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Santa Tradição Católica

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🇻🇦Et unam,Sanctam,Catholicam et Apostólicam Ecclésiam🇻🇦

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آخرین به‌روزرسانی 06.03.2025 16:06

A Defesa da Santa Tradição Católica: História e Significado

A Santa Tradição Católica é um dos pilares fundamentais da fé cristã e da Igreja Católica, representando um conjunto de crenças e práticas que foram transmitidas ao longo dos séculos. Desde a sua fundação, a Igreja tem sustentado a importância das tradições, as quais são consideradas complementares à Sagrada Escritura. A frase "Et unam, Sanctam, Catholicam et Apostólicam Ecclésiam", que significa "E uma, santa, católica e apostólica Igreja", reflete a unidade e a continuidade da tradição dentro da fé católica. Este conceito não é apenas uma questão de nostalgia ou um apego ao passado; é uma maneira de conectar as gerações de católicos com as verdades eternas da fé que se acredita terem sido reveladas por Jesus Cristo e passadas pelos apóstolos. Ao longo da história, a defesa da Santa Tradição se torna ainda mais necessária em tempos de mudanças sociais e culturais, onde as raízes e valores da tradição católica são desafiados. Neste contexto, o movimento em defesa da Santa Tradição Católica ganha relevância, buscando reafirmar os princípios fundamentais da fé, estabelecendo uma conexão forte entre os católicos de ontem, hoje e sempre.

O que é a Santa Tradição Católica?

A Santa Tradição Católica refere-se ao conjunto de práticas, doutrinas e valores que foram passados de geração em geração na Igreja Católica. Essas tradições não são apenas registros históricos, mas são vivas e dinâmicas, moldando a vida espiritual dos fiéis. A tradição se baseia na crença de que a revelação divina não se limita apenas às Escrituras, mas também abrange a sabedoria e os ensinamentos que a Igreja recebeu ao longo dos séculos.

Um exemplo importante da Santa Tradição é a celebração dos sacramentos, como o batismo e a eucaristia. Essas práticas foram instituídas por Jesus e, embora suas descrições possam ser encontradas nas Escrituras, a maneira como são celebradas e compreendidas foi desenvolvida pela tradição. Assim, a Santa Tradição serve como um guia para a vivência da fé em consonância com a história da Igreja.

Qual a importância da tradição na Igreja Católica?

A tradição é fundamental para a Igreja Católica, pois proporciona continuidade e estabilidade em uma sociedade em constante mudança. Ela permite que os católicos se conectem com suas raízes e entendam a profundidade de sua fé. A tradição não é vista como um atraso, mas sim como uma âncora que mantém os fiéis firmes em suas crenças e valores diante das incertezas do mundo moderno.

Além disso, a tradição ajuda a transmitir a doutrina católica de maneira que as novas gerações possam entender e aplicar em suas vidas cotidianas. Por meio de rituais, celebrações e ensinamentos, a tradição cria uma comunidade unida na fé, permitindo que os católicos se apoiem mutuamente em sua jornada espiritual.

Como a Santa Tradição é defendida na atualidade?

Na contemporaneidade, a defesa da Santa Tradição é frequentemente realizada por meio de movimentos que buscam preservar os ensinamentos autênticos da Igreja e se opor a inovações que possam diluir a fé. Grupos católicos, como os que promovem a Liturgia Tradicional, enfatizam a importância de manter as práticas que foram passadas pelos séculos, buscando reafirmar a identidade católica em um mundo que muitas vezes rejeita ou marginaliza a tradição.

Além dos grupos organizados, muitos católicos individuais se dedicam a educar-se sobre a tradição e a compartilhar seu conhecimento com outros. Isso inclui a aprendizagem sobre os santos, a Santa Missa tradicional e outros aspectos da vida espiritual que são muitas vezes deixados de lado nas abordagens modernas da fé.

Quais são alguns exemplos de tradições católicas?

Existem várias tradições na Igreja Católica que são amplamente conhecidas e praticadas. Entre elas, podemos citar a celebração do Advento, que antecede o Natal, e a Quaresma, um período de reflexão e preparação para a Páscoa. Ambas as tradições envolvem práticas como a oração, o jejum e o sacrifício, que têm o objetivo de aproximar os fiéis de Deus.

Outra tradição significativa é a devoção aos santos, que envolve invocar intercessões e celebrar as festas em honra a diversos santos. As tradições marianas, como o Rosário e as celebrações de Nossa Senhora, também têm um papel importante, refletindo a devoção dos católicos à Mãe de Jesus e sua importância na salvação.

Qual é a relação entre a Santa Tradição e a Sagrada Escritura?

A relação entre a Santa Tradição e a Sagrada Escritura é uma das questões fundamentais na teologia católica. Os católicos acreditam que ambas são essenciais para a compreensão plena da revelação de Deus; a Escritura é vista como a Palavra de Deus escrita, enquanto a tradição é o fluxo vivo dessa Palavra ao longo da história da Igreja. Juntas, elas formam a base da fé católica.

O Catecismo da Igreja Católica afirma que a Escritura e a Tradição estão interligadas: a tradição não modifica a Escritura, mas fornece uma interpretação e contextualização que a enriquecem. Portanto, a Santa Tradição é um meio pelo qual a Igreja pode entender e aplicar os ensinamentos das Escrituras em diferentes contextos ao longo do tempo.

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Desde 2016, o nosso canal tem sido um ponto de encontro para todos aqueles que buscam fortalecer a sua ligação com a tradição católica e a sua devoção a Jesus Nazareno, Rei dos Judeus. Acreditamos na importância da caridade e da fé, e estamos comprometidos em partilhar esses valores com a nossa comunidade.

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QUINTA-FEIRA DEPOIS DAS CINZAS

Jejum

1. Nós jejuamos por três razões.
(i) Para reprimir os desejos da carne. Assim diz São Paulo: nos jejuns, na castidade... (2Cor 6, 5), querendo dizer que o jejum é uma garantia da castidade. Conforme diz São Jerônimo, "sem Ceres e Baco, Vênus congelaria", o que quer dizer que a luxúria perde seu calor pela privação da comida e da bebida.
(ii) Para que o espírito possa alçarse mais livremente à contemplação das coisas mais altas. Lemos no Livro de Daniel que foi só depois de um jejum de três semanas que ele recebeu a revelação de Deus (Dn 10, 2-4).
(iii) Em reparação pelos pecados. Esta é a razão dada pelo profeta Joel: voltai a mim de todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos de luto (J1 2, 12). E eis o que Santo Agostinho escreve sobre o assunto: "O jejum purifica a alma. Eleva o espírito e faz com que o corpo se subjugue a ele. Torna o coração contrito e humilde, dispersa as nuvens dos desejos, apaga as chamas da luxúria e inflama a verdadeira luz da castidade".

2. Há um mandamento que nos é imposto para que jejuemos. Porque o jejum ajuda a destruir o pecado e a elevar a inteligência aos pensamentos do mundo do espírito. Todo homem, portanto, é compelido, pela lei natural da matéria, a jejuar tanto quanto for necessário para ajudá-lo nesses problemas. Isto quer dizer que o jejum em geral é uma lei natural. Determinar, contudo, quando devemos jejuar e como, de acordo com o que convém e é útil para o corpo católico, é questão de direito positivo. Instituir o direito positivo é o trabalho dos bispos, e, portanto, o que eles instituem é chamado de jejum eclesiástico, em contraposição com o jejum natural anteriormente mencionado.

3. Os períodos fixados pela Igreja para o jejum são bem escolhidos. O jejum tem dois objetivos em vista:
(i) A destruição do pecado, e
(ii) a elevação do espírito às coisas mais altas.
Os tempos definidos para jejuar são, portanto, aqueles nos quais os homens estão especialmente inclinados a se livrarem do pecado e elevarem seus espíritos a Deus em devoção. Tal período de tempo é especialmente aquele que precede a solenidade da Páscoa, na qual o batismo é administrado e o pecado então é destruído, quando também recordamos o sepultamento de Nosso Senhor, pois fomos sepultados com Ele na sua morte pelo batismo (Rm 6, 4). E, também, acima de tudo na Páscoa, os espíritos dos homens devem se elevar através da devoção à glória daquela eternidade que Cristo, com sua Ressurreição, inaugurou.

Daí que a Igreja tenha decretado que, imediatamente antes da solenidade da Páscoa, nós devemos jejuar, e, por um motivo similar, que devemos jejuar nas vésperas das principais solenidades, guardando tais dias como oportunos para que nos preparemos para celebrar com devoção as solenidades.

MEDITAÇÕES PARA A QUARESMA. SANTO TOMÁS DE AQUINO.

06 Mar, 09:08
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AMOR DE JESUS CRISTO EM DAR-SE A NÓS COMO ALIMENTO

In funiculis Adam traham eas, in vinculis caritatis… et declinavi ad eum ut vescerentur
 ― “Eu as atrairei com as cordas com que se atraem os homens, com as prisões da caridade… inclinei-me para ele, para que comesse” (Os 11, 4).

Sumário. Quanto se julgaria distinguido o súdito a quem o príncipe mandasse algumas iguarias da sua mesa? Jesus Cristo, porém, na santa comunhão, nos dá para sustento, não só uma parte da sua mesa, mas o seu próprio corpo, a sua alma e a sua divindade. Será porventura uma pretensão exagerada da parte do Senhor, se, em compensação de tão grande dom, nos pede o nosso pobre coração todo inteiro? Todavia quantos cristãos não há que Lho recusam completamente ou Lho querem dar, mas dividido entre Ele e as criaturas?

http://catolicosribeiraopreto.com/amor-de-jesus-cristo-em-dar-se-a-nos-como-alimento/

06 Mar, 09:07
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