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Textos curtos com mensagens bíblicas inspiradoras. Venha crescer na fé e na graça do Senhor. Inscreva-se!

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Seja bem-vindo ao canal 'Estudos Bíblicos Edificantes'! Aqui você encontrará textos curtos com mensagens bíblicas inspiradoras que irão ajudá-lo a crescer na fé e na graça do Senhor. Se você procura por reflexões e ensinamentos baseados na Bíblia, este canal é o lugar perfeito para você. Nossos conteúdos são cuidadosamente selecionados para edificar e fortalecer a sua vida espiritual

Quem somos nós? Somos um grupo de pessoas dedicadas a compartilhar a Palavra de Deus de forma acessível e inspiradora. Acreditamos no poder transformador da Bíblia e estamos aqui para ajudá-lo em sua jornada de crescimento espiritual. Nossos textos são pensados para trazer consolo, esperança e orientação em meio aos desafios do dia a dia

O que é o 'Estudos Bíblicos Edificantes'? É um espaço virtual de aprendizado e reflexão, onde você pode encontrar mensagens que irão tocar o seu coração e fortalecer a sua relação com Deus. Através de nossos textos, você terá a oportunidade de aprofundar o seu conhecimento da Palavra de Deus e de se inspirar para viver uma vida de acordo com os seus ensinamentos

Não perca mais tempo! Inscreva-se agora mesmo no canal 'Estudos Bíblicos Edificantes' e faça parte de uma comunidade que busca o crescimento espiritual e a edificação por meio da Palavra de Deus. Sinta-se acolhido(a) e motivado(a) a buscar uma fé mais sólida e uma vida mais alinhada com os valores do Evangelho. Junte-se a nós nessa jornada de aprendizado e transformação! A sua vida espiritual só tem a ganhar com a nossa companhia. Venha fazer parte dessa experiência enriquecedora e edificante. Abrace a oportunidade de crescer na fé e na graça do Senhor conosco!

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03 Jan, 12:00


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05 Dec, 12:30


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04 Dec, 18:39


AS PALAVRAS TÊM PODER?

Muitas pessoas acreditam que as palavras têm um poder sobrenatural capaz de transformar a realidade apenas por serem ditas. Será que essa ideia é respaldada pelas Escrituras? Vamos analisar o tema à luz da Palavra de Deus.

Primeiramente, é importante reconhecer que a Bíblia não atribui às palavras humanas um poder sobrenatural. Se palavras tivessem tal poder, bastaria declarar a extinção das guerras, das doenças e da violência para que tudo se resolvesse instantaneamente. Isso, claramente, não ocorre. No entanto, a Bíblia ensina que as palavras possuem um impacto significativo, especialmente no âmbito das relações humanas e na formação de caráter.

As Escrituras afirmam que as palavras podem edificar ou destruir, trazer vida ou morte no sentido figurado (Provérbios 18:21). Por exemplo, um pai que constantemente critica seu filho, sem palavras de encorajamento, pode gerar sentimentos de insegurança e tristeza. Por outro lado, palavras sábias e cheias de amor podem curar e fortalecer corações feridos (Provérbios 15:1, Efésios 4:29).

No entanto, é importante não cair em extremos. Dizer que as palavras têm o poder de mudar circunstâncias sobrenaturalmente é uma distorção do ensino bíblico. Se um pai descreve realisticamente que seu filho é arteiro, isso não é uma “maldição” sobre ele. Do mesmo modo, declarar repetidamente que uma criança é perfeita não transformará seu comportamento sem que haja esforço, disciplina e orientação.

A Palavra de Deus nos instrui a usar nossas palavras com sabedoria e graça. Devemos falar de maneira edificante, buscando transmitir paz e reconciliação, como ensinado em Colossenses 4:6: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Bíblia Viva). A sabedoria de Salomão em Provérbios também destaca que uma resposta branda pode aplacar a ira (Provérbios 15:1) e que palavras bem escolhidas são como joias preciosas (Provérbios 25:11).

Portanto, podemos concluir que as palavras não têm poder sobrenatural, mas têm poder prático e emocional, com potencial de influenciar a vida das pessoas ao nosso redor de forma positiva ou negativa. Como cristãos, devemos nos esforçar para falar aquilo que edifica e glorifica a Deus, usando nossos lábios como instrumentos de bênção.

Que possamos refletir: como temos usado nossas palavras? Elas têm aproximado as pessoas de Deus ou causado divisões? A forma como falamos revela nosso coração, pois “a boca fala do que está cheio o coração” (Mateus 12:34).

Dc William Santos
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04 Dec, 16:23


CRISTÃO E O SERVIÇO MILITAR

O tema do cristão atuando em forças de segurança, como policial ou militar, gera diversas opiniões, principalmente em questões que envolvem a ética e os valores bíblicos. Muitos se perguntam: “É possível servir a Deus nessa profissão?” Ao buscarmos nas Escrituras, encontramos direcionamentos claros e exemplos inspiradores que ajudam a responder a essa dúvida.

No Novo Testamento, vemos soldados se aproximando de João Batista para perguntar como deveriam agir dentro de sua profissão (Lucas 3:14). Ele não os repreende por sua ocupação, mas os orienta a agirem com justiça e honestidade, dizendo: "A ninguém trateis mal, nem defraudeis, e contentai-vos com o vosso soldo". Isso deixa claro que o problema não é a função em si, mas sim a maneira como ela é exercida. Justiça, integridade e respeito são princípios que devem nortear qualquer cristão, independentemente de sua ocupação.

Outro exemplo poderoso é o do centurião romano em Mateus 8:8-10. Ele demonstrou uma fé tão grande que até Jesus ficou admirado, afirmando: "Nem mesmo em Israel encontrei tanta fé". Apesar de ser militar, o centurião é lembrado por sua confiança em Deus e sua compreensão da autoridade divina. Isso demonstra que a fé genuína pode coexistir com responsabilidades em cargos que demandam disciplina e autoridade.

Ainda em Atos 10:1-2, Cornélio, outro centurião romano, é descrito como um homem "piedoso e temente a Deus". Ele foi usado por Deus para abrir as portas do Evangelho aos gentios. Em momento algum Pedro exigiu que Cornélio abandonasse sua posição no exército, mas, sim, pregou o Evangelho, levando-o a ser cheio do Espírito Santo e batizado. Esses exemplos mostram que a profissão militar pode ser um campo para glorificar a Deus e testemunhar a fé.

As Escrituras também trazem orientações gerais sobre o papel das autoridades civis. Em Romanos 13:1-7, somos instruídos a nos submeter às autoridades, pois elas foram instituídas por Deus para manter a ordem e punir o mal. O mesmo é reforçado em 1 Pedro 2:13-14, mostrando que Deus usa as estruturas humanas para trazer proteção e justiça, mesmo em um mundo imperfeito.

Vivemos em um mundo caído, onde conflitos e violência são realidades tristes, mas inevitáveis. Nesse contexto, a presença de cristãos em posições de autoridade, como policiais e militares, é fundamental. Eles podem agir como instrumentos de Deus, promovendo a justiça e demonstrando os valores do Reino por meio de suas atitudes. Não é a profissão que determina o caráter de uma pessoa, mas a maneira como ela escolhe vivê-la, baseada nos princípios divinos.

Que esse tema nos leve a refletir sobre nossa missão como cristãos. Nossa maior batalha é espiritual (Efésios 6:12), e somos chamados a ser luz em todas as áreas da sociedade, incluindo as que demandam coragem e responsabilidade. Que possamos sempre buscar discernimento na Palavra de Deus e agir com humildade, confiando que Ele nos guiará em todas as decisões.

Dc William Santos
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04 Dec, 14:54


DEUS NÃO TE CHAMOU PARA FICAR PARADO NA IGREJA

Muitas vezes, a gente entra na igreja, senta no mesmo lugar, ouve a mensagem, e vai embora. Isso é errado? Claro que não! Mas a pergunta que precisamos nos fazer é: “Será que é só isso que Deus quer de mim?”. A Bíblia nos ensina que o chamado de Deus é para irmos além, sermos ativos e fazermos a diferença no Reino Dele.

Jesus foi bem direto com os discípulos quando disse: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15). Essa ordem deixa claro que o papel de quem segue Jesus não é apenas assistir ou participar de cultos, mas ser alguém que compartilha o amor de Deus com outras pessoas. Ir à igreja é fundamental porque ali somos ensinados, fortalecidos e nos conectamos com outros irmãos. Mas, depois disso, começa a nossa missão: viver o evangelho fora das quatro paredes, no trabalho, em casa, e em todos os lugares.

Lembra da parábola dos talentos em Mateus 25:14-30? Nela, Jesus conta sobre três servos que receberam talentos (dinheiro) do seu senhor. Dois deles investiram e multiplicaram, mas o terceiro, com medo, enterrou o talento. O resultado? O senhor ficou feliz com os dois primeiros, mas repreendeu duramente o terceiro. O recado aqui é claro: Deus te deu habilidades, oportunidades e recursos, e Ele espera que você os use para abençoar os outros e glorificar o nome dEle.

Por exemplo, se Deus te deu o talento de cantar, use isso para louvar e inspirar outras pessoas. Se o seu dom é ajudar, aconselhar ou ensinar, não enterre isso. Paulo disse: “Sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58). Isso significa que, mesmo as pequenas coisas que você faz por Deus, têm valor eterno.

Deus te escolheu para ser luz num mundo cheio de escuridão (Mateus 5:14-16). Talvez você tenha medo de começar, ou pense que não é capaz. Mas não esqueça: Deus capacita aqueles que Ele chama. Ore, peça sabedoria e coragem a Ele, e confie que Ele vai te guiar em cada passo.

Deus tem um propósito lindo para a sua vida. Não fique parado! Levante-se e responda ao chamado. Muitas pessoas ainda precisam conhecer Jesus, e você pode ser a pessoa que Ele usará para mudar vidas. Confie, obedeça e avance.

Dc William Santos

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02 Dec, 21:49


O VERDADEIRO SIGNIFICADO DOS GALARDÕES

Você já se perguntou o que significa realmente ser recompensado por Deus? Para muitos, a ideia de galardões pode parecer apenas prêmios por sermos bons ou vivermos de acordo com os frutos do Espírito, como amor, alegria e domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Mas será que é só isso? A verdade vai muito além! Fazer o bem não é uma opção para o cristão, é uma obrigação. Os galardões são, na realidade, recompensas especiais destinadas àqueles que, além de fazerem o básico, atendem ao chamado específico de Deus e administram fielmente os dons que Ele lhes confiou.

Pense nos frutos do Espírito: eles não são apenas atributos de um bom comportamento, mas evidências da transformação que Deus realiza em nosso caráter. Eles mostram que estamos nos tornando mais semelhantes a Cristo, e isso só é possível quando vivemos em comunhão com o Espírito Santo. Já os dons espirituais, como ensinar, curar ou profetizar (1 Coríntios 12:7-11), são ferramentas dadas por Deus para edificar o Reino e abençoar outras pessoas. A diferença é clara: os frutos mostram quem somos; os dons mostram como trabalhamos para Deus.

A parábola dos talentos em Mateus 25:14-30 nos dá uma lição valiosa. Dois servos usaram os talentos que receberam e foram recompensados, mas o que escondeu o talento foi repreendido. Por quê? Porque Deus espera que multipliquemos o que Ele nos dá! Imagine ganhar algo precioso e deixá-lo guardado, sem utilidade. É o mesmo com os dons que Deus nos entrega: eles devem ser usados para Sua glória e para benefício do próximo.

Tiago nos lembra que fazer o bem é o mínimo: “Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tiago 4:17). No entanto, os galardões são para aqueles que vão além, que utilizam seus dons e oportunidades com fidelidade, gerando frutos para o Reino.

Paulo, ao final de sua vida, declarou com confiança: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça” (2 Timóteo 4:7-8). Ele sabia que havia cumprido seu chamado e usado bem os dons confiados a ele. E nós? Podemos dizer o mesmo? Estamos correndo a corrida da fé ou apenas assistindo de longe?

Pense nisso: como você tem usado os dons e recursos que Deus colocou em suas mãos? Está buscando agradar ao Senhor ou apenas viver confortavelmente? Não se trata de conquistar o reconhecimento das pessoas, mas de ouvir de Deus: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei” (Mateus 25:21).

Deixe essa reflexão transformar sua caminhada com Deus. Use seus dons, multiplique suas oportunidades e glorifique ao Senhor em tudo. Você foi chamado para fazer a diferença no mundo, e os galardões são apenas uma das formas de Deus honrar sua fidelidade!

Dc William Santos

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02 Dec, 17:32


Portanto, a necessidade da Trindade está enraizada no profundo amor de Deus por Suas criaturas e em Seu desejo de se revelar a nós. Através do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Deus torna possível o impossível: que seres finitos e limitados possam conhecer e se relacionar com o infinito e imutável Criador. Essa verdade não deixa margem para dúvida ou especulação, mas nos convida a adorar e confiar naquele que é eternamente o mesmo, revelado a nós de maneira plena e salvadora.

Dc William Santos

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02 Dec, 17:32


A TRINDADE É NECESSÁRIA

Além disso, a compreensão da necessidade da Trindade torna-se evidente quando consideramos a imensurável glória e santidade de Deus. A natureza divina é tão transcendente e sublime que nenhum ser humano ou criatura poderia contemplá-la em sua plenitude sem ser consumido. Em Êxodo 33:20, Deus diz a Moisés: "Não poderás ver a minha face, pois ninguém pode ver-me e continuar vivo." A palavra hebraica usada aqui para "face" é "פָּנִים" (panim), indicando a presença direta de Deus. Isso enfatiza que a essência de Deus é inacessível à humanidade em seu estado natural.

Se a natureza de Deus pudesse ser completamente compreendida ou vista por Suas criaturas, isso implicaria que Ele não seria infinito ou transcendente, mas limitado e, portanto, não o verdadeiro Deus. Como seres finitos, não temos a capacidade de entender plenamente o infinito. Isaías 55:8-9 afirma: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos."

Por essa razão, foi necessário que Deus se revelasse de uma forma que pudéssemos compreender e nos relacionar. O apóstolo João escreve: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14). A expressão "Verbo" é a tradução do termo grego "Λόγος" (Logos), que implica a razão ou a expressão divina. Ao se fazer carne, Deus permitiu que Sua glória fosse manifesta de maneira acessível à humanidade.

Jesus Cristo é a manifestação visível do Deus invisível. Colossenses 1:15 declara: "Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação." A palavra grega para "imagem" é "εἰκών" (eikōn), que significa representação ou manifestação. Isso não implica que Jesus seja uma criação, mas que Ele é a expressão exata de Deus em forma humana. Assim, através de Jesus, Deus revelou Seu caráter e Sua vontade de uma forma que podemos entender e imitar.

A presença do Espírito Santo também é essencial nessa revelação. Enquanto Jesus tornou Deus visível no mundo físico, o Espírito Santo torna Deus presente em nossos corações. Em João 14:16-17, Jesus promete: "E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Consolador para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade." A palavra grega para "Consolador" é "παράκλητος" (paraklētos), que significa aquele que é chamado para ao lado, um ajudador ou advogado. O Espírito Santo nos guia em toda a verdade, tornando real em nós a presença de Deus.

A Trindade, portanto, é necessária para que Deus se relacione conosco sem comprometer Sua natureza imutável e incompreensível. Através do Pai, temos a fonte de toda a criação e propósito divino. Através do Filho, temos a revelação visível de Deus, permitindo-nos conhecer Seu caráter e receber a salvação. Através do Espírito Santo, temos a presença contínua de Deus em nossas vidas, capacitando-nos a viver de acordo com Sua vontade.

Sem essa manifestação triúna, permaneceríamos incapazes de conhecer ou nos relacionar com Deus. A Trindade não é uma mudança na natureza divina, mas uma expressão de como o Deus imutável e infinito se revela a seres finitos. Isso preserva Sua transcendência enquanto nos permite experimentar Sua iminência. Em 1 Timóteo 6:16, Paulo descreve Deus como "aquele que sozinho é imortal e habita em luz inacessível, a quem nenhum dos homens viu nem pode ver."

Assim, a encarnação de Jesus não é apenas um evento histórico, mas uma necessidade teológica para a revelação de Deus ao homem. Sem ela, o abismo entre o divino e o humano permaneceria intransponível. A Trindade é a ponte que Deus construiu para que pudéssemos conhecê-Lo, amá-Lo e ter comunhão com Ele, sem que Sua natureza imutável fosse comprometida.

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02 Dec, 17:26


COMO A IMUTABILIDADE DIVINA SE RELACIONA COM A NATUREZA DA TRINDADE?

A imutabilidade de Deus, que significa Sua incapacidade de mudar em essência, caráter ou propósito, está diretamente relacionada à compreensão da natureza da Trindade no contexto bíblico. A Trindade representa a revelação de Deus como Pai, Filho (Jesus Cristo) e Espírito Santo, não como três pessoas distintas ou separadas, mas como um único Deus que se manifesta de maneiras diferentes para cumprir Seus propósitos e se relacionar conosco.

Em Deuteronômio 6:4, está escrito: "Ouve, ó Israel: o Senhor nosso Deus é o único Senhor." Este versículo enfatiza a unicidade de Deus, afirmando que Ele é indivisível em Sua essência. A imutabilidade divina assegura que, embora Deus se revele em diferentes manifestações, Sua natureza permanece constante e inalterada. Isso significa que não há variação ou mudança em quem Deus é, mesmo quando Ele atua como Pai, Filho ou Espírito Santo.

Quando consideramos Jesus Cristo, vemos essa imutabilidade em ação. Em João 10:30, Jesus declara: "Eu e o Pai somos um." A palavra grega usada aqui para "um" é "hen" (ἕν), indicando unidade essencial e não apenas concordância de propósito. Isso demonstra que Jesus não é uma entidade separada do Pai, mas compartilha da mesma essência divina. Ainda que tenha assumido a forma humana, conforme Filipenses 2:6-7 explica—"Embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens"—Jesus não deixou de ser Deus em Sua essência imutável.

Da mesma forma, o Espírito Santo é a manifestação de Deus agindo no mundo e nos corações dos crentes. Em 2 Coríntios 3:17, Paulo afirma: "Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade." Isso indica que o Espírito Santo não é uma terceira pessoa distinta, mas o próprio Deus em ação. A imutabilidade divina assegura que, mesmo quando Deus opera através do Espírito Santo, Sua natureza permanece a mesma.

A compreensão da Trindade como manifestações diferentes do mesmo Deus imutável elimina a possibilidade de mudanças ou variações na divindade. Não há desenvolvimento, crescimento ou alteração na essência de Deus quando Ele se revela como Pai na criação, como Filho na redenção ou como Espírito Santo na santificação. Sua imutabilidade garante que Seu caráter, Suas promessas e Seus propósitos permanecem constantes ao longo do tempo.

Além disso, essa perspectiva evita equívocos teológicos como o triteísmo, que sugere a existência de três deuses separados, e o modalismo estrito, que poderia implicar mudanças na essência divina. Em vez disso, a imutabilidade divina na natureza da Trindade afirma que Deus é eternamente consistente em Seu ser, mesmo quando Se relaciona conosco de maneiras distintas.

Por exemplo, a encarnação de Cristo não implica uma mudança na natureza de Deus, mas uma extensão de Sua revelação ao homem. Em Colossenses 2:9, é dito: "Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade." A palavra grega para "plenitude" é "plērōma" (πλήρωμα), indicando que toda a essência divina está presente em Jesus, sem qualquer diminuição ou alteração.

Portanto, a imutabilidade divina está intrinsecamente ligada à natureza da Trindade ao afirmar que Deus é um em essência e ser, apesar de Se manifestar como Pai, Filho e Espírito Santo. Essa unidade essencial significa que não há mudanças na natureza divina quando Deus interage com a humanidade de formas diferentes. Assim, a imutabilidade de Deus reforça a compreensão de que Ele é eternamente o mesmo, conforme Hebreus 13:8 declara: "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre." Isso nos dá a plena certeza de que podemos confiar em Sua natureza imutável, sem margem para dúvidas ou especulações sobre Sua essência divina.

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02 Dec, 12:00


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29 Nov, 23:30


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26 Oct, 12:00


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20 Oct, 03:37


A DIFERENÇA ENTRE AMOR E PAIXÃO NO RELACIONAMENTO

Amor e paixão podem parecer a mesma coisa, mas entender a diferença entre eles é essencial para construir um relacionamento sólido. A paixão é como um fogo forte e rápido: no começo, tudo é intenso e emocionante, e você enxerga o outro como se ele fosse perfeito. Parece que nada pode dar errado. No entanto, essa sensação não dura para sempre. Com o tempo, a rotina aparece, e a realidade se instala, mostrando que só a paixão não é suficiente para sustentar um relacionamento. O amor, por sua vez, é como plantar uma árvore. É preciso paciência e dedicação diária para regar, cuidar das raízes e esperar os frutos crescerem. Ele não começa explosivo como a paixão, mas se fortalece aos poucos, através das escolhas que você faz todos os dias para cuidar um do outro, mesmo quando surgem dificuldades.

Pense em um casal no começo do namoro. Tudo é divertido, cada encontro é mágico, e a companhia do outro faz o coração disparar. Isso é paixão: é gostoso, mas ainda não reflete a realidade. No entanto, conforme os meses passam, surgem desafios – uma briga por causa de ciúmes ou discussões sobre como administrar o dinheiro. É aí que o amor entra em cena. Enquanto a paixão nos faz agir impulsivamente, o amor nos ensina a resolver as dificuldades juntos, com paciência e compreensão. A Bíblia, em 1 Coríntios 13:4-7, nos ensina que o amor é paciente, bondoso e suporta os momentos difíceis. Isso significa que amar não é só sentir algo bom, mas decidir agir com sabedoria e cuidado, mesmo quando as emoções estão à flor da pele.

A paixão pode ser traiçoeira porque nos faz enxergar o outro como alguém perfeito, ignorando os defeitos e problemas. Isso pode levar a decisões apressadas, como casar sem conhecer bem o parceiro. No entanto, o amor oferece clareza. Ele permite que você veja tanto as qualidades quanto as falhas do outro e, mesmo assim, escolha ficar. Imagine que você namora alguém que sempre chega atrasado aos encontros. No começo, isso pode até parecer engraçado, mas com o tempo, vira uma questão irritante. O amor verdadeiro é o que faz você sentar, conversar e buscar uma solução, em vez de desistir da relação.

Outro ponto importante é que a paixão é muito voltada para o que nós sentimos e queremos. É um sentimento que muitas vezes coloca nossas próprias necessidades em primeiro lugar. Já o amor nos ensina a nos doar e a cuidar do bem-estar do outro. Efésios 5:25 nos mostra que devemos amar como Cristo nos amou, se entregando pelo outro. Isso significa que, para o amor funcionar, precisamos aprender a ceder e priorizar não apenas o que queremos, mas também o que é importante para nosso parceiro. Talvez você prefira passar o fim de semana em casa assistindo a filmes, mas seu parceiro quer visitar a família dele. Amar é encontrar um equilíbrio e, algumas vezes, abrir mão de algo para fazer a pessoa que você ama feliz.

A paixão é um ótimo ponto de partida, mas só o amor pode sustentar a caminhada. Não se trata de abandonar o que sentimos, mas de permitir que a paciência e a sabedoria guiem nossas ações. Quando escolhemos o amor, escolhemos construir um relacionamento que resiste aos altos e baixos da vida. Amar com inteligência significa cultivar essa relação todos os dias, mesmo quando as emoções intensas da paixão já não estão tão presentes. A grande questão é: estamos baseando nossos relacionamentos na paixão passageira ou estamos escolhendo construir um amor duradouro? Estamos dispostos a cultivar o amor com paciência e compromisso, ou estamos apenas atrás da euforia inicial da paixão?

Provérbios 4:23 nos dá uma dica valiosa: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.” Isso nos lembra de proteger nosso coração, não deixando que as emoções nos guiem cegamente, mas fazendo escolhas conscientes. Amar é uma decisão que vale a pena, porque é o amor, e não a paixão, que mantém a união firme ao longo do tempo.

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20 Oct, 03:37


Se você deseja construir um relacionamento sólido, comece escolhendo amar todos os dias, nos pequenos gestos e nas atitudes de paciência e compreensão. A verdadeira felicidade não está na intensidade passageira da paixão, mas na profundidade do amor que se constrói com o tempo e se fortalece em cada desafio superado juntos.

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20 Oct, 03:08


A SABEDORIA PARA LIDAR COM O INSENSATO

Provérbios 26:4-5 nos apresenta uma aparente contradição, mas, na verdade, esses versículos trazem uma sabedoria profunda sobre como devemos lidar com pessoas insensatas. A princípio, pode parecer confuso dizer para não responder ao tolo e, em seguida, instruir a responder, mas esses ensinamentos revelam duas abordagens diferentes que precisamos discernir e aplicar em momentos distintos.

Primeiro, o versículo 4 diz: "Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele" (Provérbios 26:4). Isso nos ensina a não agir com a mesma tolice de quem se comporta de forma insensata. Ao respondermos com raiva ou ironia, corremos o risco de perder nossa integridade e cair no mesmo erro, deixando de ser luz e perdendo a oportunidade de dar um bom testemunho.

Já o versículo 5 afirma: "Responde ao insensato segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus próprios olhos" (Provérbios 26:5). Há situações em que confrontar uma atitude tola com firmeza é necessário, para que a pessoa não continue se achando correta e espalhando seu erro. Isso não quer dizer que devemos agir com grosseria, mas sim com sabedoria, para colocar limites e evitar que a insensatez se espalhe.

O discernimento é essencial para saber quando aplicar cada uma dessas abordagens. Como Jesus ensinou, devemos ser "prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas" (Mateus 10:16). Em alguns momentos, o silêncio é a melhor resposta, como nos lembra Provérbios 17:28: "Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio." Outras vezes, uma resposta direta e firme é necessária, como Jesus fez ao confrontar os fariseus, quando tentou corrigir suas intenções erradas (Mateus 22:15-22).

O apóstolo Paulo também exemplifica essa sabedoria ao instruir Tito sobre como lidar com falsos mestres: "É preciso tapar-lhes a boca, pois estão arruinando famílias inteiras" (Tito 1:10-11). Isso mostra que, às vezes, precisamos agir com firmeza para proteger aqueles que podem ser prejudicados por ensinamentos errados ou comportamentos nocivos.

Buscar a orientação do Espírito Santo é fundamental para sabermos quando falar e quando permanecer em silêncio. O objetivo sempre deve ser glorificar a Deus e promover a verdade. Assim, crescemos em sabedoria e discernimento, aprendendo a lidar com as pessoas – até mesmo com as insensatas – de forma que nossas atitudes reflitam o amor e a justiça do Evangelho.

Dc William Santos.

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Estudos Bíblicos Edificantes

19 Oct, 20:06


DOMÍNIO PRÓPRIO E SUPERAÇÃO DOS IMPULSOS

O apóstolo Paulo compartilhou um ensinamento poderoso em 1 Coríntios 9:27: ele fazia questão de manter o próprio corpo sob controle, como se fosse seu escravo. A razão era clara: ele queria evitar que, depois de ensinar sobre o Evangelho, ele mesmo falhasse na sua caminhada de fé. Esse exemplo mostra como o domínio próprio é essencial, ou seja, a capacidade de resistir a impulsos que nos desviam do que é certo e nos afastam da vontade de Deus.

Todos nós temos hábitos negativos que acabam se enraizando, seja por cultura, por repetição ou por causa de momentos difíceis que enfrentamos. A Bíblia, em Gênesis 8:21, explica que, desde cedo, o ser humano tem inclinação para o erro. Mas apenas reconhecer que estamos errados não é suficiente — precisamos agir e tomar a decisão de mudar.

Domínio próprio não acontece de uma hora para outra, ele é construído aos poucos. É como diz Tito 2:7: devemos ser exemplos em tudo que fazemos, buscando agir com equilíbrio e discernimento, mesmo quando estamos sob pressão. Imagine alguém que está tentando parar de fumar: no início, a vontade de acender um cigarro parece insuportável, mas, ao resistir uma vez, a pessoa dá o primeiro passo rumo a uma nova rotina. O mesmo vale para comportamentos prejudiciais no casamento — não basta querer mudar; é preciso paciência e persistência.

Recair em velhos hábitos faz parte do processo, mas o importante é se levantar sempre que cair. Provérbios 24:16 nos lembra que o justo pode cair várias vezes, mas ele sempre se levanta. Isso nos dá esperança: mesmo quando falhamos, Deus está ao nosso lado, nos ajudando a recomeçar. Além disso, 1 Coríntios 10:13 promete que nunca enfrentaremos uma tentação maior do que nossas forças — Deus sempre nos dará uma saída.

Agora pense: quais hábitos ou pensamentos você precisa deixar para trás para se aproximar mais de Deus e do seu propósito? Talvez seja deixar de lado a impaciência ou o desejo de ter sempre razão em uma discussão. Ou talvez seja aprender a perdoar mais rápido. Mudar não é fácil, mas com esforço e com a ajuda de Deus, cada passo dado nos aproxima de uma vida mais plena e alinhada com o Seu plano para nós.

Não se esqueça de que a oração e o apoio de pessoas que amam você são fundamentais. Quem você pode chamar para caminhar ao seu lado nessa jornada? Que tal dar o primeiro passo hoje?

Dc William Santos
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19 Oct, 06:16


LEVANTEM-SE E SIGAM EM FRENTE

O versículo de Miquéias 2:10 diz: "Levantai-vos e andai, porque aqui não é o vosso descanso." Parece complicado, mas a ideia aqui é que a gente não pode se acomodar. "Acomodar" é quando a gente para de tentar e aceita que a vida fique do jeito que está, mesmo que não esteja boa. Esse versículo foi escrito numa época em que o povo de Israel estava envolvido com coisas erradas e já tinha se acostumado com isso. Deus, então, mandou Miquéias para acordá-los dessa situação.

O perigo de se acomodar ainda existe hoje. Quando a gente foge dos desafios ou evita mudar, a vida espiritual perde a graça, e as coisas erradas começam a parecer normais. O pecado vira rotina e a gente nem percebe mais a necessidade de mudar. Assim, problemas que antes seriam importantes acabam passando batido, e nosso coração se endurece para as necessidades dos outros e até para o que Deus tem pra nós.

Precisamos de um avivamento, ou seja, uma nova motivação que nos faça sair dessa paralisia. Avivamento não é só se emocionar; é se incomodar com as coisas erradas e ter coragem de mudar. E essa mudança verdadeira leva a atitudes e palavras que fazem a diferença.

Um exemplo prático? Imagine um sapo numa panela de água. Se jogarem ele na água fervente, ele pula na hora. Mas, se a água for esquentando aos poucos, o sapo nem percebe e acaba morrendo ali. Muitas vezes, somos assim também. Deixamos tudo para depois e só nos mexemos quando a situação fica grave. Só oramos quando o casamento está por um fio, cuidamos da saúde quando já estamos doentes, ou pedimos ajuda para os filhos só quando eles estão em apuros.

Mas Deus quer que a gente acorde agora! Ele tem um plano novo para nossa vida, para nosso casamento e para a nossa família. Não dá para deixar a acomodação roubar o que Ele preparou para nós. A hora de se levantar é agora. Com fé, coragem e determinação, podemos seguir em frente e viver tudo o que Ele tem para nós!

Dc William Santos
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19 Oct, 05:36


TRANSFORME SUA MENTE, TRANSFORME SUA VIDA

Já parou para pensar no impacto que seus pensamentos têm sobre sua vida? A Bíblia nos ensina que o que pensamos molda quem somos. Provérbios 23:7 diz: "Como o homem imagina em sua alma, assim ele é." Isso significa que nossos pensamentos influenciam nossas escolhas, nossas emoções e até a forma como lidamos com os desafios.

Por exemplo, imagine que você se veja constantemente como alguém incapaz de alcançar algo. Provavelmente, você se sentirá desanimado e pode até desistir de tentar. Agora, se você encher sua mente com pensamentos positivos e verdadeiros, como o fato de que Deus é sua força, sua atitude mudará.

Jesus reforça isso em Mateus 6:22: “Os olhos são a luz do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz.” Em outras palavras, se olharmos para a vida com esperança e confiança em Deus, isso trará paz e direção para nossas ações. Ao contrário, uma visão negativa só gera insegurança e frustração.

Paulo também nos ensina que uma pessoa espiritual discerne todas as coisas (1 Coríntios 2:16). Isso quer dizer que, com a ajuda do Espírito Santo, passamos a enxergar situações difíceis, como doenças ou perdas, de uma maneira diferente. Romanos 8:5 explica que “quem vive de acordo com o Espírito tem a mente voltada para o que o Espírito pensa.” Quando permitimos que o Espírito Santo guie nossa mente, começamos a ver as coisas como Deus vê.

Isso não acontece de uma hora para outra. A transformação mental exige esforço e prática diária. Filipenses 4:8 nos dá uma dica clara: “Tudo o que for verdadeiro, tudo o que for correto, tudo o que for puro..., se houver algo digno de louvor, pensem nessas coisas.” Ou seja, é como trocar pensamentos ruins por bons, assim como trocamos roupas velhas por novas. Quanto mais focamos nas coisas boas e na verdade de Deus, mais nossas atitudes refletem essa mudança.

A oração também é essencial nesse processo. Davi, no Salmo 26:2, pede a Deus que examine seu coração e mente: “Sonda-me, Senhor, e prova-me, examina o meu coração e a minha mente.” Essa é uma oração poderosa que nos ensina a pedir que Deus revele o que precisa mudar em nós e nos ajude a substituir pensamentos destrutivos por aqueles que estão alinhados com Sua vontade.

Então, pergunte-se: O que tem ocupado sua mente ultimamente? Esses pensamentos estão ajudando você a ser a pessoa que Deus quer que você seja? Permita que a Palavra de Deus renove seu interior, e você verá como sua perspectiva sobre a vida será transformada.

Lembre-se: mudar a mente é mudar a vida. E essa mudança começa com a decisão de pensar segundo Deus.

Dc William Santos.
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19 Oct, 03:38


Quero deixar aqui um agradecimento especial a todos os irmãos e irmãs do grupo de Estudos Bíblicos Edificantes no WhatsApp e no Telegram. Ver as reações e ler os comentários de cada um é algo que me enche de alegria! É muito gratificante saber que vocês estão gostando dos estudos, e perceber que, de alguma forma, eles estão contribuindo para edificar a vida de vocês. Esse é o meu maior propósito: que cada palavra compartilhada aqui aproxime ainda mais todos nós do Senhor. Sigamos juntos nessa caminhada de fé!

Dc William Santos.

Estudos Bíblicos Edificantes

18 Oct, 23:23


A VINDA DE JESUS

Desde o início dos tempos, Deus já tinha um plano perfeito: enviar Jesus ao mundo. As Escrituras do Antigo Testamento anunciavam sua vinda. Ele seria aquele que venceria o mal (Gênesis 3:15) e, pela linhagem de Abraão, abençoaria todas as nações (Gênesis 12:3). A antiga aliança era uma seta apontando para a verdadeira esperança e redenção que encontramos em Jesus.

A chegada de Jesus trouxe mudanças profundas, e até hoje suas palavras e sua presença continuam provocando reações distintas. Alguns o rejeitam, outros o ignoram, mas há também aqueles que o adoram com todo o coração. O que vamos descobrir aqui é: como você tem reagido a Jesus?

Veja o exemplo de Herodes. Ele ficou apavorado com a ideia de perder seu poder e fingiu que queria adorar Jesus, enquanto na verdade planejava matá-lo (Mateus 2:8). Hoje, ainda há corações que se sentem ameaçados pela luz de Cristo, preferindo permanecer nas sombras (João 3:19-20). Assim como Herodes, muitas pessoas resistem a Jesus porque Ele desafia seus estilos de vida.

Já os líderes religiosos sabiam exatamente onde o Messias nasceria (Mateus 2:5-6). Mas o que fizeram? Nada! A indiferença deles é a mesma que vemos em muitos hoje: sabem sobre Jesus, mas não se importam em conhecê-lo de verdade. Aqueles mesmos líderes que ignoraram seu nascimento mais tarde foram os que o condenaram à morte (João 19:6). A indiferença pode, aos poucos, virar rejeição.

Por outro lado, os magos que vieram do Oriente são um exemplo de busca sincera. Deixaram tudo para encontrar Jesus e, quando o fizeram, ofereceram presentes significativos: ouro, incenso e mirra (Mateus 2:9-11). Cada presente simbolizava um aspecto importante de Jesus – sua realeza, sua divindade e seu sacrifício. Eles não só encontraram Jesus, mas saíram daquele encontro transformados. Assim como eles, quem se encontra com Jesus nunca volta pelo mesmo caminho (2 Coríntios 5:17).

E agora? Como você vai reagir a Jesus? Será que vai ignorá-lo como os líderes religiosos, resistir como Herodes ou buscá-lo como os magos? A verdadeira adoração não é feita de palavras vazias, mas de uma vida entregue aos pés de Cristo. O que você tem de mais precioso para oferecer a Ele hoje? Sua fé, sua confiança, sua entrega?

Jesus está vivo! Ele não é apenas uma figura histórica, mas o Rei que deseja caminhar com você todos os dias. E a maior notícia é: Ele voltará para aqueles que o adoram em espírito e em verdade (João 4:23). Não adie essa decisão. Faça de Jesus o centro da sua vida e viva com a esperança da sua volta.

Deus abençoe você e sua família!

Dc William Santos
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18 Oct, 14:09


A BATALHA PELA FAMÍLIA: UMA LIÇÃO DE DAVI EM 1 SAMUEL 30:1-20

A passagem de 1 Samuel 30:1-20 é um poderoso lembrete sobre o valor da família e a necessidade de perseverança espiritual para protegê-la. Nesse texto, Davi e seus homens, ao voltarem para Ziclague, encontram a cidade destruída e suas famílias levadas cativas pelos amalequitas. Esse episódio não é apenas uma história antiga; ele reflete uma realidade que ainda enfrentamos hoje: o inimigo continua atacando ferozmente as famílias, tentando destruir seus laços e corromper seus valores.

Davi poderia ter se rendido ao desespero, mas escolheu buscar a orientação de Deus. Ele chorou, mas não se entregou. Ao consultar o Senhor, recebeu uma instrução clara: “Persegue, porque, decerto, alcançarás e tudo libertarás” (1 Samuel 30:8). Assim também precisamos agir hoje. Em vez de aceitar passivamente os ataques contra nossos lares, devemos nos levantar e lutar pela restauração e unidade familiar. A oração e a busca pela direção de Deus são essenciais nessa batalha.

Nos tempos modernos, os ataques contra a família se manifestam de diversas formas: valores distorcidos na mídia, leis que banalizam o casamento e vícios que destroem relacionamentos. Diante dessas ameaças, precisamos reagir com firmeza, tal como Davi fez. A restauração começa com a oração e a decisão de não abrir mão dos nossos entes queridos.

A Bíblia nos ensina que não podemos vencer essa batalha com nossas próprias forças. Assim como Davi se fortaleceu no Senhor (1 Samuel 30:6), também precisamos buscar em Deus a força para perseverar. Orar, jejuar e confiar que Ele é capaz de restaurar o que foi perdido são passos fundamentais. Não importa quão grande seja a crise, Deus pode devolver tudo o que foi roubado.

Outro ensinamento essencial dessa passagem é a importância de continuar, mesmo quando estamos cansados. No caminho para resgatar suas famílias, alguns dos homens de Davi ficaram para trás devido à exaustão (1 Samuel 30:10). No entanto, Davi seguiu em frente com os que ainda tinham forças, ensinando que, quando Deus nos dá uma promessa, precisamos perseverar até o fim.

No final, Davi recuperou tudo o que os amalequitas tinham levado, sem que nada faltasse (1 Samuel 30:19). Essa vitória completa nos lembra que não devemos deixar o inimigo dominar nenhuma área da nossa vida. Devemos buscar uma restauração total do amor, da comunhão e da presença de Deus em nossos lares.

A história de Davi nos inspira a confiar e agir. Assim como ele não desistiu, também precisamos lutar por nossas famílias. A pergunta que fica é: você está disposto a se levantar e lutar pelo seu lar? A vitória é certa para aqueles que colocam sua confiança no Senhor, como nos lembra Romanos 8:31: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”.

Ore, confie e tome uma atitude hoje. Deus deseja restaurar sua família e trazer paz e alegria para o seu lar. A batalha não é fácil, mas com Deus ao nosso lado, a vitória é garantida.

Dc William Santos
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18 Oct, 03:15


VENCENDO A ANSIEDADE

A ansiedade é como aquele incômodo que não conseguimos parar de pensar – sabe quando você tem um monte de coisas na cabeça e não consegue relaxar? Todo mundo passa por isso em algum momento, e a Bíblia tem muito a nos ensinar sobre como lidar com esse sentimento.

Jesus nos deu um conselho incrível lá em Mateus 6:25-34: Ele disse que não vale a pena se preocupar com o futuro. Cada dia já tem seus próprios desafios, e se Deus cuida dos passarinhos e das flores, por que não cuidaria de nós também? Ele não quer que fiquemos presos em pensamentos ansiosos porque, na verdade, isso não melhora em nada nossa vida (Mateus 6:27).

Paulo também nos deixou uma dica poderosa em Filipenses 4:6-7: quando a ansiedade bater, devemos falar com Deus, contar o que estamos sentindo e pedir ajuda, sempre com um coração agradecido. É como se disséssemos: "Deus, eu confio que o Senhor já fez tanto por mim, e sei que vai me ajudar agora." E sabe o que acontece? Uma paz que a gente nem consegue explicar toma conta da nossa mente e do nosso coração.

Agora, um dos pontos mais desafiadores é o tal dos pensamentos negativos. A ansiedade gosta de se alimentar deles. Por isso, Paulo nos ensina a preencher a cabeça com coisas boas: tudo que é verdadeiro, justo e que vale a pena (Filipenses 4:8). Isso é como trocar o canal da TV quando um programa ruim está passando – você muda o foco para algo melhor.

Mas não basta só pensar certo; é preciso agir também! Em Filipenses 4:9, Paulo nos incentiva a colocar em prática o que aprendemos de Deus. Quanto mais fazemos isso, mais sentimos que Ele está no controle e menos a ansiedade tem espaço em nossas vidas.

Outra coisa essencial é aprender a confiar na providência divina. Pedro nos diz em 1 Pedro 5:7 para lançarmos sobre Jesus toda a nossa ansiedade. É como entregar aquele problema que não conseguimos resolver para quem sabe exatamente o que fazer. Confiar é um ato de fé, e fé é acreditar que Deus está cuidando de tudo, mesmo quando não vemos.

Claro, não é fácil evitar pensamentos de preocupação, mas podemos escolher não deixar que eles fiquem na nossa mente e no coração. Uma frase legal de Lutero diz: "Você não pode impedir que os pássaros voem sobre sua cabeça, mas pode impedir que façam ninho nela." Ou seja, pensamentos ruins podem aparecer, mas não precisamos alimentá-los.

Por isso, vencer a ansiedade é um processo que envolve entregar a Deus as nossas preocupações, reorganizar nossa mente e agir de forma confiante. A paz não surge da ausência de desafios, mas de uma confiança profunda de que Deus está cuidando de cada detalhe – mesmo daqueles que não podemos controlar. Quando escolhemos confiar, cada passo se torna mais leve, e mesmo em meio às dificuldades, conseguimos enxergar a mão amorosa de Deus nos sustentando. A ansiedade perde sua força quando a esperança cresce. E com essa esperança, podemos viver um dia de cada vez, sem sermos sufocados pelo amanhã.

Que o Deus da paz guarde seu coração e sua mente em Cristo Jesus!

Dc William Santos
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Estudos Bíblicos Edificantes

17 Oct, 19:55


A DIFERENÇA ENTRE VOCÊ E SEU CÔNJUGE

É totalmente normal que você e seu cônjuge sejam diferentes. Deus fez cada pessoa de um jeito, com experiências e ideias próprias, e no casamento essas diferenças aparecem. Não é preciso que vocês pensem igual em tudo, mas aprender a lidar com essas diferenças é o que faz a relação dar certo e crescer.

Pense assim: cada um traz uma "mochila" cheia de experiências e expectativas para o relacionamento. Um pode ser mais tranquilo e organizado, enquanto o outro é mais agitado e improvisa mais. Por exemplo, se uma pessoa gosta de planejar cada detalhe das férias e a outra prefere decidir tudo na hora, pode ser que essa diferença cause brigas. Mas em vez de enxergar isso como um problema, dá para encarar como uma chance de equilibrar as coisas. A pessoa organizada pode aprender a ser mais flexível, e a que improvisa pode entender que às vezes é bom planejar.

A Bíblia nos lembra, em (Efésios 4:2-3), que devemos ser pacientes e tratar o outro com amor, mesmo quando não concordamos. Isso é essencial para manter a paz no casamento. Lembre-se: não se trata de mudar quem o outro é, mas de colaborar para que ambos cresçam juntos. Vocês não precisam ser iguais, mas precisam caminhar na mesma direção, com respeito e compreensão.

(Gênesis 2:24) nos ensina que, ao casar, marido e mulher se tornam “uma só carne”. Isso não quer dizer que um deve abrir mão de quem é. Na verdade, é sobre unir forças e complementar o que falta no outro. É como uma equipe: um faz bem uma coisa, o outro faz bem outra. Se trabalharem juntos, o casamento se torna mais forte. Por exemplo, um pode ser melhor em lidar com dinheiro, enquanto o outro é mais atento aos sentimentos da família. Se ambos aprenderem a valorizar essas qualidades, vão se ajudar mutuamente.

Então, a pergunta é: como você reage às diferenças do seu cônjuge? Tenta mudar o jeito dele ou procura entender e se adaptar? O amor verdadeiro é construído com esforço e paciência, e Deus pode usar até as diferenças para melhorar vocês. O segredo é enxergar o que o outro tem de bom e permitir que Deus trabalhe na vida de ambos.

Dc William Santos.
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