser equilibrar à frente.

A grande expectativa é como vai ser o ajuste, que vai ser anunciado em breve A gente reconhece o bom trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A gente precisa ter um anúncio para ter esse impacto positivo. É preciso que a expectativa de que o fiscal vai levar ao equilíbrio da dívida

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19 Nov, 14:38


Campos Neto:

Ainda não sei o que vou fazer, mas vou fazer algo ligado a tecnologia e finanças

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19 Nov, 14:36


Anúncio de pacote fiscal pode ser adiado para semana que vem, diz agência

O pacote de corte de gastos, previsto para ser anunciado nesta semana depois da cúpula do G20 e do feriado desta quarta, pode ser novamente adiado e ficar para a semana que vem. A informação é do Broadcast. De acordo com a agência de notícias, que cita fontes, há ainda reuniões que precisam ser feitas com o presidente Lula da Silva para acertar detalhes sobre de onde pode sair a redução das despesas. Até agora, a informação era de que o presidente Lula já tinha dado o aval ao pacote de ajuste. O mercado está aguardando com ansiedade o pacote de corte de gastos. Mais cedo saíram matérias dizendo que ele poderia incluir uma idade mínima de 55 anos para que militares se aposentem. Hoje, basta que sejam comprovados 35 anos de serviço para entrar na reserva remunerada. Também estão na mesa o fim da "morte ficta" (mecanismo que permite a familiares de expulsos das Forças continuar recebendo o salário do ex-militar), o endurecimento da contribuição para o sistema de saúde militar (hoje em no máximo 3,5% do salário, mas com casos de cobrança menor), e uma limitação maior da transferência de pensão (mecanismo que permite a filhas receberem pensão, contido em 2001).

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19 Nov, 14:24


Campos Neto:

É muito difícil no Brasil cair os juros e manter os juros baixos sem um choque positivo no fiscal, sem uma percepção dos agentes de que a dívida vai equilibrar

A gente vive uma elevação do prêmio de risco que está baseado numa desconfiança dos agentes do que o governo não vai conseguir equilibrar a dívida no longo prazo

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19 Nov, 14:22


Campos Neto:

Eu tenho falado bastante do fim da escala 6x1. É que grande parte da melhoria no mercado veio dessa relação de trabalho está mais flexível. Não vai ser bom para os empregados e vai aumentar a parte informal

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19 Nov, 14:19


Campos Neto:

Não são só os malvados da Faria Lima. Os agentes do mundo real também tiveram essa percepção do aumento da inflação

A boa notícia é o crescimento do PIB. Discordo que seja só pelo efeito fiscal. Há um componente fiscal, mas tem componente de efeito das reformas feitas nos últimos anos

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19 Nov, 14:14


Campos Neto:

A barra para banco centrais ter capacidade de salvar o crescimento econômico está mais alta. Está mais difícil

A gente precisa de um ajuste fiscal em todo o mundo, não é só um problema do Brasil

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19 Nov, 14:10


Campos Neto:

China é muito relevante para o Brasil. A China quer novo modelo de crescimento. Passar de estimular investimentos em ativos fixos, como imóveis, para um modelo de crescimento baseado no consumo e tecnologia, mais ligado à eletrificação. Eles querem produzir bens de maior valor agregado.

E outro tema relevante também é que a China está envelhecendo muito rapidamente

Existe uma reação do mundo a esse novo modelo da China. A China está recebendo várias tarifas. O Canadá implementou tarifas de 100% sobre carros elétricos chineses. A Turquia também lançou taxação à China.

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19 Nov, 14:02


Campos Neto:

Precisamos pagar por uma transição energética, para uma energia limpa, mas ela é cara. É um custo pago pelos países e pelas empresas num momento em que o mundo já está bastante endividado

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19 Nov, 13:58


Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central:

No cenário global, a gente teve tanta mudança.

A gente vai passar por uma fase bastante desafiadora. Vimos de um mundo, onde os países gastaram 20% do PIB durante a pandemia, os emergentes gastaram 10% do PIB e os mais pobres gastaram 4%.

E os juros agora são muito mais altos hoje. Até à pandemia havia países que estavam tentando ter inflação

A gente tem um custo de transição energética que precisa ser paga, uma fragmentação, tem custo de defesa maior, uma população ficando mais velha mais rápida e precisamos de mais reformas para conseguir gerar mais produtividade

Precisamos entender quais fatores vão levar à desinflação daqui para a frente. Isto porque a inflação de serviços não está caindo

A gente está numa estabilidade da inflação mas acima da meta no mundo emergente.

A meta da inflação do mundo emergente está entre 2% e 3%, não diferente do que é o Brasil. Dizem que a meta do Brasil é alta

Quanto existe de espaço para cortar os juros nos EUA é o grande questionamento daqui para a frente

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15 Nov, 11:40


Milei ajuda Trump

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15 Nov, 11:01


Fim da escala 6x1, Bitcoin nos US$100 mil, motosserra de Musk e BC deixa recados: Sextouro

Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 15 de novembro de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

14 Nov, 23:24


Bolsa fecha estável com fiscal

Minuto Touro de Ouro

14 Nov, 22:13


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa fecha estável com fiscal, BB e Powell

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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14 Nov, 20:58


Powell:

Temos espaço para cortar as taxas, se necessário

A leitura de hoje sobre o PPI (inflação ao produtor) foi um pouco mais ascendente, mas ainda acho que estamos no caminho certo para a inflação

Se os dados nos permitirem ir mais devagar, isso é uma coisa inteligente a se fazer.

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14 Nov, 20:10


Bolsas têm piora durante Powell

Os índices das bolsas americanas ampliaram as perdas durante das falas de Jerome Powell, presidente do Fed, banco central americano. Powell disse que a autoridade não precisa ter pressa para cortar os juros e que a inflação está esfriando mas o caminho às vezes é acidentado. Pelas 17h05, o S&P500, que antes das falas perdi 0,28% passou a cair 0,61%, o Dow Jones recuou de -0,22% para -0,53%, e o Nasdaq agora cai 0,72% contra 0,32% antes. No Brasil, o Ibovespa agora cai 0,04% para 127.689 pontos.

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14 Nov, 20:03


Powell:

O mercado de trabalho está sólido, a inflação está em um caminho sustentável para 2%.

O Fed espera que essas taxas continuem a flutuar nos intervalos recentes, estamos observando atentamente para ter certeza de que sim.

O Fed não precisa ter pressa para reduzir as taxas de juros.

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14 Nov, 20:02


Powell:

Espero que a inflação continue caindo em direção à meta de 2%, em um caminho às vezes acidentado.

O mercado de trabalho esfriou a um ponto em que não é mais uma fonte de pressões inflacionárias significativas.

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14 Nov, 20:01


Jerome Powell, presidente do Fed, do banco central americano:

A economia não está enviando sinais de que o banco central dos EUA precisa ter pressa para reduzir as taxas de juros.

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14 Nov, 17:48


Campos Neto:

Espero que o BC continue nesses movimentos de inovação, transparência e autonomia.

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14 Nov, 17:45


Campos Neto:

Espero que meu sucessor avance na autonomia financeira do BC, é importante fazer.

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14 Nov, 17:37


Campos Neto:

Prêmio de risco estão elevados no mercado e achamos que estão exagerados.

Olhando outros países, o Brasil não estão muito diferente. O que diferencia o Brasil é o ponto de partida da dívida, que é mais alto que outros.

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14 Nov, 17:36


Campos Neto:

Desde que o mercado colocou um prêmio maior pelas dúvidas sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais as taxas de juros longas voltaram a subir

Se a gente não entender que a gente precisa fazer o ajuste pelo lado de gastos acaba interditando o debate e mantendo o prêmio de risco elevado

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14 Nov, 17:34


Campos Neto:

Atividade muito forte no Brasil, temos tido várias surpresas.

Mercado de trabalho, a reforma trabalhista melhorou o mercado de trabalho.

Acho projeto 6 por 1 bastante prejudicial para o trabalhador. Resultado deve ser menos empregos e mais informalidade.

Aumentando a obrigação dos empregadores não melhora a situação dos trabalhadores.

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14 Nov, 17:31


Campos Neto:

Temos inflação no domicílio subindo.

Vimos expectativas desancorando ainda mais. Vemos inflação implícita com desancoragem grande.

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14 Nov, 17:31


Campos Neto:

No Brasil, inflação parou de convergir, tem mostrado resiliencia não só nos núcleos, na ponta também. Iniciamos ciclo e esperamos trazer para expectativas voltem para a meta e a inflação volte a convergir.

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14 Nov, 17:30


Campos Neto:

Brasil tem carga tributária alta, e tem limitação para fazer ajuste fiscal

Produtividade dos países emergentes está em zero ou caindo

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14 Nov, 17:28


Campos Neto:

Há preocupação grande com a dívida global. Ela consome a liquidez global e isso vai bater em algum momento em países mais pobres e empresas de maior risco com dificuldades para rolagem das dívidas.

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14 Nov, 17:26


Campos Neto:

Na China, consumo das famílias está caindo e país quer retomar para modelo exportador, mas de bens de maior valor agregado e outros países têm reagido com restrições.

E natalidade da China é a menor de todos os grandes países e exige acelerar mudança de modelo.


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14 Nov, 17:23


Campos Neto:

Serviços e Indústria de bens duráveis e não duráveis nos EUA estão crescendo acima da linha de tendência

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13 Nov, 23:36


Explosões atingem Praça dos Três Poderes e deixam um morto

Duas explosões, uma em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e outra próxima à Câmara dos Deputados, aconteceram há pouco em Brasília. Bombeiros confirmaram a morte de uma pessoa, informaram agências de notícias. Segundo as primeiras informações, uma pessoa com explosivos se aproximou da entrada do STF. Em nota, o Supremo disse que "ministros foram retirados do prédio em segurança". Em vídeos nas redes sociais, também é possível ver um carro explodindo no estacionamento do anexo 4 da Câmara. A Praça dos Três Poderes foi isolada.

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13 Nov, 22:54


Bitcoin dispara

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13 Nov, 22:34


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa tem alívio após falas de Haddad; Bitcoin dispara

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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13 Nov, 21:20


Galípolo:

Temos agenda evolutiva interessante do BC. Dois temas são importantes, o primeiro a agenda evolutiva do PIX com possibilidade de novas funcionalidades, arranjos de pagamento, oferecer soluções mais competitivas para ter ecossistemas mais saudáveis, criando e não tirando opções.

E a agenda do Drex, com a tokenização de ativos. O Drex não é moeda emitida pelo BC, é emitida pelos bancos com base nos ativos. E ter uma só estrutura e a regra de transferência desses bens associados a outras evoluções como openbank e openfinance podem facilitar redução de risco para os bancos e permitir linhas de crédito colateralizadas (com garantias) mais baratas, reduzindo a percepção de risco de quem oferece o crédito.

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13 Nov, 21:15


Galípolo:

Entendemos que a polítia cambial está bastante equilibrada e vai seguir como sempre foi, atuando quando identificar alguma disfuncionalidade

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13 Nov, 21:14


Galípolo:

Leilão de linha, objetivo foi atender a sazonalidade, tem demanda adicional por linhas no fim do ano que costuma causar algum estresse no cupom cambial.

Ano passado tivemos bancos estrangeiros arbitrando, neste ano, não houve e BC está atendo a disfuncionalidade e foi feliz em atender e endereçar o problema.

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13 Nov, 21:12


Galípolo:

Livro texto de política monetária recomendaria pegar choques como energia, de oferta, alimentos, desconsiderar para definição da política monetária.

Mas há os efeitos secundários. Recomendação é que você não deve não reagir só porque os livros textos recomendam não reagir.

Especialmente quando temos uma economia com hiato positivo, mercado de trabalho mais apertado e expectativas acima da meta.

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13 Nov, 21:09


Galípolo:

Mercado de trabalho, vemos alguns dados que podem sinalizar alguma moderação na margem, tanto para comércio e rendimento, mas hoje mesmo tivemos dado surpreendendo positivamente em serviços.

Dados mostram resiliência da economia.

BC aguarda desaceleração da atividade e convergência da inflação para a meta, mas a posição hoje é tomar a decisão reunião a reunião de acordo com os dados.

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13 Nov, 21:07


Galípolo:

Duas mensagens principais da ata é a ausência de guidance e ausência de uma reação mecânica com nenhuma variável.

O que é inegociável é perseguir a meta. Caminho para atingir isso, há vários.

Nível de incerteza recomenda analisar reunião a reunião a evolução desses dados.

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13 Nov, 21:03


Galípolo:

Na construção do arcabouço já se tinha ideia de dificuldades para cumprimento das regras.

Nas conversas em Brasília já se falava que seriam necessárias medidas adicionais mais adiante para cumprir as regras.

É um pouco da velocidade que é possível.

Sofremos evoluções significativas ao longo dos anos. Elas acontecem em velocidade e linearidade que nem sempre são as que gostaríamos, mas é o processo democrático.

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13 Nov, 20:55


Galípolo:

Estrangeiro questiona como país cresce com taxa de juros alta.

Há dimensão fiscal, mas na parte monetária, há tema estrutural em que foram criadas em diferentes momentos políticas e mecanismos de mitigar o risco de "duration" para alguns segmentos da economia, que influenciam o canal de transmissão da taxa de juros e os efeitos são mitigados para vários segmentos na economia.

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13 Nov, 20:53


Galípolo:

Sobre a economia brasileira menos sensível a taxa de juros. Uma explicação pode ser o fiscal, mesmo com juro alto, a economia brasileira vem surpreendendo.

Minha leitura é que surpresa no fiscal está menos no tamanho, mas quanto esse impulso está gerando na economia.

Revisões para o primário ou dívida tiveram revisões menos relevantes do que para o PIB, foi menos gasto adicional, mas quanto esse gasto foi capaz de gerar estímulo na economia.

Estímulos atingiram camadas da sociedade mais propensos ao consumo. Consumo das famílias, crédito, estão favorecendo a atividade.

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13 Nov, 20:47


Galípolo:

Taxa de câmbio é mecanismo de transmissão do dólar forte.

Vimos reações distintas das autoridades monetárias. México sofreu, mas real se comportou bem, com valorização.

Acompanhamos como isso pode impactar China e taxa terminal mais elevada nos EUA pode impactar na economia brasileira.

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13 Nov, 20:46


Galípolo:

Aprendi que banqueiro central está sempre preocupado. É cenário mais desafiador para países emergentes

Há 15 anos, tínhamos investidores japoneses comprando papéis brasileiros para arbitragem, hoje juro está subindo o juro e há mudança significativa nos mercados pelo Japão.

China, bombeava bens manufaturados e deflação para o mundo, era cenário benigno, permitindo juros mais baixos na Europa e EUA que bombeavam capital para o resto do mundo. Hoje esse cenário mudou.

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13 Nov, 20:41


Galípolo:

Por isso a ata diz que cenário atual demanda maior cautela para países emergentes

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13 Nov, 20:40


Galípolo:

Eleição americana também agregou bastante volatilidade aos mercados

Antes mesmo da vitória de Trump vemos mudança de orçamento da política de cortes do Fed, quase cinco cortes desapareceram para o ano que vem, e simultaneamente vimos uma alta bastante intensa dos juros dos Treasuries, a partir da visão de que Trump pode significar um dólar mais forte com tarifas mais altas e combate à imigração seriam políticas inflacionárias e levariam Fed a manter juros mais altos para combater processo inflacionário

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13 Nov, 20:37


Galípolo:

Com Fed mais dependente de dados, mercado também ficou mais volátil e sensível aos dados sobre o comportamento da economia americana e função-reação do Fed

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13 Nov, 20:34


Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central:

A ata do Copom começa justamente citando a incerteza sobre o cenário internacional, e tentando definir o comportamento do Fed daqui por diante

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13 Nov, 20:07


Haddad diz que anúncio de medidas pode ocorrer hoje

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou há pouco, após reunião com o ministro das Forças Armadas, José Múcio Monteiro, que vai falar hoje com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que se ele autorizar, pode divulgar hoje ainda o pacote de cortes de gastos para garantir o cumprimento das metas do arcabouço fiscal. “Acredito que hoje ainda temos uma reunião com o presidente, não sei se há tempo hábil, se presidente autorizar, anunciamos”, afirmou acrescentando que “o mais importante é que, assim que ele der autorização estamos prontos para dar publicidade para o que está sendo discutido aqui”. Haddad afirmou que discutiu hoje com Múcio e com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica medidas de redução de gastos, que serão tratadas agora com o Tesouro Nacional e que poderão ser incluídas no conjunto de medidas a serem anunciadas. Haddad afirmou ainda que apresentou para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, as linhas gerais das medidas, que serão analisadas pelo Congresso. Segundo Haddad, Lira conhece bem o arcabouço e a sinalização é que “ele vai fazer todo o esforço necessário” para aprovar as medidas. “Ele (Lira) acredita que o arcabouço foi muito bem recebido pelo Congresso e consegue perceber melhor que ninguém assim como o presidente (do Senado, Rodrigo) Pacheco na reunião com o presidente Lula, de que é necessário esse tipo de condução para que as regras fiscais ganhem reforço e credibilidade”, afirmou Haddad. O ministro evitou dar detalhes sobre as medidas, mas afirmou que elas terão impactos de curto e médio prazo. “O que vai entrar, porque tem impacto de médio prazo, até 2028, 2029, 2030, vamos detalhar no anuncio, Mas é um processo que vamos entrar em um regime fiscal sustentável quanto mais fortalecermos a regra do arcabouço, até que em outro governo entenda que possa flexibilizar ou apertar as regras”, disse, acrescentando que o objetivo não é apenas o orçamento deste ano e do próximo. “O orçamento de 2025 já está no Congresso e o de 2026 é um ano a mais, acredito que não é com isso que o mercado, a sociedade, estão preocupados, estão preocupados com regras sustentáveis para que o arcabouço tenha uma vigência longa e cumpra seu objetivo de alcançar o equilíbrio fiscal”, afirmou. Haddad disse que as medidas a serem divulgadas não incluem aumento de receitas. “No momento, estamos tratando a dinâmica dos gastos”, afirmou. Ao falar do corte de incentivos fiscais, o ministro criticou duramente a imprensa sobre a discussão no ano passado a respeito da desoneração da folha de pagamento e o Perse, programa de estímulos para o setor de eventos. Haddad disse que a imprensa “tem de parar de defender interesses particulares” e, dirigindo-se aos jornalistas, afirmou que “vocês pressionam muito o Estado brasileiro, mas têm de fazer uma reavaliação do comportamento de vocês” sobre o questionamento sobre o impacto fiscal dos programas calculado pela Receita Federal. “É muito dinheiro que foi dado para a imprensa e para empresas que ganharam com a pandemia em função de as pessoas estarem em casa e estão se beneficando de uma lei mal elaborada com uma renúncia muito superior à estimada”, disse.

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13 Nov, 19:16


Bitcoin supera U$ 93 mil; UBS alerta para riscos

O Bitcoin voltou a bater recorde de preço hoje, atingindo a máxima de US$ 93.469, impulsionado pela eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos. Essa máxima representa uma alta de 33% em relação ao fim de outubro, quanto a criptomoeda era negociada perto de US$ 70 mil. Alguns analistas afirmam que o Bitcoin poderá romper os US$ 100 mil diante da força demonstrada nos últimos dias. Para o UBS, porém, esse movimento deve ser visto com cautela pelos investidores. Segundo o banco suíço, o Bitcoin atingiu as máximas históricas com os “traders” se posicionando diante do entusiasmo do presidente eleito por ativos digitais. O rali foi alimentado pelas promessas de campanha de Trump, que incluem a criação de um estoque estratégico de Bitcoin e as perspectivas de um novo Congresso com legisladores pró-criptomoedas. No entanto, o UBS diz que continua a ver os criptoativos como um comércio especulativo em vez de um investimento estratégico em portfólios. “Somos céticos de que os ativos criptográficos possam fazer incursões significativas em casos de uso significativos e disruptivos no mundo real e podem aumentar significativamente a volatilidade de um portfólio”, diz o banco. Usando o Bitcoin como exemplo, o UBS diz que o desempenho da criptomoeda tem uma correlação positiva de 0,31com ações globais com uma volatilidade anualizada de 78,8%. Uma correção positiva quer dizer que o ativo tende a se mover na mesma direção do mercado de ações, mas com oscilações significativamente maiores em valor. Desde 2014, houve três grandes quedas que ultrapassaram 70% no Bitcoin, das quais a criptomoeda levou uma média de três anos para se recuperar. “Em vez disso, continuamos a ter uma visão positiva sobre as ações globais e dos Estados Unidos e acreditamos que o cenário macro é favorável para que o rali das ações deste ano ganhe mais terreno”, diz o banco.

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11 Nov, 23:02


Bitcoin dispara

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11 Nov, 22:40


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa fecha estável e dólar sobe à espera de pacote fiscal

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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11 Nov, 21:29


Verde vê Brasil decepcionando e segue fora da Bovespa

O Brasil, em meio a um cenário global mais desafiador, segue decepcionando, com o governo sistematicamente prometendo no campo fiscal mais do que pode entregar, diz o relatório de outubro do fundo Verde, de Luis Stuhlberger. O fundo, que fechou outubro com perda de 0,18% e ganho de 6,20% no ano, ante um CDI de 0,93% no mês e 8,99% em 2024, segue liquidamente zerado na bolsa brasileira e agora também nas bolsas internacionais. O fundo tem poucas posições no Brasil, com a única aplicação relevante em renda fixa, em compra de inflação implícita longa, apostando na alta. Segundo o relatório, “a saga do pacote fiscal é mais um exemplo dessa crônica” das promessas fiscais do governo, sendo desidratado e adiado em público, “sob o beneplácito do presidente”, numa referência ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. “Não por acaso os preços de ativos brasileiros seguem se deteriorando”, diz a nota da gestora Verde Asset. “Além disso, a inflação dá sinais preocupantes de pressão, tanto do lado de serviços quanto de alimentos (com alta significativa do preço das carnes), o que deve pressionar o Banco Central a altas mais significativas de juros”, avalia a equipe de Stuhlberger. “É um contexto pouco auspicioso para o país, e a dificuldade de tomar decisões duras que marca nosso presidencialismo se revela novamente”. O relatório destaca a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, afirmando que “devemos levar Trump a sério quando ele fala das coisas que deseja implementar: mais tarifas comerciais, especialmente contra a China; fortes políticas anti-imigração; manutenção de impostos baixos (com eventuais novos cortes); desregulamentação de econômica ampla”. Diante desse cenário, o Verde aumento a posição vendida na moeda chinesa, o renminbi, e iniciou uma pequena posição comprada em Bitcoin na véspera da eleição. “Após o resultado, reduzimos as posições compradas na parte curta da curva de inflação implícita americana”. O Verde também manteve a posição em rúpia indiana e a posição vendida em euro e reduziu a aposta em petróleo, mantendo as aplicações de crédito de maior retorno, ou “high yield” local e global.

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11 Nov, 16:03


Bolsas renovam recordes nos EUA e Bitcoin passa de US$ 84 mil

Os índices de ações nos Estados Unidos mantêm o rali e renovam seus recordes após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial, assim com o Bitcoin, que superou hoje os US$ 84 mil. Os investidores aguardam reduções de impostos e menor regulação, o que aumentaria os ganhos das companhias. Já o Bitcoin ganharia mais espaço diante do apoio do novo presidente ao uso da criptomoeda. O Índice Dow Jones avança 0,88%, puxado pelos bancos, que seriam os mais beneficiados pelas medidas de Trump. O indicador caminha para fechar acima dos 44 mil pontos pela primeira vez. Já o S&P500 sobe 0,24% e o Nasdaq, 0,01%. O índice do dólar, o DXY, também é destaque de alta, com 0,61% de ganho no dia, para 105,63 pontos. Hoje não há negociação de títulos de renda fixa nas bolsas americanas pelo Dia do Veterano. A alta do dólar, por sua vez, derruba o ouro, com a onça-troy (31,104 gramas), recuando 2,7%, para US$ 2.622,30 para dezembro. O petróleo também despenca e o tipo Brent perde 2,7%, para US$ 71,90 o barril, enquanto o americano WTI cai 3%, para US$ 68,28 o barril, com dólar em alta e receio de que o pacote de ajuda econômica do governo chinês não seja suficiente para animar a atividade. O Bitcoin avança 6%, para US$ 84.053,42, depois de bater a máxima de US$ 84.391,57, novo recorde. No Brasil, o real se desvaloriza diante do dólar pelo segundo pregão seguido, com a moeda americana voltando para R$ 5,80, alta de 0,80%, também pressionado pela incerteza com o pacote de ajuste fiscal do governo, ainda sem previsão de divulgação. O Índice Bovespa cai pelo quarto pregão seguido, 0,20%, para 127.829 pontos, com o peso da baixa da Vale, que perde 2,3% após rebaixamento da recomendação do suíço UBS, de “comprar” para “manter”, com o preço-alvo reduzido de US$ 14,00 para US$ 11,50 por ADR, ou recibo de ações. O UBS citou a perspectiva mais negativa para os preços do minério de ferro para mudar a recomendação. Os juros futuros têm mais um dia de forte alta, com a projeção para janeiro de 2026 em 13,17%, alta de 0,11 ponto porcentual. Para 2027, a projeção sobe 0,17 ponto porcentual para 2027 e 2028, para 13,26% e 13,16%, respectivamente.

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11 Nov, 13:56


Ibovespa cai pelo quarto dia e dólar e juros sobem de olho no fiscal

O Índice Bovespa começa a semana em queda, a quarta seguida, acompanhando a baixa das commodities diante da frustração com as medidas de estímulo da China para a economia e com os investidores ainda aguardando o pacote de ajuste fiscal do governo. A expectativa com as medidas de cortes de despesas diminuiu um pouco mais no fim de semana, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmar em entrevista à Rede TV no domingo que o mercado financeiro “fala bobagem todo dia”, que vai “vencer o mercado” e que “não tem problema se o governo tiver de fazer uma dívida para construir algo novo”. Hoje não estão previstas reuniões com Lula para discutir o pacote fiscal e a demora na divulgação das medidas pressiona também o dólar e os juros futuros. O Índice Bovespa recua 0,31%, para 127.439 pontos, pressionado para baixo principalmente por Vale, maior peso do índice, e que recua 1,7%. B3 também pesa na baixa do índice, com queda de 0,78%, assim como Itaúsa, holding do Grupo Itaú, que perde 0,65%. Evitam uma queda maior Embraer, com alta de 1,9%, Sabesp, com ganho de 1,0% e JBS, com 1,2%, papéis de maior peso em alta hoje. Os maiores ganhos porcentuais do índice são de PetroRecôncavo, com 2,55%, Embraer e Tim, com 2,01%. As maiores quedas porcentuais são de CSN, com 2,38%, Magazine Luíza, 2,30% e Assaí, com 2,0%. O dólar futuro avança 1%, para R$ 5,81, pressionado também pelo mercado externo. O índice do dólar, o DXY, avança 0,60%, para 105,63 pontos. Os juros sobem no mercado futuro da B3, especialmente nos prazos mais longos, com o contrato para janeiro de 2025 projetando 11,41%, 0,02 ponto porcentual de alta. Para janeiro de 2026, a projeção é de 13,14%, alta de 0,08 ponto, para 2027, 13,22%, alta de 0,13 ponto, 2028, 13,14%, alta de 0,15 ponto e 2029, 13,06%, alta de 0,14 ponto porcentual. Setores mais sensíveis aos juros, como varejo e imobiliário, sofrem hoje na bolsa com a alta dos juros, enquanto os ligados à exportação se beneficiam da alta do dólar. Nos Estados Unidos, hoje não há negociação de títulos de renda fixa por conta do Dia do Veterano, homenagem aos soldados mortos nas guerras, que marca também o aniversário do armistício que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Já o mercado de ações americano funciona normalmente e, no mercado futuro, o Índice Dow Jones avança 0,42%, o S&P500, 0,30% e o Nasdaq, 0,33%, batendo novos recordes e mantendo o entusiasmo com a eleição de Donald Trump para a Presidência. Outro embalado pela eleição de Trump é o Bitcoin, que superou pela primeira vez os US$ 82 mil e é negociado agora em alta de 3,43%, a US$ 81.714. Já o ouro recua 1,8%, para US$ 2.648,20 a onça-troy (31,104 gramas) para dezembro diante da força do dólar. O petróleo cai 2,14%, para US$ 72,29 o barril do tipo Brent, diante da preocupação com a economia chinesa.

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11 Nov, 12:17


Setor público teve déficit primário de R$ 7,3 bi em setembro, em linha com o esperado

O setor público registrou um déficit primário, sem contar os juros da dívida, de R$ 7,3 bilhões em setembro, menor que os R$ 18,1 bilhões do mesmo mês do ano passado e dentro do esperado pelo mercado, que era também déficit de R$ 7,3 bilhões. Os números melhores este ano mostram o impacto do aumento de arrecadação promovido pelo governo e a atividade econômica mais forte. O Governo Central, que reúne Tesouro, banco central e Previdência, puxou o déficit, com R$ 4,0 bilhões negativos, mas os Estados e municípios também tiveram resultado primário negativo, de R$ 3,2 bilhões, enquanto as estatais tiveram déficit de R$ 192 milhões. Em 12 meses, o setor público consolidado acumulou déficit de R$ 245,6 bilhões, ou 2,15% do PIB, ante 2,26% do PIB até agosto. Os juros pagos pelo setor público somaram R$ 46,4 bilhões em setembro, ante R$ 81,7 bilhões no mesmo mês do ano passado. A diferença se deve aos ganhos com swaps cambiais. Em 12 meses, os juros pagos alcançaram R$ 819,7 bilhões, ou 7,19% do PIB, ante R$ 699,7 bilhões, ou 6,56% do PIB nos 12 meses anteriores. O déficit nominal, que considera os juros da dívida, foi de R$ 53,8 bilhões, acumulando em 12 meses R4 1,065 trilhão, ou 9,34% do PIB, ante R$ 1,111 trilhão, ou 9,81% do PIB, até agosto. A dívida líquida do setor público atingiu 62,4% do PIP em setembro, aumento de 0,4 ponto porcentual sobre agosto. Já a dívida bruta, incluído governo federal, INSS e governos regionais, fechou setembro em 78,3% do PIB, ou R$ 8,9 trilhões, queda de 0,2 ponto porcentual do PIB em relação ao mês anterior.

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11 Nov, 12:13


Estrangeiros trouxeram R$ 119 milhões para a Bovespa na quinta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 119,15 milhões na quinta-feira, 7 de novembro, conforme dados da B3. No acumulado do mês, os estrangeiros trouxeram para o mercado secundário da Bovespa R$ 564,3 milhões. No ano, o saldo de estrangeiros está negativo em R$ 22,287 bilhões, com R$ 30,197 bilhões em vendas líquidas o mercado secundário e compras de R$ 7,910 bilhões em ofertas públicas.

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11 Nov, 11:54


Mercado sobe projeções de inflação e juros, mostra Focus

Analistas e economistas do mercado financeiro elevaram suas projeções para a inflação para este ano e para os próximos dois e vê juros mais altos em 2026, mostra a pesquisa semanal Focus do Banco Central. A estimativa para o IPCA, referencial das metas de inflação do BC, subiu de 4,59% para 4,62% para este ano, de 4,03% para 4,10% em 2025 e de 3,61% para 3,65% em 2026. Para 2027, a estimativa se manteve em 3,50%. A revisão reflete o IPCA de outubro acima do esperado divulgado na semana passada e com piores componentes. Aumentou, portanto, a desancoragem das expectativas de inflação, que se distanciam da meta de 3,0%, como temia o Banco Central. A piora das projeções de inflação levou o mercado a aumentar a projeção de juro básico para o fim de 2026, de 9,75% para 10,00%. Já as estimativas para a Selic para este ano e para o próximo ficaram estáveis, em 11,75% e 11,50%, respectivamente, assim como a de 2027, em 3,50%. Novos ajustes devem ocorrer nesta semana, já que boa parte dos analistas vai aguardar a ata da reunião do Comitê de Política Monetária, que sai amanhã, para rever suas projeções. O mercado elevou levemente também a projeção para o crescimento do PIB em 2025, de 1,93% para 1,94%, mantendo as para 2024 em 3,10% e as para 2026 e 2027 em 2,00%. A projeção para o dólar comercial voltou a subir para o fim deste ano, de R$ 5,50 para R$ 5,55, e para 2025, de R$ 5,43 para R$ 5,48, permanecendo em R$ 5,40 para 2026 e 2027. Nas projeções de curto prazo, o mercado reduziu a estimativa do IPCA de novembro, de 0,20% para 0,19%, e de dezembro, de 0,55% para 0,54%, subindo a de janeiro de 0,43% para 0,44%. Subiram também as estimativas para o dólar, de R$ 5,59 para R$ 5,61 para o fim de novembro, de R$ 5,50 para R$ 5,55 para dezembro e de R$ 5,49 para R$ 5,50 para janeiro. O mercado manteve a estimativa de novo aumento de 0,50 ponto porcentual da Selic em dezembro, para 11,75%. A estimativa para a inflação do IPCA nos próximos 12 meses subiu ligeiramente, de 4,08% para 4,09%.

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11 Nov, 10:31


Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Em dia de bolsas positivas, local aguarda fiscal; Bitcoin voa

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10 Nov, 12:02


Como fica o Brasil com o presidente Trump?

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10 Nov, 11:04


Alíquota de ICMS reduzida, exportações recordes e novo terminal de cargas

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10 Nov, 10:15


Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer

Feriado, inflação nos EUA, pacote fiscal, chuva de dados da China e balanços

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Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro

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09 Nov, 20:02


Trump e Elon Musk

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09 Nov, 18:01


Selic a 13%

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09 Nov, 15:05


A novela do pacote fiscal

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09 Nov, 13:25


Novo recorde no Bitcoin

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09 Nov, 12:02


MêsTouro: Inflação desancorada

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09 Nov, 11:04


Efeito Trump no agro e novos mercados

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09 Nov, 10:15


Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer

Alta nos grãos, Trump e agro, novos mercados, recordes, terminal de cargas

Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio

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05 Nov, 00:21


Apos reunião, Fazenda diz que
'quadro fiscal foi compreendido'

Após a reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente Lula e vários ministros, a Fazenda divulgou nota, dizendo que o "quadro fiscal do País foi apresentado e compreendido, assim como as propostas em discussão". Segundo a pasta, nesta terça, outros ministérios serão chamados pela Casa Civil "para que também possam opinar e contribuir no âmbito das mesmas informações". A Fazenda não especificou, porém, quais ministérios serão chamados.

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04 Nov, 22:47


Bolsa sobe e dólar cai com expectativa por pacote fiscal

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04 Nov, 22:31


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa sobe e dólar cai com expectativa por pacote fiscal

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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04 Nov, 22:20


Itaú Unibanco lucra R$ 10,7 bi no 3º tri, aumento de 18,1%, e retorno sobe para 22,7%

O Itaú Unibanco divulgou hoje um lucro líquido recorrente de R$ 10,7 bilhões no terceiro trimestre, alta de 18,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, e um retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) de 22,7%, 1,6 ponto porcentual maior que no mesmo trimestre de 2023. Entre os fatores que mais influenciaram os resultados, segundo o banco, estão o aumento da margem financeira com clientes, impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito, aumento das receitas de serviços e seguros e da margem financeira com o mercado, além da redução no custo de crédito. O banco divulgou também uma recuperação de um crédito de R$ 500 milhões de uma grande empresa que havia sido provisionado na carteira de atacado, o que ajudou a aumentar o lucro. A carteira de crédito total fechou o terceiro trimestre em R$ 1,278 trilhão, aumento de 9,9% sobre o mesmo trimestre do ano passado e 1,9% sobre o trimestre anterior. A boa performance fez o Itaú também revisar sua projeção de crescimento da carteira de crédito total neste ano, de 6,5% a 9,5% para 9,5% a 12,5% As demais projeções foram mantidas. O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,6%, abaixo dos 3,0% do mesmo trimestre do ano passado e 0,1 ponto porcentual menor que no segundo trimestre deste ano. O custo do crédito ficou em R$ 8,2 bilhões no terceiro trimestre, queda de 11% sobre 2023, principalmente nos negócios de Varejo no Brasil, em função de redução de despesas de provisão para perdas de crédito e descontos concedidos, além da recuperação de créditos baixados como prejuízo. No crédito o Itaú destacou o aumento de 5,1% na carteira de pessoas físicas, com 9,5% de aumento no financiamento de veículos, 8,5% em crédito pessoal e 5,4% em crédito imobiliário. A receita de serviços e seguros cresceu 6,8% na base anual, com maior faturamento em cartões de crédito, administração de fundos, assessoria econômico-financeira e corretagem e pelo aumento de prêmios em seguros. Já as despesas não recorrentes cresceram 8,2% na base anual devido à negociação do acordo coletivo de trabalho e ao aumento da despesa com participação nos resultados. Houve aumento também nos investimentos em marketing e tecnologia. O índice de eficiência do banco acumulado em 12 meses caiu 0,8 ponto porcentual na base anual, para 39,4%, o que indica melhora.

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04 Nov, 20:58


Economistas de gestoras e bancos esperam alta da Selic até 12,25%

Os economistas ligados a gestoras de fundos e bancos de investimentos esperam que a taxa básica Selic suba dos atuais 10,75% ao ano até 12,25% nos próximos meses para segurar a inflação. Conforme o Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, a Anbima, o Comitê de Política Monetária deve acelerar o aumento da taxa de juros para 0,50 ponto na reunião desta semana e em mais 0,50 ponto em dezembro, atingindo 11,75% no fim deste ano. Em janeiro de 2025, o grupo espera mais um aumento de 0,50 ponto, com a Selic atingindo o pico de 12,25% e permanecendo nesse nível até o fim do primeiro semestre. No segundo semestre, o BC deve começar novo ciclo de afrouxamento que levará a taxa básica para 11,25% no fim do próximo ano. Para Fernando Honorato, coordenador do grupo, a política monetária deve seguir apertada até o ano que vem e a expectativa é que, com o menor impulso fiscal, haja redução no dinamismo da economia e uma inflação mais controlada no segundo semestre. “Esperamos que, a partir de julho de 2025, haja espaço para um ajuste gradual nos juros para baixo”, afirma Honorato em nota. A previsão para o IPCA deste ano foi revisada pelo grupo da Anbima de 4,3% para 4,6%, e para 2025, de 3,8% para 4,0%, “refletindo um cenário desafiador de inflação ainda acima da meta”. Já as projeções para o crescimento do PIB foram ajustadas para cima para este ano, de 3,0% para 3,1%, e para o ano que vem, de 1,90% para 1,98%. A estimativa para o dólar comercial no fim deste ano também subiu, de R$ 5,40 para R$ 5,50, mesma projeção para o fim de 2025. Segundo Honorato, é preciso aguardar o resultado das eleições americanas para compreender as implicações econômicas no curto prazo, “mas certamente esperamos impactos nos mercados emergentes, incluindo o Brasil”, alerta. Já Sérgio Goldenstein, estrategista-chefe da Genial Investimentos, estima que a taxa básica Selic termine o ciclo de alta em 12,50%, com três altas de 0,50 ponto nesta semana, em dezembro e em janeiro, e mais uma de 0,25 ponto porcentual em 2025, levando a taxa para 12,50% ao ano. Ele destaca que Gabriel Galípolo assumirá a presidência do BC em janeiro, bem como três novos diretores, e, na busca por ganhar credibilidade, não seria adequado na primeira reunião do ano desacelerar o ritmo ou encerrar o ciclo de aperto monetário. “Nosso call está abaixo da precificação do mercado de DI futuro de uma Selic final entre 13,50% e 13,75%, e mesmo deduzindo o prêmio de risco que se elevou consideramos que a curva incorpora algum exagero”, diz. Ele avalia que a atividade local pode desacelerar mais rapidamente que o esperado no ano que vem pelo menor impulso fiscal e as condições financeiras e de crédito mais restritivas, mas será fundamental que o ambiente externo se torne mais favorável e ocorra uma redução importante dos riscos fiscais para abrir espaço para uma valorização do real e uma reancoragem das expectativas ainda que parcial que permita um corte dos juros.

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04 Nov, 16:35


Bolsas nos EUA abrem mistas e Ibovespa avança

Os índices de ações abriram sem uma tendência definida, com o Dow Jones em queda, agora de 0,32% e o S&P500 e o Nasdaq em alta de 0,10% e 0,22%, com todas as atenções voltadas para a eleição presidencial amanhã. A partir de hoje, as bolsas americanas passam a abrir às 11h30 do Brasil, com o fim do horário de verão. As notícias de que a candidata democrata Kamala Harris estaria à frente da corrida presidencial aumentaram a volatilidade dos mercados de ações e derrubaram o dólar e os juros longos americanos. Mas há a expectativa também em torno de qual partido vai comandar o Senado e a Câmara dos Representantes, o que pode também definir o que o próximo presidente poderá fazer. A ação da fabricante de chips Nvidia puxa o setor de tecnologia, após o anúncio de que o papel será incluído no Índice Dow Jones, no lugar da Intel. No noticiário econômico, as encomendas para a indústria americana em setembro mostraram queda dentro do esperado pelo mercado, com recuo de 0,5%, ante -0,8% em agosto, dado revisto de -0,2%, e uma expectativa de queda de 0,5%. As encomendas mostraram queda em quatro dos últimos cinco meses, o que indicaria que a atividade nos Estados Unidos está desacelerando como quer o Federal Reserve para baixar os juros. Na CME, a Bolsa de Chicago, as chances de corte de 0,25 ponto porcentual no juro básico americano na próxima quinta-feira são de 98,3%, com uma pequena parcela, de 1,97% de chance para um corte maior, de 0,5 ponto. Já para a reunião de dezembro do Fed, a projeção de corte de mais 0,25 ponto caiu de 82,7% para 78,5%, enquanto as chances de manutenção na última reunião do Fed no ano subiram de 17,1% sexta-feira para 20,2%. O índice do dólar, o DXY, recua 0,57%, para 103,71 pontos, com a menor expectativa de vitória de Donald Trump e de suas propostas mais protecionistas de comércio exterior. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano também recuam, 0,04 ponto porcentual para o prazo de dois anos, para 4,16% ao ano, e 0,06 ponto para dez anos, para 4,30%. No Brasil, o Índice Bovespa segue em forte alta, na expectativa de anúncio ainda hoje de medidas de ajuste fiscal, e o dólar e os juros acompanham, também sob o efeito do mercado americano. O Índice Bovespa sobe 1,9%, para 130.556 pontos, com apenas três ações das 86 da carteira em baixa. Braskem PNA recua 0,70%, Suzano, 0,52% e Bradesco PN, 0,03%. A maior alta porcentual do índice é de Magazine Luíza, com 10,50%, seguida de Cogna, com 8,82% e CVC Brasil, 8,8%. O dólar futuro cai 2%, para R$ 5,775, enquanto os juros futuros têm forte baixa, de 0,14 ponto porcentual para janeiro de 2026 e 0,16 ponto para janeiro de 2027 e 2028. O petróleo tipo Brent segue em alta de 1,8%, para US$ 74,41 o barril, após a Opep+ anunciar que vai manter o corte de produção atual também em dezembro. O Bitcoin está em queda, de 0,26%, para US$ 68.584,99, e o ouro recua ligeiramente, 0,16% no contrato para dezembro, para US$ 2.744,80 a onça-troy (31,104 gramas).

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04 Nov, 15:01


Ibovespa retoma os 130 mil pontos e dólar e juros derretem com Haddad

O Índice Bovespa acelerou a alta e voltou a superar os 130 mil pontos enquanto o dólar futuro caiu abaixo dos R$ 5,80 e os juros futuros acentuaram as quedas após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar que o pacote de corte de gastos está “na reta final” e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode definir hoje à tarde a forma de anunciar as medidas. O Índice Bovespa sobe 1,5%, para 130.072 pontos, puxado para cima pelas ações PN do Itaú Unibanco, com 1,84% de alta, seguido de Vale, com 0,7%, e B3, com 2,78% de ganho. A alta do setor financeiro sugere a presença de investidores estrangeiros, na expectativa de avanço do ajuste fiscal brasileiro. Apenas quatro ações das 86 do índice estão em queda, Braskem PNA, -1,16%, Suzano, 0,33%, SLC Agrícola, -0,12% e Santos Brasil, -0,01%. As maiores altas porcentuais são de Cogna, 9,56%, Magazine Luíza, 7,90% e Yduqs, 7,20%. O dólar futuro cai 1,7%, para R$ 5,792 na B3. Os juros futuros recuam, especialmente nos prazos médios. As projeções para janeiro de 2026 caem 0,19 ponto porcentual, para 12,89%, 0,20 ponto para janeiro de 2027, para 13,03%, 0,18 ponto para 2028, para 13,05% e 0,17 ponto para 2029, para 13,05% ao ano. A queda dos juros no Brasil é ajudada pelo recuo das taxas longas nos Estados Unidos, com o rendimento do título de dez anos do Tesouro em queda de 0,09 ponto porcentual, para 4,28%, acompanhando as expectativas com a eleição presidencial amanhã. O índice do dólar, o DXY, cai 0,57%, para 103,69 pontos.

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04 Nov, 14:44


Haddad diz que pacote fiscal está “na reta final” com discussão sobre divulgação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou hoje, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai discutir o pacote fiscal com o presidente hoje à tarde para definir a forma de anúncio das medidas e que as propostas estão “bem adiantadas”. “Em relação à Fazenda, temos várias definições muito adiantadas, o presidente passou o fim de semana trabalhando o assunto, pediu que técnicos viessem a Brasília apresentar detalhes para ele, penso que estamos na reta final”, afirmou, acrescentando que “a reunião desta tarde tem essa finalidade, o presidente vai organizar a comunicação, vamos aguardar algumas horas porque ele que vai definir quem comunica, como, o modelo, por isso peço algumas horas para vocês para ter um encaminhamento da parte dele”, afirmou o ministro, ao deixar a reunião com o presidente. Segundo ele, a reunião da manhã de hoje foi reservada para tratar do encontro do G20. “A reunião que vocês querem saber vai acontecer à tarde, porque o presidente havia reservado a manhã para as reuniões a respeito do G20, e ele agora tem alguns telefonemas internacionais e vai me chamar depois para eu falar com ele e depois eu falo com vocês (jornalistas)”, afirmou. Segundo Haddad, a reunião da tarde sobre as medidas fiscais deve ter a participação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. “Ele provavelmente vai participar”, disse. Segundo ele, a ideia da reunião à tarde é para “com mais calma a gente conversar para finalizar” as propostas. Sobre o cancelamento da viagem à Europa, Haddad disse que ela “estava dependendo dessa definição, se seria feito nesta semana ou na semana que vem que seriam feitos os anúncios”. “Como o presidente pediu para eu ficar e como as coisas estão muito adiantadas do ponto de vista técnico, acredito que estamos prontos esta semana para anunciar”, disse.

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04 Nov, 14:25


Equipe econômica espera pacote de corte de gastos ainda hoje, diz colunista

A equipe econômica espera que o governo anuncie hoje o pacote de corte de gastos aguardado desde a semana passada, segundo informações do colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim. Sem citar fontes, a nota de Lauro Jardim diz que “tudo caminha para que o governo anuncie hoje o pacote”, e que “essa é a expectativa da equipe econômica”. Segundo a nota, o objetivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao pedir para o ministro Fernando Haddad cancelar uma viagem à Europa foi para “acelerar o anúncio do pacote e conter as más expectativas do mercado”, que levaram o dólar comercial ao segundo maior valor da história, aos R$ 5,86. Já a Globonews informa que a proposta da equipe econômica levada à Lula prevê um limite para o crescimento das despesas obrigatórias dentro do arcabouço fiscal. As exceções seriam o aumento real do salário-mínimo e a vinculação da aposentadoria ao mínimo. Além disso, os ministérios da Fazenda e do Planejamento vão propor mudanças na vinculação de gastos com educação e saúde. As propostas enfrentam, porém, forte oposição dentro do governo, especialmente nos ministérios que seriam atingidos pelos cortes e no PT, partido do presidente Lula, que é contra qualquer contenção de despesa em gastos sociais ou direitos trabalhistas ou previdenciários. Na semana passada, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que poderia deixar o governo caso mudanças em direitos trabalhistas fossem aprovadas sem seu consentimento e disse que o ajuste das contas públicas não deveria ser feito no lombo do trabalhador.

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04 Nov, 14:03


Ibovespa retoma os 129 mil pontos de olho no fiscal aqui e na eleição nos EUA

O Índice Bovespa está em alta hoje, depois de quatro pregões em queda, animado com a expectativa de que o governo anuncie finalmente o pacote de cortes de gastos que vão garantir o cumprimento das metas do arcabouço fiscal no médio prazo. Apenas quatro dos 86 papéis do índice estão em baixa, em um ajuste impulsionado também pela alta do petróleo no exterior e pela queda dos juros no Brasil. Segundo o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, é possível que as medidas fiscais do governo sejam anunciadas ainda hoje. Às 10h31, o Índice Bovespa subia 1,2%, para 129.617 pontos, puxado para cima principalmente pelas ações PN do Itaú Unibanco, com alta de 1,6%. O banco divulga seu balanço do terceiro trimestre após o fechamento do mercado, que a partir de hoje ocorre às 18 horas pelo fim do horário de verão nos Estados Unidos. Petrobras avança, 0,96% no papel preferencial e 1,25% no ordinário, acompanhando o petróleo tipo Brent, referência mundial, que sobe 2,37%, para US$ 74,83 o barril, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, a Opep+, anunciar que vai manter os cortes de produção também para dezembro diante da queda recente dos preços. Vale também ajuda na alta do índice, com 0,48% de alta, aguardando a reunião do Comitê Permanente da Assembléia Popular Nacional da China, órgão máximo legislativo do país, que vai até o fim da semana e pode referendar mais estímulos para a economia chinesa. As poucas quedas do Ibovespa são de Weg, com -0,37%, SLC Agrícola, -0,29%, Suzano, -0,27% e Santos Brasil, -0,24%. As maiores altas porcentuais são de Magazine Luíza, 5,64%, Cogna, 5,15% e Yduqs, 3,85% e Vamos, 3,64%. O dólar futuro cai 1,23%, para R$ 5,82, na expectativa com a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que cancelou viagem à Europa para discutir medidas fiscais para conter a desvalorização do real e a alta dos juros. Os juros futuros também reagem à reunião, com as projeções registrando baixas mais fortes nos prazos médios, de 0,15 ponto porcentual para janeiro de 2016, para 12,93%, 0,16 ponto para 2027, para 13,07% e 0,15 ponto para 2028, para 13,09%. O mercado externo também ajuda na queda do dólar e dos juros. As atenções se concentram na eleição americana amanhã, com as apostas de vitória do ex-presidente Donald Trump diminuindo, o que derruba o dólar e os juros longos pela expectativa de políticas menos protecionistas da adversária Kamala Harris. O índice do dólar, o DXY, recua 0,50%, para 103,76 pontos, e o rendimento do título de dez anos do Tesouro americano cai 0,07 ponto porcentual, para 4,29% ao ano. O Índice Dow Jones está praticamente estável, em queda de 0,01%, o S&P500 avança 0,15% e o Nasdaq 100 ganha 0,11%, com maior cautela diante da reta final da corrida presidencial, que deverá ser decidida no photo finish, ou no olho mecânico. Com o fim do horário de verão nos Estados Unidos, as bolsas passam a abrir às 11h30 do Brasil. O mercado aguarda ainda as decisões de juros no Brasil na quarta-feira e nos Estados Unidos na quinta.

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04 Nov, 12:36


Juros e dólar caem após Lula chamar Haddad para reunião

O dólar e os juros estão em queda hoje, repercutindo a notícia de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelar a viagem que faria à Europa e o chamou para discutir medidas fiscais. A mudança de planos, anunciada no domingo, veio em resposta à forte alta da moeda americana e das taxas longas de juros na semana passada diante da falta de informações sobre o pacote de medidas para reduzir os gastos do governo que vinha sendo prometido pela equipe econômica para depois das eleições municipais. O dólar futuro, que chegou a R$ 5,904 na sexta-feira e fechou a R$ 5,892, hoje está em queda de 0,92%, a R$ 5,839 na B3. Já os juros futuros recuam, especialmente nos prazos médios, com a projeção do contrato para janeiro de 2026 em queda de 0,08 ponto porcentual, para 12,96%, a para janeiro de 2027, de 0,13 ponto, para 13,10%, e para 2028, de 0,12 ponto, para 13,12%. As taxas seguem, portanto, ainda elevadas, acima de 13% ao ano até 2030, e o dólar segue acima de R$ 5,80, com o mercado aguardando alguma sinalização mais concreta do corte de gastos. A agenda do ministro prevê a reunião com Lula das 9 às 11 horas de hoje e deve contar com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e outros ministros. No mercado futuro, o Índice Bovespa avança 1,21%, para 130.675 pontos, também reflexo da expectativa com o anúncio de medidas fiscais. Hoje começa o novo horário da Bovespa, das 10h00 às 18h00, acompanhando o fim do horário de verão nos Estados Unidos. A expectativa é grande também com as eleições americanas amanhã e com as reuniões do Comitê de Política Monetária no Brasil na quarta-feira e do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o banco central americano, excepcionalmente na quinta-feira por conta das eleições. Os eventos devem aumentar as oscilações dos mercados ao longo da semana.

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04 Nov, 12:26


Indicador de emprego da FGV fica estável, mas expectativa é de desaceleração

O mercado de trabalho segue aquecido, puxado pelo setor de serviços, mas dá alguns sinais de perda de força, especialmente na indústria, mostra o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas, que ficou estável em outubro em 81,7 pontos. Na média móvel trimestral, o indicador subiu 0,1 ponto. A estabilidade observada em outubro sugere um ritmo mais lento para o mercado de trabalho na virada para 2025, explica Rodopho Tobler, economista da FGV. Mesmo com os resultados menos favoráveis nos últimos dois meses, o acumulado no ano continua positivo, 4,4 pontos acima do final de 2023. A desaceleração econômica e a retomada do ciclo de alta de juros são fatores que impactam negativamente a evolução do indicador, diz o economista. “Os próximos resultados serão importantes para confirmar se está ocorrendo uma reversão da tendência ou apenas uma acomodação do IAEmp”, avaliou. Em outubro, quatro componentes contribuíram positivamente para o emprego, com destaques para os indicadores de Tendência dos Negócios e de Emprego Previsto de Serviços, com 0,6 e 0,5 ponto. Outros três componentes tiveram contribuições negativas, com destaques para os indicadores de Tendência dos Negócios e de Emprego Previsto da Indústria, com 0,8 e 0,5 ponto.

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04 Nov, 12:01


Estrangeiros trouxeram R$ 320,9 milhões para a Bovespa em outubro com ofertas

O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa em outubro ficou positivo pelo terceiro mês no ano graças às ofertas públicas. Conforme dados da B3, na quinta-feira, 31 de outubro, o saldo de estrangeiros na bolsa brasileira ficou negativo em R$ 338,1 milhões no mercado secundário, de ações já em circulação. Com isso, outubro fechou ainda com um saldo positivo de R$ 320,9 milhões, com vendas líquidas de R$ 2,533 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 2,854 bilhões em ofertas públicas, mais especificamente uma operação da Eneva para levantar recursos para comprar ativos do BTG Pactual. Antes de outubro, apenas julho, com R$ 7,345 bilhões, e agosto, com R$ 10,0 bilhões, haviam registrado compras líquidas de estrangeiros na bolsa, contando com ofertas públicas. Com esse resultado, no acumulado do ano até outubro, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 22,851 bilhões, com R$ 30,761 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 7,910 bilhões em ofertas públicas. Os estrangeiros responderam por 58,20% do volume negociado na Bovespa em outubro, ante 55,30% no acumulado no ano. Pessoas físicas responderam por 13,40% do volume negociado em outubro e por 13,60% no ano e os institucionais por 24,50% em outubro e 26,60% no acumulado de 2024. O volume médio diário negociado na Bovespa ficou em R$ 21,555 bilhões em outubro, 3,64% menor que em setembro e 7,82% abaixo dos R$ 23,384 bilhões da média do ano. O volume médio negociado neste ano está 6,7% menor que no ano passado, reflexo do mau desempenho das ações e do juro mais elevado, além das turbulências externas e das dúvidas sobre o compromisso fiscal do governo.

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04 Nov, 11:44


Focus mostra piora nas projeções para inflação, juros e dólar nos próximos anos

Analistas e economistas do mercado financeiro pioraram suas projeções para o dólar e para a inflação e veem juros mais altos nos próximos anos, após uma semana que registrou forte deterioração das expectativas diante da frustração com a falta de um anúncio de medidas de controle fiscal, mostra a pesquisa Focus do Banco Central. As projeções para o IPCA, referência das metas de inflação do BC, subiram para 2024, de 4,55% para 4,59%, para 2025, de 4,00% para 4,03% e para 2026, de 3,60% para 3,61%. Para 2027, a projeção se manteve em 3,50%, mas ainda acima da meta, de 3,00%. As estimativas para os juros acompanharam a piora da inflação, com as projeções para a Selic no fim de 2025 subindo de 11,25% para 11,50%, para 2026, de 9,50% para 9,75% e para 2027, de 9,00% para 9,25%. A projeção para a Selic no fim deste ano foi mantida, em 11,75%. O mercado subiu também a estimativa para o crescimento do PIB brasileiro deste ano, de 3,08% para 3,10%, mantendo as demais estimativas em 1,93% para 2025 e 2,00% para 2026 e 2027. Houve aumento também nas estimativas para o dólar comercial, seguindo a forte alta da moeda americana na semana passada. A projeção para o dólar no fim deste ano subiu de R$ 5,45 para R$ 5,50, para 2025, de R$ 5,40 para R$ 5,43, para 2026, de R$ 5,33 para R$ 5,40 e para 2027, de R$ 5,35 para R$ 5,40. Nas projeções de curto prazo, o mercado subiu a projeção para o IPCA de outubro, de 0,51% na semana anterior para 0,53%, manteve a de novembro em 0,20% e subiu a de dezembro de 0,50% para 0,55%. Subiu também a estimativa para o dólar no fim de novembro, de R$ 5,50 para R$ 5,59, e de dezembro, de R$ 5,45 para R$ 5,50. A estimativa para as próximas duas reuniões do Comitê de Política Monetária, o Copom, permaneceu em dois aumentos consecutivos de 0,5 ponto porcentual na taxa de juros Selic, para 11,25% em novembro e 11,75% em dezembro. A inflação suavizada do IPCA em 12 meses subiu de 4,04% para 4,08%, também indicando piora nas projeções do mercado.

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04 Nov, 10:38


Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Investidor aguarda pacote fiscal e eleição nos EUA; commodities sobem

🏆 Vencedor do prêmio iBest:
¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023

▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022

🏆 Melhor Programa de Rádio do Brasil 2021

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03 Nov, 14:33


A pedido de Lula, Haddad desiste de viajar à Europa em meio à disparada do dólar

Em meio à disparada do dólar, que bateu, na sexta, R$5,87, segundo maior nível da história, por conta das preocupações fiscais, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desistiu da viagem à Europa que faria semana que vem. Em nota, a Fazenda informa que "a pedido do presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em Brasília ao longo da próxima semana, dedicado aos temas domésticos". Por conta disso, "a viagem à Europa, prevista para segunda-feira (4), não será realizada neste momento. A agenda em questão será retomada oportunamente", acrescenta o comunicado. A
decisão de manter o ministro no país durante a semana soa como uma sinalização ao mercado, que dava sinais de insatisfação com a viagem num momento em que é esperado um pacote de contenção de gastos necessário para trazer de volta a confiança nas contas públicas. Embora Haddad tenha afirmado que não haveria data para o anúncio, circulavam relatos de que o pacote sairia logo após as eleições municipais de domingo passado, o que acabou não acontecendo, elevando ainda mais os receios fiscais do mercado. Com Haddad na Europa, esse anúncio com certeza seria adiado, trazendo ainda mais volatilidade e preocupação ao mercado, uma vez que a alta do dólar é atribuída à falta de compromisso com corte de gastos visto como indispensável para cumprir o arcabouço fiscal.

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03 Nov, 12:02


E se a Kamala ganhar?

Minuto Touro de Ouro

03 Nov, 11:01


BRF na Arábia Saudita e EUA deve passar a China

Minuto Touro de Ouro

03 Nov, 10:15


Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer

Super Semana nos EUA, Copom, novo horário da B3 e reunião na China

Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

26 Oct, 00:09


Elon Musk fica ainda mais rico

Minuto Touro de Ouro

25 Oct, 23:48


Arrecadação recorde, mas rombo persiste

Minuto Touro de Ouro

25 Oct, 23:24


Javier Milei ataca corruptos

Minuto Touro de Ouro

25 Oct, 23:00


Fiscal preocupa, Trump puxa dólar, RCN tricampeão, Musk mais rico, volta de IPOs, Brasil cai em ranking e Milei inova: Sextouro

Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 25 de outubro de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro

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25 Oct, 20:02


Aneel define bandeira amarela em novembro após chuvas

A Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, anunciou que a bandeira tarifária para novembro será amarela em razão da melhora das condições de geração de energia no país. A decisão deve reduzir a pressão sobre a inflação do próximo mês. Em outubro, a bandeira foi vermelha, patamar 2, mas com o aumento do volume de chuvas e a consequente redução do preço para gerar energia foi possível acionar a bandeira amarela para novembro, disse a Agência. Dessa forma, a cobrança passa dos R$ 7,877 cobrados na bandeira vermelha, patamar 2, a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, para R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. A medida vale para todos os consumidores de energia conectados ao Sistema Interligado Nacional. A Aneel alerta, porém, que apesar da melhora das condições de geração da energia no país as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ainda permanecem abaixo da média, indicando a necessidade de geração termelétrica complementar para atender os consumidores.

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25 Oct, 18:04


Tesouro adia a divulgação de relatórios da dívida e do resultado de setembro

O Tesouro Nacional adiou a divulgação e as entrevistas sobre o Relatório Mensal da Dívida e o resultado do Tesouro Nacional de setembro por conta da greve dos servidores do órgão. O Relatório Mensal da Dívida estava previsto para hoje, mas os dados serão divulgados agora até o fim do mês e a coletiva comentando os números foi adiada para 6 de novembro, às 15 horas. Já o Relatório do Tesouro Nacional estava previsto para 30 de outubro, mas a apresentação foi adiada para 7 de novembro, às 14h30. O Tesouro não informou se os dados serão divulgados no dia 30.

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25 Oct, 16:16


Ibovespa cai apesar da Vale e dólar e juros sobem

O Índice Bovespa oscila entre pequenas altas e baixas hoje, depois de registrar ontem o primeiro pregão de alta depois de cinco quedas, impulsionada para cima pelas ações da Vale e puxada para baixo pelos bancos. Vale sobe mais de 3% após o balanço do terceiro trimestre e a assinatura do acordo para pôr fim às disputas judiciais em torno do Desastre de Mariana. Às 13h00, o índice recuava 0,12%, para 129.914, caminhando para uma perda na semana de 0,50%. A ação da Vale tem alta de 3,7% e Suzano, que também divulgou seu balanço ontem, sobe 2,8%. Petrobras sobe 0,1% no papel preferencial e 0,3% no ordinário, apesar da forte alta do petróleo. Os maiores pesos negativos no índice são de bancos, com Itaú Unibanco PN recuando 0,81% e Bradesco PN, 1,7%. Em porcentagem, as maiores quedas do índice são de Hypera, com -5,77%, ainda refletindo as medidas para melhora do fluxo de caixa e a recusa da proposta de fusão com a concorrente EMS, Carrefour Brasil, com -4,3%, e IRB Brasil, com -4,0%. As maiores altas porcentuais do índice são de Usiminas PNA, que também divulgou seu balanço, com ganho de 6,3%, CVC Brasil, 4,55% e Bradespar PN, holding que tem como principal ativo ações da Vale e que sobe 3,9%. O dólar futuro voltou a subir hoje, retomando os R$ 5,71, em alta de 0,66%, ainda com preocupações com as contas públicas. Os juros futuros avançam depois da queda de ontem e se aproximam novamente dos 13,0% ao ano nos prazos mais longos. A projeção do contrato para janeiro de 2025 sobe 0,01 ponto porcentual, para 11,23%, para 2026, 0,04 ponto, para 12,63%, para 2027, 0,08 ponto, para 12,77%, 2028, 0,09 ponto, para 12,78%, para 2029, 0,10 ponto, para 12,78% e para 2030, 0,10 ponto, para 12,78%. Nos Estados Unidos, o índice Nasdaq bateu recorde de pontos puxado pelo setor de tecnologia, após a Tesla registrar ontem sua maior alta desde 2013, de 22%, refletindo o resultado acima do esperado no terceiro trimestre. Hoje o papel sobe mais 2,4%. As ações da fabricante de chips para inteligência artificial Nvidia avançam cerca de 2,0% e as da Meta, Amazon, Microsoft e Netflix ganham em torno de 1,0%. O Nasdaq tem alta de 1,2%, enquanto S&P500 avança 0,55%. Já o Dow Jones, com menor peso de tecnologia, cai 0,12%. O índice do dólar, o DXY, sobe 0,10%, para 104,16 pontos. O rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro americano, que abriram em queda, agora sobem 0,01 ponto porcentual. Os dados de encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos mostraram queda maior que a esperada em setembro, de 0,8%, ante -0,1% projetados, ainda com a revisão do dado de agosto de estabilidade para queda de 0,8% também. Excluindo transportes, o núcleo das encomendas subiu 0,4%, ante expectativa de queda de 0,1%. Já o Índice de Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigan subiu de 68,9 em setembro para 70,5 em outubro, acima dos 69 esperados pelo mercado, e as projeções de inflação para os próximos 12 meses recuaram de 2,9% no mês anterior para 2,7% neste mês. O petróleo tipo Brent avança 2,2%, para US$ 76,02, com expectativa de novas medidas de estímulo na China e incertezas com o conflito no Oriente Médio. O Bitcoin cai 0,8%, para US$ 67.570,35

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25 Oct, 15:28


Lula:

Estamos fazendo reparo em uma desgraça que poderia ser evitada, causada pela irresponsabilidade pura e simples de uma empresa pela busca do lucro

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25 Oct, 15:25


Presidente da República, Lula da Silva:

Sobre a Vale: É muito difícil negociar com uma corporation, que a gente não sabe quem é o dono, que tem muita gente dando palpite e que o dinheiro que poderia ser usado para evitar o acidente foi usado para pagar dividendos.

Fazer melhorar saúde, educação, são investimentos para melhorar a vida dos seres humanos.

Espero que a lição para as empresas de que ficaria mais barato evitar a tragédia seja entendida.

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25 Oct, 15:13


Vale divulga novos valores da indenização de Mariana

A Vale informou hoje projeções atualizadas do novo acordo relativo ao desastre de Mariana, que prevê desembolsos até 2030. A empresa divulgou também o valor total do novo acordo, de R$ 170 bilhões, sendo R$ 38 bilhões já pagos pela empresa. Do restante, R$ 100 bilhões devem ser pagos ao longo de 20 anos ao governo federal, aos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e aos municípios para financiar ações compensatórias e R$ 32 bilhões de obrigações da Samarco para indenizações individuais, reassentamento e recuperação ambiental. Para este ano, a projeção de compromissos é de US$ 1 bilhão, valor que subirá para US$ 2 bilhões em 2025, caindo para US$ 1,1 bilhão em 2026, R$ 500 milhões para 2027, US$ 400 milhões em 2028, US$ 300 milhões em 2029 e US$ 300 milhões em 2030. As ações da Vale tiveram seus negócios suspensos pouco antes da divulgação dos fatos relevantes informando do acordo e das novas projeções e voltaram a ser negociadas em alta, de 2,0%, ligeiramente abaixo dos 2,7% de valorização de antes dos anúncios. A cerimônia de assinatura do acordo ainda está ocorrendo, em Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou há pouco ao evento. Ele foi representado na maior parte da cerimônia, que incluiu a participação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso e governadores de Minas Gerais e Espírito Santo, pelo vice, Geraldo Alckmin.

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25 Oct, 14:22


Acordo de Mariana prevê R$ 132 bi de indenizações

O governo federal, a Vale e a BHP Billiton assinam hoje o novo acordo para reparação integral e definitiva dos prejuízos causados pelo rompimento da Barragem do Fundão, em 5 de novembro de 2015, e que ficou conhecido como o desastre de Mariana. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participou da cerimônia do acordo, e foi representado pelo vice, Geraldo Alckmin. A barragem do Fundão era administrada pela Samarco, empresa controlada pelas mineradoras Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton. Foi uma das maiores catástrofes ambientais do país e o maior rompimento do mundo envolvendo barragens de rejeitos de mineração. O acordo prevê o pagamento de R$ 132 bilhões, dos quais R$ 100 bilhões representam novos recursos que devem ser pagos em até 20 anos pelas empresas envolvidas na tragédia ao poder público para serem aplicados em diversas destinações. As companhias destinarão outros R$ 32 bilhões para custeio de indenizações a pessoas atingidas e de ações reparatórias que permanecerão sob sua responsabilidade, além dos R$ 38 bilhões que já teriam disso desembolsados. A primeira parcela referente aos R$ 100 bilhões, no valor de R$ 5 bilhões, deverá ser paga 30 dias após a assinatura do acordo e seguirá um cronograma de pagamento contínuo, ano a ano, até 2043. Os valores anuais variam entre R$ 4,41 bilhões, previstos para a última parcela, em 2043, e R$ 7 bilhões, o mais alto a ser pago em um ano, em 2026. As negociações foram coordenadas pela Advocacia Geral da União entre 2023 e 2024 e envolveram diretamente 13 ministérios e seis autarquias. Também atuaram nessa repactuação, o Ministério Público Federal, a Defensoria Pública, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e as prefeituras dos 49 municípios atingidos. Localizada a 35 quilômetros do centro do município de Mariana, em Minas Gerais, a barragem do Fundão era de responsabilidade da Samarco. O desastre resultou na morte de 19 pessoas e no desaparecimento de outras três, além de 600 pessoas desabrigadas e 1,2 milhão de pessoas sem acesso à água potável. Aproximadamente 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram despejados no meio ambiente, atingindo 49 municípios em Minas Gerais e Espírito Santo. A lama afetou toda a Bacia do Rio Doce e percorreu uma trajetória de 663 km até atingir o mar. As ações da Vale estão em alta, de 2,5%, negociadas a R$ 61,20.

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25 Oct, 13:56


Vale puxa alta do Ibovespa com balanço e Mariana

A ação da Vale está em alta e puxa o Índice Bovespa para cima, refletindo o balanço do terceiro trimestre divulgado ontem e a assinatura na manhã de hoje do acordo de indenização para encerrar os processos envolvendo a tragédia de Mariana, da subsidiária Samarco. Ontem, a Vale apresentou um lucro líquido de R$ 2,391 bilhões, 16,3% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, mas ainda assim acima do consenso do mercado. A queda em relação ao ano passado já era esperada pela redução dos preços do minério de ferro. A empresa anunciou ainda um provisionamento adicional para indenizações referentes à barragem da Samarco de US$ 956 milhões. Para a Genial Investimentos, o recuo de 21% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, o Ebitda, de 21% na base anual, consolida um trimestre fraco por conta dos preços, mas a ação da empresa ainda está muito descontada. Além disso, as condições do acordo de Mariana podem vir mais brandas do que o mercado esperava. A Genial segue com recomendação de compra para a Vale com preço-alvo de R$ 78,50. O Itaú BBA também manteve a recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de US$ 13,00 para o ADR, recibo de ações negociado em Nova York, ante US$ 10,49 ontem, citando o aumento de embarques compensando a queda nos preços do minério de ferro e forte controle de custos. Também o Goldman Sachs recomenda compra de Vale, com preço-alvo do ADR em US$ 15,50, citando a expectativa de acordo para a tragédia de Mariana, uma melhora operacional nos próximos trimestres e o esforço do novo presidente da empresa em melhorar as relações institucionais com o governo. Já o BTG Pactual permanece com recomendação neutra para Vale, considerando que a empresa apresentou dados operacionais “decentes” no terceiro trimestre, mas com fraca geração de caixa, o que deve limitar o pagamento de dividendos aos acionistas. O BTG Pactual tem preço-alvo de US$ 12,00 para o ADR. Para o Santander Brasil, a Vale apresentou resultados sólidos com alto volume de vendas e segue como principal indicação no setor de materiais básicos, com recomendação de compra e preço-alvo de US$ R$ 90,00, ou US$ 18,00 o ADR. A ação da Vale está em alta de 2,46%, para R$ 61,17, o que ajuda o Índice Bovespa a subir 0,16%, para 130.277 pontos.

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25 Oct, 12:28


Estrangeiros tiraram R$ 238 milhões da Bovespa na quarta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 238,3 milhões na quarta-feira, 23 de outubro, segundo dados da B3. Com esse resultado, o saldo acumulado em outubro passou a ser negativo, em R$ 227,0 milhões, com vendas líquidas no mercado secundário de R$ 3,081 bilhões e compras de R$ 2,854 bilhões em ofertas públicas. No ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 23,399 bilhões, com vendas líquidas de R$ 31,309 bilhões no mercado secundário e compras de R$ 7,910 bilhões em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 58,0% do volume negociado na bolsa brasileira em outubro e por 55,20% do acumulado no ano. Já o volume médio diário negociado em outubro, de R$ 22,403 bilhões, está 0,16% acima do de setembro. A média diária no ano é de R$ 23,506 bilhões, 6,2% menor que a do ano passado.

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25 Oct, 11:02


Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Bolsas calmas olham commodities, dados e balanços; bandeira da luz no radar

🏆 Vencedor do prêmio iBest:
¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023

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24 Oct, 22:18


O grande destaque do dia vai para a Tesla

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24 Oct, 21:52


Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa sobe com Haddad e Campos Neto, após cinco quedas

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin

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24 Oct, 19:43


Maguila, o melhor comentarista econômico de todos os tempos.
Vá com Deus, campeão.

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24 Oct, 18:17


RCN alerta sobre exageros e Haddad cita medidas para arcabouço fiscal; mercado melhora

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deu coletiva conjunta com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Washington, pela reunião do G20, e disse que “os preços nos mercados estão exagerados” e que o “Brasil está bem melhor que a média na produção de resultado primário”.  Afirmou que cabia a Haddad falar sobre o pacote de contenção de gastos e que não poderia dar dicas. Já Haddad observou que o governo não pretende “reformular o arcabouço fiscal, mas reforçá-lo” e que o governo está "estudando as medidas necessárias para reforçá-lo”. "São medidas que considero necessárias para reforçar e fortalecer os parâmetros já aprovados pelo Congresso e pelo Executivo e que vemos como necessárias para garantir a sustentabilidade das finanças públicas brasileiras”, disse. As falas trouxeram alívio e o Ibovespa passou a subir. Pelas 15h10, o índice subia 0,31% para 129.639 pontos. O dólar futuro registrava leve alta de 0,11% para R$5,696, se afastando da máxima do dia de R$5,724, depois de ter caído a R$5,67 após as falas. Os DIs caíam mais de 10 pontos em toda a curva.

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24 Oct, 17:01


Haddad vê seca e câmbio puxando o IPCA-15, mas inflação dentro da meta

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atribuiu a aceleração do IPCA-15 em outubro aos efeitos da seca e do dólar, que afetaram os preços de energia e alimentos. Em entrevista após a reunião do G20, ele afirmou que “estamos preocupados com a seca, com energia e em alimentos”, acrescentando que “embora os núcleos tenham mostrado variação acima do esperado, lembramos que no mês passado aconteceu o oposto e, no acumulado do ano, a inflação deve ficar dentro da meta”. “No meu ponto de vista, a alta da inflação tem mais a ver com o câmbio e com a seca do que propriamente algum impulso maior reiterado nos preços”, afirmou. Ele comentou a reunião de hoje com a agência de classificação de risco Standard & Poor’s, avaliando que foi “muito boa”. “Foi conversa rápida, 30 minutos, mas foi muito boa, foi uma reunião pedida por eles e demos o cenário de médio e longo prazo da economia brasileira”, disse, evitando falar em uma eventual melhora do rating brasileiro. “Eles são uma agência independente, já deram um upgrade no ano passado, isso é sempre dinâmico”, afirmou. Sobre oposição de outros ministérios a cortes de gastos, Haddad afirmou que o Ministério da Fazenda trabalha “com questões estruturais, o marco fiscal é questão estrutural, o reforço do arcabouço é estrutural, é diferente de fazer bloqueios e contingenciamentos, que são momentâneos”, disse, em referência a controles de gastos de ministérios. “Tem questões conjunturais e estruturais, estamos trabalhando questões estruturais”, afirmou, evitando dar detalhes do que está sendo discutido.

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24 Oct, 16:27


Alta do IPCA-15 traz de volta o fantasma da inflação

A aceleração do IPCA-15 em outubro trouxe de volta os receios com a inflação, com pressões tanto no índice geral quanto em seus componentes. Para o Bradesco, a surpresa em outubro aumenta a preocupação com a inflação no curto prazo. Os choques recentes no câmbio, energia e alimentação já traziam um viés para cima. Porém, o comportamento mais pressionado dos núcleos, rodando acima de 4,0% na variação trimestral anualizada, e dos serviços subjacentes trazem riscos adicionais, avalia o banco. “Para os próximos meses, será importante monitorar eventuais efeitos secundários desses choques nos demais itens. Esperamos alta de 4,5% do IPCA em 2024”, afirma o Bradesco. Os serviços acumularam alta de 4,4% nos últimos 12 meses, com as principais surpresas altistas se concentrando nos serviços subjacentes, com destaque para a contribuição de 0,04 ponto percentual de seguros automotivos, que tende a devolver a alta nos meses seguintes, diz o banco. Alimentação fora do domicílio também exibiu avanço relevante, acumulando alta de 5,0% em 12 meses, possivelmente refletindo repasse mais rápido do choque recente de alimentos. E, como esperado, cinema também contribuiu para cima, revertendo parte dos descontos concedidos no último mês, lembra o Bradesco. O Bank of America aproveitou o dado para elevar a projeção para o IPCA deste ano, de 3,9% para 4,4%, por conta da mudança na bandeira tarifária de energia, atividade forte, carnes em alta até o fim do ano e a surpresa da alta dos índices, que têm se mantido acima de 4,0% desde maio. Para Alexandre Maluf, da XP Investimentos, os números de serviços do IPCA-15 reforçam a visão de uma deterioração nos próximos meses. Segundo ele, não apenas as métricas mais relevantes para a condução da política monetária superaram as expectativas (medidas de núcleos), mas também porque os fundamentos (expectativas, dados do mercado de trabalho, demanda doméstica e câmbio) indicam que a inflação não convergirá sem uma resposta adequada da política monetária. “Considerando o cenário desafiador, nossa estimativa de 4,6% para o IPCA de 2024 tem viés de alta”, conclui. A resistência os preços dos serviços, a alta dos preços administrados e dos alimentos sustentam a inflação de 2024 perto do teto da meta, alerta José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator. Além disso, os preços industriais aos poucos vão subindo, também pelo efeito do câmbio, que afeta os bens com preços internacionais em geral, inclusive alimentos. O IPCA-15 deverá ter impactos na próxima reunião do Comitê de Política Monetária, avalia Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, e reforça a expectativa de que o BC irá acelerar o ritmo de aumento da Selic para 0,50 ponto porcentual na próxima reunião.

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20 Oct, 14:36


Ouro bate mais um recorde

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20 Oct, 12:08


Balanços, IPCA-15, juros na China, bandeira da luz e Livro Bege

Minuto Touro de Ouro

20 Oct, 10:50


Lei 'combustível do futuro', safra token e demissões na Agrogalaxy

Minuto Touro de Ouro

20 Oct, 10:01


Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer

Balanços, IPCA-15, juros na China, bandeira da luz e Livro Bege

Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 21:56


Rússia quer substituir o dólar por cripto dos BRICS

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 18:58


Apostas em Trump disparam

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 16:03


Caixa piora exigências do crédito imobiliário

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 12:37


Imposto dos milionários

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 11:04


Nova safra, exportações recorde e Planapo

Minuto Touro de Ouro

19 Oct, 10:21


Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer

Grãos caem, nova safra e exportações recorde, demissões na Agrogalaxy e Fiagros em alta

Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio

Minuto Touro de Ouro

18 Oct, 23:06


A novela no rombo das contas públicas

Minuto Touro de Ouro

18 Oct, 22:41


Fiscal assusta, Trump na frente, crédito da Caixa, ouro recorde, cripto dos BRICS e imposto dos milionários: Sextouro

Confira o Sextouro com Pablo Spyer, o Tourinho, desta sexta, 18 de outubro de 2024. Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mercado financeiro

Minuto Touro de Ouro

18 Oct, 19:25


Dólar bate R$ 5,70 e juros aceleram alta de olho no fiscal

O dólar e os juros sobem nesta sexta-feira, em um dia sem indicadores e que abre espaço para maiores preocupações com as contas públicas. As participações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento em São Paulo não trouxeram comentários sobre o esperado corte de despesas que estaria sendo preparado para depois das eleições, e que já é alvo de dúvidas antes mesmo do anúncio diante da resistência do presidente em reduzir gastos em áreas sociais ou investimentos. O dólar futuro caminha para fechar a semana perto dos R$ 5,70, com alta de 0,74% e negociado a R$ 5,703, acumulando 1,5% de ganho na semana, 4,24% no mês e 13,8% no ano. O real é hoje a moeda que mais perde valor diante do dólar, em uma lista de 21 divisas. Já os juros futuros aceleraram a alta da manhã e se aproximam dos 13,0% ao ano a partir de 2027. A projeção do contrato para janeiro de 2026 sobe 0,07 ponto porcentual, para 12,72%, o de 2027, 0,12 ponto, para 12,92%, e os de 2028, 2029 e 2030, 0,13 ponto porcentual, para 12,96%, 12,97% e 12,98% ao ano, respectivamente. A reação tímida dos mercados às declarações de Lula depois da reunião com banqueiros na quarta-feira, afirmando que confia nas decisões de Haddad e arbitraria a seu favor em questões fiscais, sugere que qualquer melhora significativa só deve vir com a apresentação de medidas concretas, avalia Gustavo Gonzaga, economista da Necton Investimentos. Já o Índice Bovespa cai 0,31% em dia de vencimento de opções de ações, para 130.388 pontos, puxado para baixo pelas ações de commodities. Apesar da queda de hoje, o indicador ainda fecha a semana com uma pequena alta de 0,3%, puxada pelo pacote de estímulos da China, mas ainda em queda de 1% no mês. O petróleo segue derrubando as ações das petroleiras, com queda de 1,8% hoje no tipo Brent, para US$ 73,09, e de 2,0% no americano WTI, para US$ 69,24, mesmo com o conflito no Oriente Médio sem sinais de terminar. O ambiente geopolítico beneficia o ouro, que renova recordes hoje e sobe 1,0% no contrato para dezembro, para US$ 2.735,80 a onça-troy (31,104 gramas), puxado também pela expectativa de estímulos na China e juros menores nos Estados Unidos. O Bitcoin também avança com força hoje, 3,16%, para US$ 68.984, seguindo o ouro e a expectativa de vitória de Donald Trump, apoiador do uso da moeda, na eleição presidencial americana. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano caem 0,2% para o prazo de dez anos, refletindo os indicadores de mercado imobiliário mais fraco divulgados hoje, e os índices de ações avançam em Nova York, puxados pela queda dos juros e pelos resultados de empresas de tecnologia. O Dow Jones avança 0,05%, o S&P500, 0,39% e o Nasdaq, 0,66%. O índice do dólar, o DXY, recua 0,30%, acompanhando também a queda dos juros.

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18 Oct, 18:32


Assaí e Carrefour podem sair e Lojas Renner pode entrar no MSCI, diz BofA

O próximo ajuste da carteira do índice internacional MSCI da América Latina, a ser anunciado em 6 de novembro e válido a partir de 26 de novembro, pode levar à saída das ações do Assaí e do Carrefour Brasil, afirma o Bank of America em relatório. Já as ações da Lojas Renner são as mais cotadas para entrar no indicador, que serve de referencial para os investidores internacionais em bolsa na região. O BofA estima que a entrada da Renner no índice deve ter um impacto equivalente em fluxo de investimentos de três dias de negócios e seu peso no MSCI Brasil deve ficar em 0,8%. Já a saída de Assaí provocaria uma redução de fluxo proporcional a três dias de negociação, mesmo impacto previsto para Carrefour Brasil. A definição sobre a saída e entrada das ações nos índices MSCI por país e regionais é feita de acordo com o valor de mercado e a liquidez dos papéis e leva em conta um período aleatório entre os dez últimos pregões de outubro. Além dessas ações, o BofA vê para os próximos ajustes do MSCI a possibilidade de entrada de Copel e Porto Seguro.

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18 Oct, 16:25


Microempresas terão crédito do Pronamp por apagão em SP, diz Haddad

O governo está liberando empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o Pronampe, para as micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de São Paulo atingidas pelo apagão desta semana, informou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Além disso, as empresas que já possuem empréstimos do Pronampe poderão suspender os pagamentos da dívida por 60 dias, afirmou o ministro a jornalistas, na saída de cerimônia do lançamento da linha de crédito Acredita do governo federal. A ajuda foi anunciada pouco antes pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia em São Paulo. Haddad informou, porém, que a ajuda será dada apenas às empresas, e não para as pessoas físicas, como havia dito o presidente. Segundo Haddad, a ajuda será para preservar cerca de 380 mil empregos na Grande São Paulo de micro e pequenas empresas atingidas pelo apagão. “Estamos pegando R$ 150 milhões do FGO (Fundo Garantidor de Operações), um fundo que foi aberto para o Rio Grande do Sul, e reservando para liberar uma linha de crédito pelo Pronampe para as pessoas jurídicas que foram comprovadamente afetadas pelo apagão na Região Metropolitana de São Paulo”, disse Haddad. “Além dessa linha, estamos prorrogando por dois meses quem já deve para o Pronampe aqui na Região Metropolitana sem necessidade de comprovação”, afirmou. Segundo ele, os recursos não eram destinados ao Rio Grande do Sul, ficaram reservados para outras finalidades e “agora chegou o momento de utilizar para atividade econômica”, disse. Ele destacou que não há aumento de gastos do governo com a nova linha de crédito. Para as pessoas físicas, Haddad diz que há a opção de pedir o ressarcimento de prejuízos junto à concessionária de energia. “O cidadão em geral recorre à própria concessionária para pedir a reposição desse bem, mas não tinha nenhuma linha de financiamento para atividade econômica”, afirmou. O ministro estima que, com os R$ 150 milhões do FGO usados como garantia dos empréstimos, o total da linha poderá chegar a R$ 1 bilhão. “Segunda-feira estará valendo, disponível em todos os bancos que participam do Pronampe”, disse.

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18 Oct, 15:38


Lula:

Sobre o apagão em São Paulo. Pedi para o Haddad e para a Casa Civil para fazer para a cidade de São Paulo o mesmo que fizemos no Rio Grande do Sul.

As pessoas que tiveram prejuízo pelo apagão, perderam comida na geladeira, pequenos comércios, vamos estabelecer uma linha de crédito para se recuperar. Não quero saber de quem é a culpa, quero saber de solução.

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18 Oct, 15:33


Lula:

É preciso fazer o dinheiro circular, o dinheiro não pode ficar concentrado na mão de poucos.

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18 Oct, 15:30


Presidente Lula da Silva:

Quero parabenizar o Congresso Nacional.

Até agora, mesmo sem maioria, não perdemos uma votação graças à capacidade de articulação, da volta da civilidade política, e mostra que a gente pode construir mesmo divergindo.

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18 Oct, 15:13


Haddad:

Não queremos crescer 3% este ano e 1% no ano que vem, temos de crescer de forma sustentável.

Povo brasileiro é o mais interessado em superar nosso patamar de desenvolvimento, queremos avançar mais e crédito na veia é o que vai fazer esse país superar.

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18 Oct, 15:09


Haddad:

Macrorreformas sendo feitas, tributária, de crédito, logística, de seguros

Câmara e Senado vão fazer reforma do setor de seguros, tudo está em linha de colocar nossa capacidade de crescimento em patamar superior.

Temos de voltar a crescer acima da média mundial ou no mínimo na média mundial.

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