O que a UNESCO diz não é obrigatório para os países, mas é extremamente influente. Esse relatório tem vários problemas, mas reconhece expressamente a educação domiciliar como um direito humano e discute possibilidades de regulamentação. Isso pode ter repercussões políticas gigantescas no Brasil.
Imaginem: se até a ONU diz que a educação domiciliar é um direito, que motivo teria o Senado para não aprovar o projeto de lei? Porém, para que isso aconteça é indispensável que haja mobilização em Brasília e que os senadores amigos da causa sejam devidamente pautados. É preciso agir logo, mas é a melhor oportunidade que já surgiu para a aprovação do projeto de lei da educação domiciliar.