Santa Tradição Católica Telegram Gönderileri

🇻🇦Et unam,Sanctam,Catholicam et Apostólicam Ecclésiam🇻🇦
⚔Em defesa da Santa Tradição Católica⚔
🙏🏻ET NOS CREDIDIMUS CARITATI🙏🏻
⚜Jesus Nazareno Rei dos Judeus⚜
📍Since 2016.
⚔Em defesa da Santa Tradição Católica⚔
🙏🏻ET NOS CREDIDIMUS CARITATI🙏🏻
⚜Jesus Nazareno Rei dos Judeus⚜
📍Since 2016.
2,893 Abone
8,162 Fotoğraf
655 Video
Son Güncelleme 06.03.2025 16:06
Benzer Kanallar

1,626 Abone

1,317 Abone

1,272 Abone
Santa Tradição Católica tarafından Telegram'da paylaşılan en son içerikler
QUINTA-FEIRA DEPOIS DAS CINZAS
Jejum
1. Nós jejuamos por três razões.
(i) Para reprimir os desejos da carne. Assim diz São Paulo: nos jejuns, na castidade... (2Cor 6, 5), querendo dizer que o jejum é uma garantia da castidade. Conforme diz São Jerônimo, "sem Ceres e Baco, Vênus congelaria", o que quer dizer que a luxúria perde seu calor pela privação da comida e da bebida.
(ii) Para que o espírito possa alçarse mais livremente à contemplação das coisas mais altas. Lemos no Livro de Daniel que foi só depois de um jejum de três semanas que ele recebeu a revelação de Deus (Dn 10, 2-4).
(iii) Em reparação pelos pecados. Esta é a razão dada pelo profeta Joel: voltai a mim de todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos de luto (J1 2, 12). E eis o que Santo Agostinho escreve sobre o assunto: "O jejum purifica a alma. Eleva o espírito e faz com que o corpo se subjugue a ele. Torna o coração contrito e humilde, dispersa as nuvens dos desejos, apaga as chamas da luxúria e inflama a verdadeira luz da castidade".
2. Há um mandamento que nos é imposto para que jejuemos. Porque o jejum ajuda a destruir o pecado e a elevar a inteligência aos pensamentos do mundo do espírito. Todo homem, portanto, é compelido, pela lei natural da matéria, a jejuar tanto quanto for necessário para ajudá-lo nesses problemas. Isto quer dizer que o jejum em geral é uma lei natural. Determinar, contudo, quando devemos jejuar e como, de acordo com o que convém e é útil para o corpo católico, é questão de direito positivo. Instituir o direito positivo é o trabalho dos bispos, e, portanto, o que eles instituem é chamado de jejum eclesiástico, em contraposição com o jejum natural anteriormente mencionado.
3. Os períodos fixados pela Igreja para o jejum são bem escolhidos. O jejum tem dois objetivos em vista:
(i) A destruição do pecado, e
(ii) a elevação do espírito às coisas mais altas.
Os tempos definidos para jejuar são, portanto, aqueles nos quais os homens estão especialmente inclinados a se livrarem do pecado e elevarem seus espíritos a Deus em devoção. Tal período de tempo é especialmente aquele que precede a solenidade da Páscoa, na qual o batismo é administrado e o pecado então é destruído, quando também recordamos o sepultamento de Nosso Senhor, pois fomos sepultados com Ele na sua morte pelo batismo (Rm 6, 4). E, também, acima de tudo na Páscoa, os espíritos dos homens devem se elevar através da devoção à glória daquela eternidade que Cristo, com sua Ressurreição, inaugurou.
Daí que a Igreja tenha decretado que, imediatamente antes da solenidade da Páscoa, nós devemos jejuar, e, por um motivo similar, que devemos jejuar nas vésperas das principais solenidades, guardando tais dias como oportunos para que nos preparemos para celebrar com devoção as solenidades.
MEDITAÇÕES PARA A QUARESMA. SANTO TOMÁS DE AQUINO.
Jejum
1. Nós jejuamos por três razões.
(i) Para reprimir os desejos da carne. Assim diz São Paulo: nos jejuns, na castidade... (2Cor 6, 5), querendo dizer que o jejum é uma garantia da castidade. Conforme diz São Jerônimo, "sem Ceres e Baco, Vênus congelaria", o que quer dizer que a luxúria perde seu calor pela privação da comida e da bebida.
(ii) Para que o espírito possa alçarse mais livremente à contemplação das coisas mais altas. Lemos no Livro de Daniel que foi só depois de um jejum de três semanas que ele recebeu a revelação de Deus (Dn 10, 2-4).
(iii) Em reparação pelos pecados. Esta é a razão dada pelo profeta Joel: voltai a mim de todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos de luto (J1 2, 12). E eis o que Santo Agostinho escreve sobre o assunto: "O jejum purifica a alma. Eleva o espírito e faz com que o corpo se subjugue a ele. Torna o coração contrito e humilde, dispersa as nuvens dos desejos, apaga as chamas da luxúria e inflama a verdadeira luz da castidade".
2. Há um mandamento que nos é imposto para que jejuemos. Porque o jejum ajuda a destruir o pecado e a elevar a inteligência aos pensamentos do mundo do espírito. Todo homem, portanto, é compelido, pela lei natural da matéria, a jejuar tanto quanto for necessário para ajudá-lo nesses problemas. Isto quer dizer que o jejum em geral é uma lei natural. Determinar, contudo, quando devemos jejuar e como, de acordo com o que convém e é útil para o corpo católico, é questão de direito positivo. Instituir o direito positivo é o trabalho dos bispos, e, portanto, o que eles instituem é chamado de jejum eclesiástico, em contraposição com o jejum natural anteriormente mencionado.
3. Os períodos fixados pela Igreja para o jejum são bem escolhidos. O jejum tem dois objetivos em vista:
(i) A destruição do pecado, e
(ii) a elevação do espírito às coisas mais altas.
Os tempos definidos para jejuar são, portanto, aqueles nos quais os homens estão especialmente inclinados a se livrarem do pecado e elevarem seus espíritos a Deus em devoção. Tal período de tempo é especialmente aquele que precede a solenidade da Páscoa, na qual o batismo é administrado e o pecado então é destruído, quando também recordamos o sepultamento de Nosso Senhor, pois fomos sepultados com Ele na sua morte pelo batismo (Rm 6, 4). E, também, acima de tudo na Páscoa, os espíritos dos homens devem se elevar através da devoção à glória daquela eternidade que Cristo, com sua Ressurreição, inaugurou.
Daí que a Igreja tenha decretado que, imediatamente antes da solenidade da Páscoa, nós devemos jejuar, e, por um motivo similar, que devemos jejuar nas vésperas das principais solenidades, guardando tais dias como oportunos para que nos preparemos para celebrar com devoção as solenidades.
MEDITAÇÕES PARA A QUARESMA. SANTO TOMÁS DE AQUINO.
AMOR DE JESUS CRISTO EM DAR-SE A NÓS COMO ALIMENTO
In funiculis Adam traham eas, in vinculis caritatis… et declinavi ad eum ut vescerentur ― “Eu as atrairei com as cordas com que se atraem os homens, com as prisões da caridade… inclinei-me para ele, para que comesse” (Os 11, 4).
Sumário. Quanto se julgaria distinguido o súdito a quem o príncipe mandasse algumas iguarias da sua mesa? Jesus Cristo, porém, na santa comunhão, nos dá para sustento, não só uma parte da sua mesa, mas o seu próprio corpo, a sua alma e a sua divindade. Será porventura uma pretensão exagerada da parte do Senhor, se, em compensação de tão grande dom, nos pede o nosso pobre coração todo inteiro? Todavia quantos cristãos não há que Lho recusam completamente ou Lho querem dar, mas dividido entre Ele e as criaturas?
http://catolicosribeiraopreto.com/amor-de-jesus-cristo-em-dar-se-a-nos-como-alimento/
In funiculis Adam traham eas, in vinculis caritatis… et declinavi ad eum ut vescerentur ― “Eu as atrairei com as cordas com que se atraem os homens, com as prisões da caridade… inclinei-me para ele, para que comesse” (Os 11, 4).
Sumário. Quanto se julgaria distinguido o súdito a quem o príncipe mandasse algumas iguarias da sua mesa? Jesus Cristo, porém, na santa comunhão, nos dá para sustento, não só uma parte da sua mesa, mas o seu próprio corpo, a sua alma e a sua divindade. Será porventura uma pretensão exagerada da parte do Senhor, se, em compensação de tão grande dom, nos pede o nosso pobre coração todo inteiro? Todavia quantos cristãos não há que Lho recusam completamente ou Lho querem dar, mas dividido entre Ele e as criaturas?
http://catolicosribeiraopreto.com/amor-de-jesus-cristo-em-dar-se-a-nos-como-alimento/
Caso as crianças ou pessoas debilitadas precisarem tomar algo antes da comunhão, com menos de três horas, procurem, ao menos, tomar apenas líquido, um copo de leite, por exemplo. Porém, tendo se alimentado com menos de uma hora antes da hora da comunhão, não se deve, de modo algum, se aproximar da Sagrada Mesa.
O jejum, a abstinência e o confessionário
Como o jejum e a abstinência fazem parte dos mandamentos da Igreja, devemos nos empenhar para praticá-los por amor de Deus. Caso haja alguma negligência ou fraqueza da nossa vontade que nos leve a quebrar o santo jejum ou a abstinência, devemos nos arrepender por não termos obedecido ao que nos ordena nossa Santa Madre Igreja, confessando-nos por termos assim ofendido a Deus.
Nos casos de esquecimento, devemos substituir essa obra por outra equivalente, como fazer o jejum em outro dia, rezar um terço, etc.
É sempre bom lembrar que a água pura não quebra o jejum.
As pessoas inclinadas à mortificação e ao jejum não devem nunca determinar um aumento de penitência sem o consentimento explícito do sacerdote responsável. O demônio usa muito o excesso de penitência corporal para enfraquecer a alma. Tudo fazer na obediência.
O jejum, a abstinência e o confessionário
Como o jejum e a abstinência fazem parte dos mandamentos da Igreja, devemos nos empenhar para praticá-los por amor de Deus. Caso haja alguma negligência ou fraqueza da nossa vontade que nos leve a quebrar o santo jejum ou a abstinência, devemos nos arrepender por não termos obedecido ao que nos ordena nossa Santa Madre Igreja, confessando-nos por termos assim ofendido a Deus.
Nos casos de esquecimento, devemos substituir essa obra por outra equivalente, como fazer o jejum em outro dia, rezar um terço, etc.
É sempre bom lembrar que a água pura não quebra o jejum.
As pessoas inclinadas à mortificação e ao jejum não devem nunca determinar um aumento de penitência sem o consentimento explícito do sacerdote responsável. O demônio usa muito o excesso de penitência corporal para enfraquecer a alma. Tudo fazer na obediência.
O JEJUM E A ABSTINÊNCIA DE CARNE.
Com o intuito de fazer penitência por nossos pecados, de melhor nos dispor para a oração e de estar unidos aos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Santa Igreja nos pede, nos tempos de penitência, que ofereçamos jejum e abstinência a Deus.
O Jejum:
Praticado desde toda a Antiguidade pelo povo eleito, como sinal de arrependimento, praticado por Nosso Senhor Jesus Cristo e por todos os santos, recomendado pela Santa Igreja como instrumento de santificação da alma, de controle do corpo e equilíbrio emocional, o jejum obrigatório foi sendo reduzido ao longo dos séculos.
Quando devemos jejuar por obrigação?
Na Quarta-feira de cinzas, abertura da Quaresma
Na Sexta-feira Santa, dia da morte de Nosso Senhor.
No entanto, todos os católicos devem ter a mortificação e o jejum presentes em suas vidas ao longo do ano, principalmente durante o Advento, a Quaresma e nas Quatro Têmporas, tendo sempre o espírito mortificado, fugindo do excesso de conforto e prazeres e, na medida do possível, oferecendo alguns sacrifícios a Deus, seja no comer, no beber, nas diversões (televisão principalmente), nos desconfortos que a vida oferece (calor, trabalho, etc.), sabendo suportar os outros, tendo paciência em tudo.
Assim sendo, mesmo não sendo obrigatório, continua sendo recomendado o jejum nas Quartas e Sextas da Quaresma e do Advento, guardando-se sempre o espírito pronto para as pequenas mortificações também nos demais dias.
Quem deve jejuar?
As pessoas maiores de 21 anos são obrigadas. Mas é evidente que os adolescentes podem muito bem oferecer esse sacrifício sem prejuízo para a saúde.
Quanto às crianças menores, mesmo alimentando-se bem, devem ser orientadas no sentido de oferecer pequenos sacrifícios, e acompanhar a frugalidade das refeições.
As pessoas doentes podem ser dispensadas (é sempre bom pedir a permissão ao padre)
As pessoas com mais de sessenta anos não têm obrigação de jejuar, mas podem fazê-lo se não houver perigo para a saúde.
Como jejuar nos dias de jejum obrigatório?
– Café da manhã mais simples que de hábito: uma xícara de café puro, um pedaço de pão, uma fruta.
– Almoço normal, mas sem carne (peixe pode), sem doces e sobremesas mais apetitosas, sem bebidas alcoólicas ou refrigerantes.
– No jantar, um copo de leite ou um prato de sopa, um pedaço de pão, uma fruta.
São inúmeras as passagens das Sagradas Escrituras referentes ao jejum.
Eis algumas poucas referências:
II Reis XII,16
Tobias XII,8
Daniel I, 6-16
S. Mateus IV,1
S. Mateus VI, 17
S. Mateus XVII,20
Atos XIV,22
II Coríntios VI,5
A Abstinência de carne
Dentro do mesmo espírito de mortificação, pede-nos a Santa Madre Igreja a mortificação de não comer carne às sextas-feiras, o ano todo, de modo a honrar e adorar a santa morte de Nosso Senhor. (ficam excluídas as sextas-feiras das grandes festas, segundo a orientação do padre).
A abstinência ainda é praticada e, diferente do jejum, começa desde a adolescência, a partir dos quatorze anos.
Nas sextas-feiras do ano, e mais ainda durante os tempos de penitência, saibamos oferecer esse pequeno sacrifício a Nosso Senhor. Se vamos a um restaurante, peçamos peixe (muitos restaurantes ainda hoje servem pratos de peixe nas sextas-feiras).
O Jejum eucarístico
O jejum eucarístico é o fato de se comungar sem nenhum alimento comum no estômago, em honra à Santíssima Eucaristia.
O espírito do jejum eucarístico é de receber a Santa Comunhão como primeiro alimento do dia. Quando o Papa Pio XII modificou a disciplina do jejum eucarístico, devido à guerra, salientou que todos os que podiam deviam praticar esse jejum, chamado natural : só tomar alimento depois da comunhão. Quem assiste à Santa Missa cedo pode, muitas vezes, praticar esse jejum.
Apesar da lei eclesiástica em vigor determinar apenas uma hora antes da comunhão para o jejum eucarístico, todos os padres sérios pedem a seus fiéis que se esforçem para deixar três horas, visto que uma hora não chega a ser nem mesmo um sacrifício.
Com o intuito de fazer penitência por nossos pecados, de melhor nos dispor para a oração e de estar unidos aos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Santa Igreja nos pede, nos tempos de penitência, que ofereçamos jejum e abstinência a Deus.
O Jejum:
Praticado desde toda a Antiguidade pelo povo eleito, como sinal de arrependimento, praticado por Nosso Senhor Jesus Cristo e por todos os santos, recomendado pela Santa Igreja como instrumento de santificação da alma, de controle do corpo e equilíbrio emocional, o jejum obrigatório foi sendo reduzido ao longo dos séculos.
Quando devemos jejuar por obrigação?
Na Quarta-feira de cinzas, abertura da Quaresma
Na Sexta-feira Santa, dia da morte de Nosso Senhor.
No entanto, todos os católicos devem ter a mortificação e o jejum presentes em suas vidas ao longo do ano, principalmente durante o Advento, a Quaresma e nas Quatro Têmporas, tendo sempre o espírito mortificado, fugindo do excesso de conforto e prazeres e, na medida do possível, oferecendo alguns sacrifícios a Deus, seja no comer, no beber, nas diversões (televisão principalmente), nos desconfortos que a vida oferece (calor, trabalho, etc.), sabendo suportar os outros, tendo paciência em tudo.
Assim sendo, mesmo não sendo obrigatório, continua sendo recomendado o jejum nas Quartas e Sextas da Quaresma e do Advento, guardando-se sempre o espírito pronto para as pequenas mortificações também nos demais dias.
Quem deve jejuar?
As pessoas maiores de 21 anos são obrigadas. Mas é evidente que os adolescentes podem muito bem oferecer esse sacrifício sem prejuízo para a saúde.
Quanto às crianças menores, mesmo alimentando-se bem, devem ser orientadas no sentido de oferecer pequenos sacrifícios, e acompanhar a frugalidade das refeições.
As pessoas doentes podem ser dispensadas (é sempre bom pedir a permissão ao padre)
As pessoas com mais de sessenta anos não têm obrigação de jejuar, mas podem fazê-lo se não houver perigo para a saúde.
Como jejuar nos dias de jejum obrigatório?
– Café da manhã mais simples que de hábito: uma xícara de café puro, um pedaço de pão, uma fruta.
– Almoço normal, mas sem carne (peixe pode), sem doces e sobremesas mais apetitosas, sem bebidas alcoólicas ou refrigerantes.
– No jantar, um copo de leite ou um prato de sopa, um pedaço de pão, uma fruta.
São inúmeras as passagens das Sagradas Escrituras referentes ao jejum.
Eis algumas poucas referências:
II Reis XII,16
Tobias XII,8
Daniel I, 6-16
S. Mateus IV,1
S. Mateus VI, 17
S. Mateus XVII,20
Atos XIV,22
II Coríntios VI,5
A Abstinência de carne
Dentro do mesmo espírito de mortificação, pede-nos a Santa Madre Igreja a mortificação de não comer carne às sextas-feiras, o ano todo, de modo a honrar e adorar a santa morte de Nosso Senhor. (ficam excluídas as sextas-feiras das grandes festas, segundo a orientação do padre).
A abstinência ainda é praticada e, diferente do jejum, começa desde a adolescência, a partir dos quatorze anos.
Nas sextas-feiras do ano, e mais ainda durante os tempos de penitência, saibamos oferecer esse pequeno sacrifício a Nosso Senhor. Se vamos a um restaurante, peçamos peixe (muitos restaurantes ainda hoje servem pratos de peixe nas sextas-feiras).
O Jejum eucarístico
O jejum eucarístico é o fato de se comungar sem nenhum alimento comum no estômago, em honra à Santíssima Eucaristia.
O espírito do jejum eucarístico é de receber a Santa Comunhão como primeiro alimento do dia. Quando o Papa Pio XII modificou a disciplina do jejum eucarístico, devido à guerra, salientou que todos os que podiam deviam praticar esse jejum, chamado natural : só tomar alimento depois da comunhão. Quem assiste à Santa Missa cedo pode, muitas vezes, praticar esse jejum.
Apesar da lei eclesiástica em vigor determinar apenas uma hora antes da comunhão para o jejum eucarístico, todos os padres sérios pedem a seus fiéis que se esforçem para deixar três horas, visto que uma hora não chega a ser nem mesmo um sacrifício.
– Missa Própria
– Estação em Santa Sabina.
A Igreja abre a Quaresma com a imposição das cinzas, lembrando, assim, aos fiéis a sua condição de mortais e vincando bem a necessidade da penitência.
Na primitiva Igreja, a programação duma penitência colectiva para os pecadores culpados de faltas graves e públicas, acompanhava o trabalho de preparação do catecúmeno para receber o batismo, no dia de Páscoa. Ao principiar a Quaresma, o bispo benzia os cilícios e as cinzas, e impunha-os aos penitentes, que durante quarenta dias expiavam as suas faltas in cinere et cilicio, na expectativa da reconciliação sacramental de Quinta-Feira Santa. A imposição das cinzas, como hoje a conhecemos, é uma extensão e transposição da antiga penitência pública: aquilo que, inicialmente, dizia respeito somente a uma categoria de fiéis, acabou por se aplicar a todos, perdendo, em consequência, o rigor primitivo. 01
A expiação tem a sua parte no esforço de purificação, a que a Igreja nos instiga; porém, maior ainda a da misericórdia divina. Leituras, cânticos e orações da imposição das cinzas, como as da missa que se lhe segue, convidam-nos a implorá-la confiadamente. Este esforço prosseguirá toda a Quaresma, na esperança da Páscoa e da alegria dos resgatados.
Páginas 139 a 146 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
– Estação em Santa Sabina.
A Igreja abre a Quaresma com a imposição das cinzas, lembrando, assim, aos fiéis a sua condição de mortais e vincando bem a necessidade da penitência.
Na primitiva Igreja, a programação duma penitência colectiva para os pecadores culpados de faltas graves e públicas, acompanhava o trabalho de preparação do catecúmeno para receber o batismo, no dia de Páscoa. Ao principiar a Quaresma, o bispo benzia os cilícios e as cinzas, e impunha-os aos penitentes, que durante quarenta dias expiavam as suas faltas in cinere et cilicio, na expectativa da reconciliação sacramental de Quinta-Feira Santa. A imposição das cinzas, como hoje a conhecemos, é uma extensão e transposição da antiga penitência pública: aquilo que, inicialmente, dizia respeito somente a uma categoria de fiéis, acabou por se aplicar a todos, perdendo, em consequência, o rigor primitivo. 01
A expiação tem a sua parte no esforço de purificação, a que a Igreja nos instiga; porém, maior ainda a da misericórdia divina. Leituras, cânticos e orações da imposição das cinzas, como as da missa que se lhe segue, convidam-nos a implorá-la confiadamente. Este esforço prosseguirá toda a Quaresma, na esperança da Páscoa e da alegria dos resgatados.
Páginas 139 a 146 do Missal Quotidiano (D. Gaspar Lefebvre, 1963)
CALENDÁRIO CATÓLICO TRADICIONAL
05/03 - Quarta-feira
Epístola do Joel 2,12-19
Leitura do Profeta Joel.
Eis o que diz o Senhor: Convertei-vos a mim, de todo o coração, com jejuns, lágrimas e gemidos. Rasgai os vossos corações e não os vossos vestidos; e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, que é benigno, clemente, paciente, compassivo, cheio de misericórdia e cuja bondade excede a malícia humana. Quem sabe se Ele não retrocederá e não se arrependerá, não deixando após si uma bênção para apresentardes como oferta de sacrifício ao Senhor, nosso Deus?! Tocai a trombeta em Sião; ordenai que jejuem; convocai uma assembleia; chamai o povo; publicai uma reunião santa; reuni os velhos; congregai os meninos, ainda mesmo os que bebem o leite maternal; o marido saia do seu quarto e a esposa do seu leito nupcial. Que os sacerdotes, ministros do Senhor, chorem entre o vestíbulo e o altar e digam: «Perdoai, Senhor, perdoai ao vosso povo; não deixeis a vossa herança cair no opróbrio para servir de troça às nações estrangeiras»! Pois dir-se-á entre os povos: «Onde está o Deus deste povo? O Senhor compadeceu-se da sua terra e perdoou ao povo». Respondeu, então, o Senhor e disse ao seu povo: «Eis que vos mandarei trigo, vinho e azeite, e ficareis saciados; nunca mais vos abandonarei ao opróbrio das nações»: isto disse o Senhor omnipotente.
Evangelho segundo São Mateus 6,16-21
Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando jejuardes, não vos mostreis tristonhos, como os hipócritas; pois estes costumam desfigurar o rosto para mostrarem aos homens que jejuam. Na verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Porém, quando jejuardes, perfumai a cabeça e lavai o rosto, para que não pareça aos homens que jejuais, mas sim a vosso Pai, que conhece todas as coisas ocultas; e, conhecendo esse segredo, vos dará a recompensa. Não guardeis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os gastam e os ladrões esburacam a parede e os roubam. Guardai antes vossos tesouros no céu, onde nem a ferrugem nem a traça os destroem, nem os ladrões os desenterram ou furtam. Pois, onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração.
05/03 - Quarta-feira
Epístola do Joel 2,12-19
Leitura do Profeta Joel.
Eis o que diz o Senhor: Convertei-vos a mim, de todo o coração, com jejuns, lágrimas e gemidos. Rasgai os vossos corações e não os vossos vestidos; e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, que é benigno, clemente, paciente, compassivo, cheio de misericórdia e cuja bondade excede a malícia humana. Quem sabe se Ele não retrocederá e não se arrependerá, não deixando após si uma bênção para apresentardes como oferta de sacrifício ao Senhor, nosso Deus?! Tocai a trombeta em Sião; ordenai que jejuem; convocai uma assembleia; chamai o povo; publicai uma reunião santa; reuni os velhos; congregai os meninos, ainda mesmo os que bebem o leite maternal; o marido saia do seu quarto e a esposa do seu leito nupcial. Que os sacerdotes, ministros do Senhor, chorem entre o vestíbulo e o altar e digam: «Perdoai, Senhor, perdoai ao vosso povo; não deixeis a vossa herança cair no opróbrio para servir de troça às nações estrangeiras»! Pois dir-se-á entre os povos: «Onde está o Deus deste povo? O Senhor compadeceu-se da sua terra e perdoou ao povo». Respondeu, então, o Senhor e disse ao seu povo: «Eis que vos mandarei trigo, vinho e azeite, e ficareis saciados; nunca mais vos abandonarei ao opróbrio das nações»: isto disse o Senhor omnipotente.
Evangelho segundo São Mateus 6,16-21
Sequência do Santo Evangelho segundo Mateus.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando jejuardes, não vos mostreis tristonhos, como os hipócritas; pois estes costumam desfigurar o rosto para mostrarem aos homens que jejuam. Na verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Porém, quando jejuardes, perfumai a cabeça e lavai o rosto, para que não pareça aos homens que jejuais, mas sim a vosso Pai, que conhece todas as coisas ocultas; e, conhecendo esse segredo, vos dará a recompensa. Não guardeis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os gastam e os ladrões esburacam a parede e os roubam. Guardai antes vossos tesouros no céu, onde nem a ferrugem nem a traça os destroem, nem os ladrões os desenterram ou furtam. Pois, onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração.
Santa Missa Tridentina.
QUARTA-FEIRA DE CINZAS.
Féria de 1ª Classe.
QUARTA-FEIRA DE CINZAS.
Féria de 1ª Classe.