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19 Feb, 09:02


Vai rolar: Dia tem ata do Fed, balanço da Vale e decisão de juros na China

[19/02/25] A ata do Fomc no meio da tarde (16h) é o destaque da agenda mais fraca de indicadores e a expectativa é de que o texto possa reforçar a cautela para uma flexibilização da política monetária nos EUA, como os Fed boys já vêm antecipando. As incertezas sobre o impacto inflacionário das tarifas de Trump adiaram para setembro as chances de um único corte do juro este ano e os riscos vêm elevando apostas em alta das taxas americanas e impulsionando o dólar. Aqui, a valorização do câmbio na contramão do exterior foi atribuída ao fluxo de estrangeiros atraídos pelo carry trade, que garantiram um robusto leilão de NTN-B, além da oferta de US$ 3 bilhões em linha e do sucesso da primeira captação de bonds do Tesouro de 2025, de US$ 2,5 bilhões, que registrou mais que o dobro de demanda. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00
– Reino Unido/ONS: CPI de janeiro
▪️08h00
– FGV: IGP-M - 2º decêndio de fevereiro
▪️10h30 – EUA: Construções de moradias iniciadas - Jan
▪️14h30 – BC: Fluxo cambial semanal

Eventos
▪️16h00
– Fed divulga ata da última reunião de política monetária
▪️19h00 – Vice-presidente do Fed, Philip Jefferson discursa
▪️22h15 – China: PBoC define juros das LPRs de 1 e 5 anos

Balanços
▪️Após o fechamento: Vale, Banco do Brasil, Gerdau, Assaí
▪️Reino Unido: Glencore e Rio Tinto

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19 Feb, 09:02


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18 Feb, 22:00


Fechamento: Volátil, Ibovespa termina sessão quase estável; em NY, S&P500 se destaca entre os índices

Em um pregão volátil, o Ibovespa terminou a sessão praticamente estável, em leve baixa de 0,02%, aos 128.531,71 pontos, após três dias seguidos de ganhos. O volume somou R$ 22,7 bilhões. O desempenho de Petrobras e Vale limitaram as perdas do índice. Petrobras ON registrou +1,86% (R$ 42,08) e Petrobras PN, +1,83% (R$ 38,360. O papel da mineradora subiu 0,67%, a R$ 55,74. O dólar à vista fechou em baixa de 0,41%, a R$ 5,6893. Por sua vez, os juros futuros ficaram perto da estabilidade, em meio a uma agenda fraca de indicadores e com a queda do dólar diante do real compensando o avanços das taxas dos Treasuries. Em NY, na volta do feriado, as bolsas fecharam majoritariamente estáveis, com destaque para a performance do S&P500, que bateu recorde histórico intradia (6.129,63 pontos), segundos antes do término da sessão, e no fechamento. Dow Jones subiu 0,02% (44.556,34). S&P500 subiu 0,24% (6.129,58). Nasdaq ganhou 0,07% (20.041,26). (Igor Giannasi)

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18 Feb, 18:07


Giro das 15h: Bolsas perdem fôlego com incertezas sobre acordo de paz na Ucrânia; dólar recua com captação externa do Tesouro

As bolsas americanas (Dow Jones -0,13%; S&P500 +0,09%; Nasdaq -0,07%) perderam fôlego na última hora, após o S&P500 chegar bem próximo do seu recorde de pontos intradia. Investidores monitoram o resultado das conversas entre Rússia e EUA na Arábia Saudita para discutir uma solução para a guerra na Ucrânia, mas o fato de o maior interessado na paz, o presidente Volodymyr Zelensky, ter ficado de fora das conversas gera dúvidas se algo de concreto sairá dessas discussões. Além disso, a Europa está preocupada por também não participar das negociações, tanto que a França convocou uma nova reunião amanhã com países da região e também o Canadá. Os Treasuries operavam perto das máximas do dia (T-Note de 2 anos a 4,2929%; 10 anos a 4,5356%), enquanto o dólar subia frente aos pares (DXY +0,44%, aos 107,046 pontos). Por aqui, o Ibovespa (+0,09%, aos 128.664 pontos) sente a piora externa e ameaça virar para terreno negativo, enquanto os juros futuros oscilam perto da estabilidade. Já o dólar à vista (-0,28%, a R$ 5,6964) recua, refletindo a expectativa de captação de até US$ 2 bilhões pelo Tesouro em bonds de 10 anos. Segundo fontes do Broadcast, a demanda estaria em US$ 6,5 bilhões e os papéis são oferecidos com uma taxa de 6,75%. (Téo Takar)

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18 Feb, 15:01


Giro das 12h: Ibovespa sobe com alta das commodities e antecipação do fim da guerra na Ucrânia

Ações ligadas a commodities, que têm grande peso na carteira, apoiam a subida de 0,10% do Ibovespa, aos 128.675,87 pontos, em sessão positiva no exterior em meio às negociações entre EUA e Rússia em Riad para o fim da guerra de três anos na Ucrânia. NY abriu majoritariamente em alta na volta do feriado, com destaque para as techs (Dow Jones -0,19%; S&P +0,10% e Nasdaq +0,14%) e as bolsas europeias seguem avançando com ações de Defesa, na expectativa de aumento de gastos nesse setor. A agenda mais esvaziada do dia deixa o foco em poucos indicadores dos EUA e falas de autoridades do Fed, antes da ata da última reunião de política monetária do BC americano, que sai amanhã. O dólar há pouco caía à mínima de R$ 5,6994 (-0,23%), após rolagem de swap cambial de US$ 3 bi, e os juros também recuam depois de oscilarem com a moeda e a alta dos rendimentos dos Treasuries, que hoje sobem na aposta de juros longos por mais tempo nos EUA. O DXY ganhou força a 106,997 pontos (+0,40%). (Ana Katia)

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18 Feb, 09:00


Vai rolar: Dia tem reunião EUA-Rússia e discursos de dirigentes do Fed

[18/02/25] A reunião entre a Rússia e os EUA na Arábia Saudita para discutir o fim da guerra na Ucrânia é o destaque internacional do dia. Zelensky está fora, não foi convidado, e já disse que não aceitará o resultado dessas negociações, enquanto os países da UE ameaçam sanções a Moscou, com pressão sobre o petróleo. NY volta hoje do feriado devolvendo liquidez aos mercados domésticos, que ampliaram as quedas dos juros curtos com o recuo do IBC-Br maior que o esperado em dezembro, o que reduziu as apostas em uma Selic mais elevada. Ainda a ponta longa dos juros caiu repercutindo o call eleitoral que enfraquece Lula para a disputa de 2026. Apesar da desaceleração da atividade, a nova deterioração das expectativas na Focus e o surpreendente salto do IGP-10 de fevereiro mantêm as preocupações inflacionárias. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️05h00
– IPC-Fipe da 2ª quadrissemana de fevereiro
▪️07h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas  - Fev
▪️10h30 – Fed/NY: índice de atividade industrial Empire State - Fev
▪️12h00 – EUA/NAHB: Índice de Confiança das Construtoras - Fev

Eventos
▪️06h30
Andrew Bailey (BoE) discursa
▪️10h30
– BC faz leilão de linha de até US$ 3 bi para rolagem
▪️12h20
– Mary Daly  (Fed/San Francisco) discursa
▪️15h00 – Michael Barr, diretor do Fed, discursa
▪️Arábia Saudita: Reunião EUA-Rússia sobre guerra da Ucrânia

Balanços
▪️Após o fechamento: GPA, Iguatemi, XP
▪️Reino Unido: HSBC

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17 Feb, 21:44


Fechamento: Ibovespa termina sessão em alta, mas reduz ritmo de ganhos, em sessão sem referência de NY

O Ibovespa reduziu o ritmo de ganhos ao longo da sessão, mas ainda fechou no campo positivo e teve liquidez reduzida, sem contar com a referência de NY, devido ao feriado do Dia dos Presidentes. Ainda repercutiu no mercado a pesquisa do Datafolha de 6ªF (14) mostrando queda significativa da popularidade do presidente Lula. O índice avançou 0,26%, aos 128.552,13 pontos, com volume de R$ 18,6 bilhões. Os papéis de Petrobras contribuíram para o resultado do dia. Petrobras ON valorizou 1,13% (R$ 41,31) e Petrobras PN ganhou 0,61% (R$ 37,67). Por outro lado, Vale caiu 0,54% (R$ 55,37). O pregão foi favorável para as chamadas ações cíclicas, beneficiadas pela queda dos juros futuros (DI Jan26 a 14,665%). O dólar à vista passou por leve correção, fechando em alta de 0,29%, a R$ 5,7125. (Igor Giannasi)

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17 Feb, 18:15


Giro das 15h: Sem referência de NY, Ibovespa sobe e juros caem, já de olho nas eleições de 2026

Sem a referência dos mercados em NY, fechados devido ao feriado do Dia do Presidente, os investidores domésticos mantêm o apetite por risco nesta 2ªF, ainda embalados pelo “call eleitoral” de 6ªF, quando a pesquisa Datafolha mostrou piora importante na popularidade de Lula, aumentando as chances de o presidente não conseguir a reeleição. Também circulam rumores nas mesas de operações de que Lula poderia desistir da candidatura e de que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas estaria disposto a concorrer à Presidência. Há pouco, o Ibovespa subia 0,81%, aos 129.263 pontos, com as ações mais sensíveis aos juros entre as maiores altas (Magazine Luiza ON +6,78%; Assaí ON 6,15%; CVC ON +5,56%), de carona na nova baixa dos DIs (Jan/27 a 14,615%; Jan/29 a 14,310%). O dólar à vista corrige um pouco da queda dos últimos dias, mas oscila na casa dos R$ 5,70 (+0,23%, a R$ 5,7092). (Téo Takar)

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17 Feb, 15:01


Giro das 12h: Sem NY, Ibovespa avança com cíclicas, dólar sobe com exterior e juros caem

O Ibovespa sobe 0,68%, com as commodities mistas e sem a referência de NY, que tem os mercados fechados por feriado do Dia dos Presidentes. Com pouca liquidez, o índice avança à máxima de 129.086,86 pontos, em meio ao alívio sobre as tarifas recíprocas dos EUA e as negociações para o fim da guerra da Ucrânia, que apoia o petróleo e eleva papeis de defesa na Europa. A perspectiva de que a região pode aumentar gastos com defesa pesa, por sua vez, sobre o euro (-0,13%), mas as chances de que o BoJ aumente os juros sustenta o iene (151,454/US$, com o dólar em -0,55%). O DXY sobe aos 106,796 pontos (+0,08%). A moeda americana também ganha das divisas emergentes, +0,17% frente o real, a R$ 5,7057, enquanto os juros operam nas mínimas. A ponta longa cede mais de 20 pontos, beneficiando ações ligadas à economia doméstica. Mais cedo, IBC-Br sinalizou esfriamento da atividade, em sua queda mais forte (-0,73%) desde maio de 2023, mais que o esperado (-0,4%). (Ana Katia)

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17 Feb, 08:47


Vai rolar: Dia tem IBC-Br, Focus e fala de dirigentes do Fed

[17/02/25] Donald Trump pode continuar rendendo, mas a semana é fraca em agenda externa e começa com o feriado do Dia dos Presidentes nos EUA, que fecha os mercados em NY hoje. Na 4ªF, sai a ata do Fed e a China decide juro. Aqui, vale o destaque para os balanços de Vale, Gerdau e BB também na 4ªF, além do IBC-Br de dezembro nesta 2ªF (9h). O PIB do BC deve voltar ao terreno negativo, após quatro meses seguidos de crescimento, confirmando o esfriamento da atividade. Galípolo diz que ainda quer esperar mais para ver se o fôlego menor da economia é uma tendência, enquanto o mercado monitora o risco de o desgaste rápido do governo Lula apressar medidas populares para recuperar os índices de aprovação do presidente, que desabaram nos últimos dois meses, num mergulho íngreme que já ameaça seus planos de reeleição em 2026. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Mercados fecham nos EUA por causa do feriado do Dia dos Presidentes

Indicadores
▪️08h00
– FGV: IPC-S da 2ª quadrissemana de fevereiro
▪️08h00 – FGV: IGP-10 de fevereiro
▪️08h25 – BC: Boletim Focus
▪️09h00 – BC: IBC-Br de dezembro
▪️15h00 – Mdic: Balança comercial semanal

Eventos
▪️11h30
– Diretor do BC, Nilton David faz palestra em evento da Amcham
▪️11h30 – Patrick Harker (Fed/Filadélfia) discursa
▪️12h20 – Michelle Bowman, diretora do Fed, discursa
▪️20h00 – Christopher Waller, diretor do Fed, discursa

Balanços
▪️Após o fechamento: BB Seguridade, Neoenergia

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17 Feb, 08:47


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14 Feb, 22:02


Fechamento: Ibovespa amplia ganhos após pesquisa sobre popularidade de Lula; NY fica sem direção única

Registrando forte alta e alcançando o patamar dos 128 mil pontos, o Ibovespa melhorou seu desempenho em meados da tarde, embalado pela pesquisa Datafolha mostrando queda expressiva da popularidade do presidente Lula. O índice fechou com ganho de 2,70%, aos 128.218,59 pontos. Na semana, a alta acumulada foi de 2,89%. Por sua vez, o volume somou R$ 26,3 bilhões. O movimento altista já vinha se consolidando antes da divulgação da pesquisa, apoiado na performance da Petrobras e dos principais bancos. Petrobras ON teve elevação de 3,60%, a R$ 40,85, e Petrobras PN avançou 3,08%, a R$ 37,44. Banco do Brasil puxou a tendência positiva entre seus pares, com +4,74%, a R$ 28,75. Já Vale teve alta de 1,48%, a R$ 55,67, na contramão do minério de ferro. O dólar à vista fechou em baixa de 1,26%, a R$ 5,6962, perto da mínima do dia, de R$ 5,6947. Os juros futuros queimaram prêmios (DI Jan26 a 14,765%), com investidores repercutindo a queda dos juros dos Treasuries e do dólar após dados mais fracos do varejo nos EUA, declarações do presidente do BC, Gabriel Galípolo, e principalmente, a piora na popularidade de Lula. Em NY, as bolsas fecharam sem direção única, diante de dados mistos da economia americana em janeiro e com os investidores ainda avaliando a política tarifária do presidente Donald Trump. Dow Jones caiu 0,37% (44.546,08). S&P500 teve leve queda de 0,01% (6.114,63). Nasdaq subiu 0,41% (20.026,77). Na semana, os índices acumularam ganhos de, respectivamente, 0,53%, 1,47% e 2,58%. (Igor Giannasi)

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14 Feb, 18:04


Giro das 15h: Ibovespa vai aos 127 mil pontos com Petrobras e bancos; dólar testa piso nos R$ 5,70 e juros derretem; NY patina

Os investidores mantêm o apetite por risco no mercado doméstico, após Donald Trump anunciar suas tarifas, mas definir prazo de pouco mais de um mês para aplicá-las, o que dá tempo suficiente aos países afetados para buscarem uma negociação com os EUA. O Ibovespa alcançou os 127 mil pontos há pouco (+1,90%, aos 127.220), embalado principalmente pelas ações dos bancos (Itaú PN +2,36%; Bradesco PN +2,19%) e de Petrobras ON (+3,20%) e PN (+2,70%), que teve o preço-alvo dos ADRs revisado para cima pelo JP Morgan. O dólar à vista testa o piso dos R$ 5,70 (-0,89%, a R$ 5,7174), acompanhando novo tombo da moeda americana no exterior (DXY -0,60%, aos 106,665 pontos). Os juros futuros devolvem prêmios, especialmente no miolo e na ponta longa da curva (DI Jan/27 a 14,830%; Jan/29 a 14,620%; Jan/31 a 14,620%), ajudados pelo alívio no câmbio e pelo recuo dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,2526%; 10 anos a 4,4685%). Nos EUA, as bolsas não definem tendência (Dow Jones -0,23%; S&P500 +0,01%; Nasdaq +0,18%), após dados mistos da economia americana. As vendas no varejo caíram 0,9% em janeiro ante dezembro, bem mais do que o recuo de 0,1% esperado pelos economistas, enquanto a produção industrial subiu 0,5% na mesma comparação, acima da expectativa de +0,3%. (Téo Takar)

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14 Feb, 15:04


Giro das 12h: Ibovespa sobe enquanto dólar e juros caem com esperanças sobre tarifas e política monetária

O Ibovespa tem um dia positivo, apoiado por ações de peso. Há pouco subia 1,24% (126.400,10), com bancos em destaque e ações ligadas a commodities direcionando o índice para ganhos de cerca de 1% na semana. O dólar cai a R$ 5,7234 (-0,79%), em linha com o exterior, e os juros futuros operam nas mínimas, acompanhando a moeda e a baixa dos rendimentos dos Treasuries. NY também melhorou levemente em relação ao que mostravam os futuros mais cedo (Dow +0,02%; S&P +0,09% e Nasdaq +0,12%). O adiamento da guerra comercial e as esperanças de que as tarifas recíprocas de Trump possam ser negociadas à frente aliviam já que as taxas são vistas como potencialmente inflacionárias em um momento de inflação persistente e de cautela do Fed, com Jerome Powell enfatizando que o BC não tem pressa em cortar juros. Leitura fraca nas vendas no varejo americano, caindo ao menor nível em dois anos, provavelmente afetado por clima e incêndios, ajuda ao provocar leve aumento nas apostas em alívio da política monetária. (Ana Katia)

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14 Feb, 08:54


Vai rolar: Indústria e varejo nos EUA e Galípolo são destaques

[14/02/25] Com a inflação surpreendendo nos EUA, o mercado confere os dados importantes das vendas do varejo (10h30), que têm estimativa de recuo em janeiro, e a produção industrial (11h15), com previsão de desacelerar o ritmo. Se a atividade americana mostrar força, isso pode reforçar ainda mais as apostas em um Fed hawkish. As tarifas de Trump não estão assustando, à medida que vêm com prazos para negociações. Nem a citação do etanol brasileiro no memorando da Casa Branca foi motivo de estresse aqui. O investidor está mais atento ao esfriamento da economia, que já reduz os juros abaixo dos 15% em toda a curva. Hoje, sem Trump e agenda fraca, é bem possível que as preocupações se voltem novamente para a questão fiscal, com a Fazenda atendendo as pautas prioritárias de Lula. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️07h00
– Zona do euro: PIB do 4Tri24 - 2ª leitura
▪️09h00 – IBGE: Pnad Contínua Trimestral
▪️10h30 – EUA: Vendas no varejo - janeiro
▪️10h30 – EUA: Produção industrial - janeiro
▪️15h00 – EUA: Baker Hughes: Poços e plataformas em operação

Eventos
▪️08h00
– Lula concede entrevista para a Rádio Clube do Pará
▪️10h00 – Galípolo dá palestra a empresários da Fiesp e do IDV
▪️15h00 – Lula participa anúncio de investimentos da Vale
▪️Diretores do BC fazem reunião trimestral com economistas dos grupos 5 e 6

Balanços
▪️Antes da abertura: Porto Seguro e Usiminas
▪️Após o fechamento: Raízen

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14 Feb, 08:54


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13 Feb, 22:16


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13 Feb, 22:09


Fechamento: Ibovespa sobe com apoio de Petrobras e Vale; NY acelera alta após confirmação das tarifas recíprocas de Trump

Após iniciar a sessão no terreno negativo, o Ibovespa virou o sinal no início da tarde e firmou alta, com o apoio do desempenho de Petrobras e Vale, na contramão de suas respectivas commodities, e mesmo após a confirmação das tarifas recíprocas pelo presidente Donald Trump. O fato de a medida não ter aplicação imediata foi considerado positivo pelo mercado. Assim, o índice fechou com ganho de 0,38%, aos 124.850,18 pontos, e volume de R$ 17,7 bilhões. Petrobras ON registrou +0,28% (R$ 39,43) e Petrobras PN, +0,11% (R$ 36,32), em meio à defesa do presidente Lula para a realização de estudos para a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Volátil, Vale subiu 0,13%, a R$ 54,86, influenciada pelo anúncio sobre as tarifas, o que deu fôlego a outras metálicas. O dólar à vista fechou em alta de 0,10%, a R$ 5,7689. Já os juros futuros recuaram em todos os vértices da curva (DI Jan26 a 14,825%), acompanhando a queda nos rendimentos dos Treasuries. Em NY, as bolsas aceleraram os ganhos depois de Trump determinar a cobrança de tarifas recíprocas. Antes disso, os índices já apresentavam um movimento altista com dados indicando o desaquecimento da atividade econômica nos EUA. Dow Jones subiu 0,77% (44.711,43). S&P500 avançou 1,04% (6.115,07). Nasdaq ganhou 1,50% (19.945,64). (Igor Giannasi)

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29 Jan, 18:04


Giro das 15h: Secretário de Trump admite risco de inflação e azeda Wall Street; Ibovespa segue em banho-maria antes do Fed

A decisão do Fed é só daqui a uma hora, mas o mercado já começou a azedar nesta tarde, por causa das declarações do bilionário Howard Lutnick, escolhido por Donald Trump para o cargo de secretário do Comércio, um dos postos mais importantes deste segundo governo do republicano. Em sabatina no Senado para ser aprovado para o cargo, Lutnick admitiu que as tarifas sobre importações podem fazer os preços subirem “um pouco”, mas logo depois tentou se corrigir, afirmando que China e a Índia “possuem muitas tarifas, mas não sofrem com inflação”. A reação dos Treasuries foi quase imediata, com os juros batendo nas máximas do dia. Há pouco, as taxas haviam se acomodado (T-Note de 2 anos a 4,2145%; T-Note de 10 anos a 4,5471%), mas seguiam em alta. As bolsas em NY seguem no vermelho (Dow Jones -0,10%, S&P500 -0,42%; Nasdaq -0,73%), com investidores na expectativa pelas declarações de Jerome Powell após a decisão do Fed. Por aqui, o ritmo dos ativos também é morno e com giro reduzido, com o mercado em compasso de espera. O Ibovespa cai 0,11% (123.923 pontos), o dólar à vista sobe 0,15% (R$ 5,8782), em linha com a moeda no exterior (DXY +0,07%, aos 107,943 pontos). E os juros futuros mantém o viés de alta (DI Jan/26 a 15,185%; Jan/27 a 15,360%; Jan/29 a 15,095%), de olho no Copom. (Téo Takar)

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29 Jan, 14:44


Giro das 12h: Ibovespa e NY caem antes de decisão do Copom e do FOMC; dólar oscila e juros sobem

O Ibovespa perdeu os 124 mil pontos da abertura e há pouco caía 0,22% (123.779,16) antes do FOMC e do Copom, à tarde. O Fed deve manter as taxas entre 4,25%-4,50% e o presidente Jerome Powell será questionado sobre o impacto dos planos de tarifas de Trump na inflação, e provavelmente da exigência do novo presidente de "que as taxas caiam imediatamente". O BC brasileiro, como já contratado, sobe a Selic em 100 bps, a 13,25%, e sinaliza alta da mesma magnitude em março. A expectativa é que o comunicado do 1º Copom de Gabriel Galípolo venha hawkish diante da desancoragem da inflação e do fiscal. NY abre sem fôlego (Dow +0,06%; S&P -0,33% e Nasdaq -0,63%) antes dos lucros de Microsoft, Meta e Tesla, após a chinesa DeepSeek ter abalado os mercados. Os rendimento dos Treasuries recuam e aqui as taxas sobem em correção da véspera. O dólar oscila às vésperas da disputa da Ptax. Há pouco caía 0,05%, a R$ 5,8667, após leilão de linha de US$ 2 bi. O DXY sobe 0,28% (108,170). (Ana Katia)

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29 Jan, 08:59


Vai rolar: Superquarta tem Fed, Copom e balanços de big techs

[29/01/25] O Fomc deve anunciar às 16h (BSB) uma pausa no ciclo de cortes do juro nos EUA, mantendo a taxa no intervalo entre 4,25% e 4,50%. A expectativa é para a entrevista de Powell (16h30), quando os investidores esperam ter alguma sinalização do que poderá vir pela frente. A pressão de Trump, exigindo juros mais baixos, não deve ser comentada pelo presidente do Fed, mas a ameaça de tarifas tende a manter o tom de cautela em sua mensagem. Da mesma forma, não há suspense para o Copom, que já contratou altas de 1pp da Selic não só para hoje, mas também para março. Minutos após as 18h30, a taxa básica será de 13,25%. Além dos desafios externos, o BC enfrenta os riscos da inflação e da persistente deterioração das expectativas, em meio a um fiscal que continua a ser a grande preocupação do mercado. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/GfK: Confiança do consumidor
▪️08h00 – Brasil/FGV: Confiança da Indústria - jan
▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal

Eventos
▪️09h30 – Petrobras tem reunião do conselho de administração
▪️10h20 – Brasil: BC faz leilão de linha de até US$ 2 bilhões
▪️11h15 – Reino Unido: Andrew Bailey (BoE) testemunha no Comitê do Tesouro
▪️11h45 – Canadá: BC anuncia decisão de política monetária
▪️15h00 – Lula se reúne com CEOs de bancos e ministros
▪️16h00 – EUA/Fed anuncia decisão de política monetária
▪️16h30 – EUA/Fed: Jerome Powell concede coletiva
▪️18h35 – Brasil: Copom anuncia decisão de política monetária
▪️China: Feriado do Ano Novo Lunar

Balanços
▪️NY/Após o fechamento: Meta, Microsoft, Tesla, IBM, Whirpool

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28 Jan, 22:09


Fechamento: Ibovespa passar por correção após alta da véspera; NY busca recuperação após o efeito DeepSeek

O Ibovespa passou por uma correção nesta 3ªF, após a alta da véspera, em mais uma sessão de pouca liquidez, cujo resultado também foi influenciado pela forte baixa da Vale (-2,43%; R$ 52,65), antes de ter seu relatório de produção e vendas do 4TRI divulgado. O índice fecha em queda de 0,65%, aos 124.055,50 pontos, com volume de R$ 16,3 bilhões. Na contramão do petróleo, Petrobras ON registrou -0,24% (R$ 40,98) e Petrobras PN, -0,13% (R$ 37,13). O dólar à vista fechou abaixo dos R$ 5,90, em baixa de 0,74%, a R$ 5,8696. Os juros futuros registraram leve queda, com as taxas mais curtas praticamente não se mexendo nesta véspera da decisão do Copom (DI Jan26 a 15,135%). No dia seguinte ao efeito DeepSeek, as bolsas em NY abriram de lado e buscaram recuperação ao longo do dia. Dow Jones subiu 0,31% (44.850,35). S&P500 ganhou 0,92% (6.067,70). Nasdaq avançou 2,03% (19.733,59). Por sua vez, os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. (Igor Giannasi)

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28 Jan, 18:02


Giro das 15h: Bolsas em NY se recuperam do susto, enquanto Ibovespa devolve ganhos; dólar segue caindo perante o real

As bolsas em NY (Dow Jones +0,30%; S&P500 +0,74%; Nasdaq +1,63%) têm uma sessão de recuperação nesta 3ªF, após o susto provocado ontem pela chinesa DeepSeek. Depois do tombo de 17% ontem, Nvidia sobe 6,5% hoje. Os juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,2186%) e o dólar (DXY +0,54%) apontam para cima, com o mercado assimilando as ameaças protecionistas de Trump. Por aqui, o movimento é completamente inverso, com o Ibovespa (-0,49%, aos 124.253 pontos) devolvendo parte da alta de ontem. O dólar continua recuando frente ao real (-0,73%, a R$ 5,8702), embalado pela expectativa de nova alta da Selic amanhã e pelo resultado da arrecadação federal ligeiramente melhor que o previsto. Esse dado, junto com o alívio do câmbio, colabora para os juros futuros continuarem devolvendo prêmios (DI Jan/27 a 15,270%; Jan/29 a 15,030%). Apenas a ponta curta segue “travada” (Jan/26 a 15,125%) por causa da expectativa de que a Selic encerre 2025 na casa dos 15% ou mais. (Téo Takar)

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28 Jan, 15:00


Giro das 12h: Ibovespa, dólar e juros recuam na contramão do exterior antes das decisões de política monetária

Apesar da alta das commodities, o Ibovespa cai 0,44%, aos 124.309,55 pontos, às vésperas da decisão do Copom de elevar a Selic em 100 bps, a 13,25%, e após as críticas de Trump aos altos impostos do País, aos quais ele promete reciprocidade. Vale cai 1,37% em meio à previsão de declínio na produção de minério, enquanto bancos realizam lucro e Petrobras tem pouco fôlego (ON -0,58%; PN +0,00%). Arrecadação de impostos, divulgada mais cedo, veio melhor que o previsto. O dólar alternou ganhos e perdas ante o real, na contramão do fortalecimento da moeda ante pares e emergentes. Há pouco a moeda cedia perto das mínimas do dia, a R$ 5,8853 (-0,47%), acompanhada pelos juros futuros. No exterior, o dólar se fortalece com Trump prometendo tarifas que sejam "muito maiores" do que 2,5% sobre setores específicos. O DXY sobe 0,51% (107,887), os rendimentos dos Treasuries avançam e as bolsas de NY perderam força: Dow cai -0,07%; o S&P -0,07% e Nasdaq sobe +0,24%, recuperando apenas pequena parte das perdas motivadas pela liquidação das techs ontem. (Ana Katia)

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28 Jan, 08:59


Vai rolar: Dia tem arrecadação e relatório de produção da Vale

[28/01/25] Investidores globais começam o dia querendo saber se Wall Street conseguirá se recuperar do forte sentimento de aversão ao risco que predominou nesta 2ªF, após o baque com a IA da chinesa DeepSeek, vista como ameaça à liderança das empresas de tecnologia americanas. Em reunião com republicanos, ontem à noite, Trump disse que esse deve ser um alerta para os EUA entrarem na competição para vencer. Também voltou a falar sobre tarifas, citando como alvos semicondutores, aço, alumínio e cobre, enquanto o Financial Times informava um plano de Scott Bessent para impor tarifas universais graduais, iniciando com 2,5%. As notícias puxavam o dólar ante pares e emergentes. Aqui, o real tem escapado, mas monitora a cautela dos juros curtos com a forte deterioração das expectativas inflacionárias. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️08h00 – Brasil/FGV: INCC-M de janeiro
▪️08h00 – Brasil/FGV: Confiança da Construção
▪️10h30 – Brasil/Receita: Arrecadação - dezembro e 2024
▪️10h30 – EUA/Deptº Comércio: Encomendas de bens duráveis - dez
▪️12h00 – EUA/Conf. Board: Confiança do Consumidor - jan

Eventos
▪️11h00  - Receita dá coletiva sobre arrecadação
▪️18h00  - Chile: BC divulga decisão de política monetária
▪️20h50 –Japão: BoJ divulga ata da reunião de política monetária
▪️Primeiro dia de reunião do Copom
▪️China: Feriado do Ano Novo Lunar

Balanços
▪️NY/Antes da abertura: Boeing e General Motors
▪️Brasil/Após o fechamento: Relatório de produção da Vale

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28 Jan, 08:59


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27 Jan, 22:01


Fechamento: Apetite por risco domina Ibovespa, que retoma os 124 mil pontos; NY fica mista, com destaque negativo para techs

O apetite por risco predominou no Ibovespa, que retomou o patamar dos 124 mil pontos, em meio ao alívio nos juros futuros. O índice fechou em alta de 1,97%, aos 124.861,50 pontos, com volume de R$ 22,9 bilhões. Petrobras ON, com +1,11%, a R$ 41,08, e Petrobras PN, com +1,47%, a R$ 37,18, na contramão do petróleo, e Vale, com +1,75%, a R$ 53,96, em linha com o minério de ferro, contribuíram para o resultado do pregão. Apenas três ações ficaram no vermelho: Weg (-7,88%; R$ 53,31), Embraer (-2,97%, R$ 59,16) e RD Saúde (-0,38%; 20,70). O dólar à vista fechou em baixa de 0,09%, a R$ 5,9133. Os juros futuros longos acompanharam a queda dos Treasuries, enquanto os curtos ficaram estáveis (DI Jan26 a 15,135%) após o boletim Focus mostrar piora significativa nas expectativas de inflação. Já em NY, as bolsas ficaram sem direção única, com as ações de empresas ligadas a tecnologia sendo especialmente afetadas diante de notícias de que a empresa chinesa DeepSeek desenvolveu um modelo de inteligência artificial mais barato e tão eficiente quanto o de suas concorrentes ocidentais. Dow Jones subiu 0,65% (44.713,58). S&P500 recuou 1,46% (6.012,28). Nasdaq perdeu 3,07% (19.341,83). (Igor Giannasi)

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27 Jan, 18:03


Giro das 15h: Efeito DeepSeek derruba techs em NY; Ibovespa recupera os 124 mil pontos com alta generalizada

As ações de techs e de infraestrutura ligadas à inteligência artificial (Nvidia -15,2%; Vistra -29,1%) continuam derretendo na tarde desta 2ªF em Wall Street, ainda sob o “efeito DeepSeek”, a startup chinesa que desenvolveu um poderoso modelo de inteligência artificial (IA) com custo menor do que os concorrentes americanos e utilizando chips menos avançados. Na outra ponta está AT&T (+6,3%), que apresentou balanço melhor que o esperado. Há pouco, o Dow Jones (+0,15%) tinha ganho modesto, enquanto o S&P500 (-1,94%) e Nasdaq (-3,47%) afundavam. Por aqui, o Ibovespa mostra alta firme (+1,50%, aos 124.279 pontos) e com fluxo melhor do que nos últimos dias (projetando R$ 21,3 bilhões no fechamento), com os principais papéis do índice em alta (Vale ON +1,40%; Petrobras ON +0,66%; Petrobras PN +1,31%; Itaú PN +1,79%) Apenas 4 ações do índice estão no vermelho, entre elas WEG ON (-7,98%) e Embraer ON (-1,72%). Os juros futuros mostram alívio (Jan/29 a 15,075%; Jan/31 a 15,020%), exceto os vencimentos curtos (Jan/26 a 15,145%; Jan/27 a 15,340%), que oscilam entre estabilidade e leve alta, após nova piora nas expectativas de inflação no boletim Focus de hoje. O dólar à vista (-0,14%, a R$ 5,9102) destoa do comportamento de outras divisas emergentes, que registram forte desvalorização hoje, especialmente os pesos mexicano (+2,14%, a 20,71 pesos/US$) e colombiano (+0,74%, a 4.197,5 pesos/US$), diante das últimas ameaças de Donald Trump de aplicar tarifas a partir de sábado (01º/2). (Téo Takar)

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27 Jan, 14:56


Giro das 12h: Ibovespa se descola de NY enquanto dólar oscila e juros caem com exterior

O Ibovespa avança 1,01% (123.680,71) com cerca de apenas 5 papeis em queda, descolando-se de NY (Dow -0,34%; S&P -1,67% e Nasdaq -2,72%), que reage negativamente ao modelo de IA mais barato da China. O mais recente modelo de IA da startup chinesa DeepSeek provocou uma queda de US$ 1 trilhão nas techs americanas e europeias, levando a questionamentos sobre as avaliações inflacionadas de algumas das maiores empresas do globo. O dólar oscilou entre R$ 5,9564 e R$ 5,9039, em meio ao fluxo externo e comercial, e há pouco subia a R$ 5,9216 (+0,05%), menos que as divisas emergentes. Os juros recuam, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries, que cedem junto com o dólar ante pares (DXY -0,26%, a 107,169 pontos), avaliando as políticas de Trump e no aguardo da decisão do Fed e planos do BC, além de dados de inflação. Trump anunciou tarifas abrangentes sobre a Colômbia, mas mudou o curso após acordo sobre deportação. (Ana Katia)

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27 Jan, 09:00


Vai rolar: Semana do Fed começa com dados de atividade nos EUA

[27/01/25] O feriado do Ano Novo Lunar fecha a China por uma semana, em meio aos acenos positivos de Trump, de que não pretende promover uma guerra comercial com Pequim. Já a Colômbia foi punida neste domingo com tarifa de 25%, após recusar voo de imigrantes deportados. Para o México e Canadá, a expectativa é de tarifas a partir de sábado, 1º/2. As incertezas protecionistas, entretanto, não abalam o consenso de que o Fed pausará os cortes do juro na 4ªF e o BCE optará por uma flexibilização de 0,25pp na 5ªF. Nos EUA, a agenda ainda será movimentada pelos balanços de quatro magníficas (Apple, Meta, Microsoft e Tesla), além do PCE de dezembro (6ªF) e PIB/4Tri (5ªF). À espera da semana importante, os futuros das bolsas de NY caíam forte na noite deste domingo. Aqui, Galípolo estreia no comando do Copom, que também se reúne na superquarta, já com alta contratada de mais 1pp na Selic, a 13,25%. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️05h00 – Prévia do IPC-Fipe de janeiro
▪️06h00 – Alemanha: Índice Ifo de sentimento das empresas em janeiro
▪️08h30 – BC: Dados de crédito de dezembro
▪️10h30 – EUA/Fed de Chicago: Índice de atividade nacional de dezembro
▪️12h00 – EUA: Vendas de moradias novas em dezembro

Eventos
▪️05h10 – Lagarde (BCE) participa de evento do BC da Hungria em vídeo pré-gravado
▪️12h35 – Lagarde discursa em evento do Dia Internacional da Memória do Holocausto
▪️15h00 – Lula se reúne com presidente da Petrobras, Magda Chambriard
▪️China: Feriado do Ano Novo Lunar

Balanços
▪️NY/Antes da abertura: AT&T
▪️NY/Após o fechamento: Western Alliance

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27 Jan, 09:00


Caros amigos, bom dia!
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24 Jan, 22:16


Encerramento das transmissões
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24 Jan, 22:00


Fechamento: Ibovespa fica estável em sessão favorável para metálicas; NY realiza lucros recentes e sobe na semana

Em mais uma sessão de pouca liquidez, o Ibovespa fechou estável, com leve baixa de 0,03%, aos 122.446,94 pontos, e volume de apenas R$ 14,5 bilhões. Na semana, o índice subiu somente 0,08%. A perda do Ibovespa nesta 6ªF foi limitada pelo desempenho das ações de metálicas, em linha com a valorização do minério de ferro. Figurando no ranking positivo, Vale ganhou 1,36% (R$ 53,03). Por outro lado, Petrobras ON registrou -0,29% (R$ 40,63) e Petrobras PN, -0,52% (R$ 36,64). O dólar à vista fechou em baixa de 0,12%, a R$ 5,9186. Os juros futuros ficaram mistos, com curtos em alta (DI Jan26 a 15,140%) e médios e longos em baixa. Depois de uma abertura sem direção única, as bolsas em NY firmaram um ritmo de queda, em realização após os ganhos recentes. Dow Jones caiu 0,32% (44.424,25). S&P500 recuou 0,29% (6.101,24). Nasdaq perdeu 0,50% (19.954,30). Na semana, os índices acumularam ganhos de, respectivamente, 2,15%, 1,74% e 1,65%. Já os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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24 Jan, 18:16


Giro das 15h: Dólar segue derretendo com Trump ‘paz e amor’; Wall Street embolsa ganhos e Ibovespa segue sem rumo

O dólar continua caindo globalmente (DXY -0,67%) e por aqui opera pouco abaixo dos R$ 5,90 (-0,54%, a R$ 5,8941), ainda repercutindo as últimas declarações de Donald Trump sobre a China. O presidente americano disse, em entrevista à Fox News, que prefere não ter que impor tarifas ao país asiático. Ele também voltou a comentar sobre sua conversa com o presidente da China, Xi Jinping, na semana passada. Segundo Trump, a conversa foi “amigável” e que ele acredita que pode chegar a um acordo comercial com os chineses. O alívio do dólar e dos juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,2602%; T-Note de 10 anos a 4,6229%) ajudam no recuo dos juros futuros (DI Jan/29 a 15,130%; Jan/31 a 15,100%), embora a ponta curta siga em leve alta (Jan/26 a 15,090%) refletindo o IPCA-15 (+0,11%) acima do esperado (-0,01%). As taxas também se acomodam após o pico de ontem, com o governo esclarecendo que não pretende subsidiar alimentos para forçar a queda nos preços. Após reunião com o presidente Lula, os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Carlos Fávaro (Agricultura) disseram que uma das propostas na mesa é reduzir o imposto de importação de produtos que estejam mais baratos no exterior. As bolsas em NY engatam uma realização nesta tarde (Dow -0,47%; S&P500 -0,25%; Nasdaq -0,45%), enquanto o Ibovespa segue sem rumo (+0,03%, aos 122.519 pontos) e com volume muito baixo (projetando R$ 13 bilhões no fechamento). (Téo Takar)

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24 Jan, 14:55


Giro das 12h: Ibovespa tem queda limitada por metálicas e real se valoriza

Queda do Ibovespa a 122.455,67 pontos (-0,02%) é limitada por metálicas, em sessão de alta das commodities e NY sem muito fôlego (Dow -0,25%; S&P +0,13% e Nasdaq +0,25%), olhando balanços e dados às vésperas de decisão de política monetária. O real se valoriza, marcando alta de oito semanas e os juros futuros caem na ponta longa, em linha com a moeda americana e estabilidade nos rendimentos dos Treasuries. O dólar oscilou entre R$ 5,9139 e 5,8734 e há pouco cedia a R$ R$ 5,8834 (-0,71%). Apesar do déficit de US$ 9 bi em conta corrente em dezembro, a entrada de investimento direto (US$ 71,07 bilhões em 2024) superou projeções. Também houve alívio das pressões inflacionárias, (IPCA-15 em +0,11%, de +0,34%). A expectativa é que o aumento de 100 pb na Selic no Copom de 4ªF pode ajudar a estabilizar preços e atrair capital. O dólar cai ante pares e emergentes após Trump amenizar abordagem sobre tarifas. O DXY cede 0,40% (107,618), a caminho de seu maior declínio semanal em 14 meses. (Ana Katia)

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21 Jan, 22:07


Fechamento: Ibovespa registra alta, no 3º pregão seguido no campo positivo; NY avança após primeiras medidas de Trump

No terceiro pregão seguido no campo positivo, o Ibovespa ganhou tração durante a tarde, depois de uma manhã operando perto da estabilidade, e fechou em alta moderada de 0,39%, aos 123.338,34 pontos. A liquidez ainda foi baixa, com o volume somando apenas R$ 16,6 bilhões. Os desempenhos fracos de Petrobras e Vale limitaram os ganhos do índice. O papel da mineradora caiu 0,50%, a R$ 54,02. Petrobras ON registrou -0,84% (R$ 41,55) e Petrobras PN, +0,03% (R$ 37,30). O dólar à vista fechou em baixa de 0,19%, a R$ 6,0307. Os juros futuros terminaram a sessão perto da estabilidade (DI Jan26 a 14,925%), com as taxas longas apontando para baixo. Em NY, as bolsas avançaram, com os investidores atentos às primeiras medidas do presidente Donald Trump, que foram bem recebidas pelo mercado. Dow Jones subiu 1,24% (44.025,81). S&P500 ganhou 0,88% (6.049,24). Nasdaq teve elevação de 0,64% (19.756,78). Já os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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21 Jan, 17:57


Giro das 15h: Bolsas americanas avançam na primeira sessão após posse de Trump; Ibovespa patina

As bolsas americanas firmaram alta nesta tarde (Dow Jones +1,04%; S&P500 +0,75%; Nasdaq +0,56%), conforme os investidores absorvem as primeiras declarações de Donald Trump como presidente e avaliam quais setores e empresas podem ser mais beneficiadas pelas propostas do republicano. Os juros dos Treasuries também estão majoritariamente em baixa (T-Note de 10 anos a 4,5743%), exceto o T-Note de 2 anos, que opera perto da estabilidade (4,2858%). E o dólar recua frente aos pares (índice DXY -1,25%, aos 107,981 pontos) pelo fato de Trump ter deixado para depois o anúncio e detalhamento das tarifas de importação. Por aqui, o Ibovespa ainda não definiu uma tendência (-0,01%, 122.839 pontos), com giro baixo (projetando menos de R$ 15 bilhões no fechamento). Os frigoríficos caem em bloco (BRF -8,29%; JBS -3,82%), refletindo a descoberta de novos casos de gripe aviária nos EUA. O dólar segue o exterior, com baixa de 0,22% a R$ 6,0291, enquanto os juros futuros apontam para cima (DI Jan27 a 15,185%; Jan29 a 15,050%; Jan31 a 15,050%) em uma sessão de agenda esvaziada de dados. (Téo Takar)

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21 Jan, 14:59


Giro das 12h: Ibovespa cede com Petrobras em meio a incertezas sob Trump 2.0

O Ibovespa cai 0,31%, mantendo-se no patamar dos 122 mil pontos (122.476,09), em meio às incertezas sobre as políticas do novo governo Trump. Petrobras cai mais de 1%, na esteira do petróleo por planos de aumento da produção americana, enquanto metálicas avançam, à exceção de Vale. Já NY volta do feriado majoritariamente em alta (Dow +0,55%; S&P +0,34%; Nasdaq -0,06%), mais concentrada em crescimento, balanços e cortes de impostos. Depois de tirar as tarifas da pauta das primeiras ordens, se abstendo de citar a China, o presidente dos EUA sinalizou que alíquotas de 25% deveriam ser impostas ao Canadá e ao México já a partir de fevereiro, o que afetou o peso mexicano e o dólar canadense. Aqui, o dólar sobe a R$ 6,0460 (+0,06%), após máxima de R$ 6,0680, enquanto o DXY perde 0,93% (108,327). Os juros futuros acompanham a moeda na contramão dos rendimentos dos Treasuries, com o da nota de 10 anos caindo abaixo do limite de 4,6% (4,58%, de 4,62%), (Ana Katia)

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21 Jan, 08:58


Vai rolar: Dia vazio tem índice ZEW e balanços de 3M e Netflix

[21/01/25] NY volta do feriado sem saber o que Trump decidirá sobre as tarifas que ameaça impor ao mundo. Só o fato de ele não ter insistido com mais ênfase nesse ponto em seu discurso de posse serviu de alívio nesta 2ªF. Mas ontem foi apenas o primeiro dia do governo Trump. Já à noite, no Capital One Arena, falando para uma multidão de apoiadores, avançou um pouco mais, dizendo que os EUA vão “encher os bolsos”, que “só há duas palavras mais bonitas que tarifa: Deus e amor” e anunciou para 1º de fevereiro o decreto de sobretaxa para o México e o Canadá. Citou a possibilidade de aplicar tarifas de 25%, mas disse que a alíquota ainda será definida. Até que as medidas sejam efetivamente conhecidas, Trump deve continuar escalando a sua retórica para conseguir o que quer, mantendo o nível de incertezas elevado, o significa que o risco de volatilidade existe e não é pequeno. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️07h00 – Alemanha: Índice ZEW de expectativas econômicas - jan
▪️08h00 – Brasil/FGV: Prévia do IGP-M de janeiro

Eventos
▪️17h00 – BC: Galípolo reúne-se com secretário de reformas econômicas da Fazenda, Marcos Pinto

Balanços
▪️NY/Antes da abertura: 3M
▪️NY/Após o fechamento: United Airlines e Netflix

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21 Jan, 08:58


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20 Jan, 22:12


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20 Jan, 22:01


Fechamento: Ibovespa tem alta moderada, em dia de liquidez reduzida sem NY; ativos cíclicos se destacam entre as altas

O Ibovespa fechou com alta moderada de 0,41%, aos 122.855,15 pontos, com volume somando apenas R$ 11,5 bilhões, liquidez reduzida devido à falta de referência de NY, por conta do feriado pelo Dia de Martin Luther King Jr. nos EUA. Ativos sensíveis ao ciclo econômico se destacaram no ranking positivo diante do alívio dos juros futuros (DI Jan26 a 14,925%), em reação ao discurso de posse do presidente Donald Trump, que não detalhou sua política tarifária. O dólar à vista fechou em baixa de 0,39%, a R$ 6,0421. Na contramão do petróleo, Petrobras ON teve elevação de 0,72% (R$ 41,90) e Petrobras PN subiu 0,24% (R$ 37,29). Já Vale recuou 0,37%, a R$ 54,29. (Igor Giannasi)

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20 Jan, 17:59


Giro das 15h: Ibovespa e dólar oscilam com discurso de Trump, mas mantêm viés positivo com possível adiamento de tarifas

Os ativos domésticos mantêm nesta tarde o viés positivo observado desde a abertura dos negócios nesta 2ªF, mas o feriado nos EUA reduz a liquidez de forma significativa. O mercado repercute a informação do Wall Street Journal de que Trump não deve anunciar tarifas no seu primeiro dia de governo, mas orientar as agências federais a analisarem as políticas comerciais vigentes com a China, Canadá e México. O Ibovespa (+0,41%, aos 122.851 pontos) chegou a reduzir momentaneamente a alta e o dólar à vista (-0,40%, a R$ 6,0414) diminuiu a baixa durante o discurso de posse de Trump, que reiterou seu plano de impor tarifas aos países estrangeiros “para enriquecer os americanos”, além de anunciar emergência nacional na área de energia para retomar a exploração de petróleo em grande escala no país. Os juros futuros (DI Jan/27 a 15,140%; Jan/29 a 15,015%; Jan/31 a 15,010%) ignoram a nova piora nas projeções de inflação do boletim Focus e se apoiam na queda do dólar, que contou ainda com intervenção do BC, por meio de leilões de linha, injetando US$ 2 bi no mercado. (Téo Takar)

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20 Jan, 15:22


Giro das 12h: Ibovespa sobe sem NY e dólar cai de forma generalizada com alívio sobre tarifas de Trump

O Ibovespa inverteu o sinal negativo de abertura e sobe, sem a referência de NY a 122.923,42 pontos, em alta de 0,47%, com apoio de Petrobras, que opera descolada do petróleo, e de bancos, em especial Itaú (+1,36%). Os juros cedem, acompanhando o dólar, que cai a R$ 6,0357 (-0,49%), após venda total da oferta de US$ 2 bilhões em leilões para apoiar o real. O alívio nas bolsas e moedas dos mercados emergentes vem da notícia do WSJ de que Trump não deve impor tarifas no seu memorando prometido para hoje. Há pouco o índice do dólar DXY cedia a 108,039 pontos (-1,20%), Os mercados de ações e títulos dos EUA estão fechados para o feriado de Martin Luther King. (Ana Katia)

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20 Jan, 08:58


Vai rolar: Trump toma posse em feriado em NY

[20/01/25] A China manteve os juros, horas antes da posse de Trump, a partir das 13h30, que coincide com o feriado de Martin Luther King. Os mercados em NY ficam fechados. Apesar da liquidez reduzida prevista para o dia, o BC chamou para hoje dois leilões de venda de dólares com compromisso de recompra (de linha), às 10h20 e 10h40, no total de US$ 2 bilhões. Em compasso de espera pela largada do novo governo dos EUA, o BoJ decide juro na 6ªF, inclinado a subir a taxa para 0,50%. A semana tem ainda como destaques o balanço da Netflix, amanhã, e o Fórum Econômico Mundial, em Davos. Haddad não vai, ocupado pelas pressões fiscais, desgaste do PIX e reforma ministerial. Aqui, o único indicador mais relevante da agenda é o IPCA-15 de janeiro, que sai 6ªF. A partir de agora, os olhos do mundo estão em Washington. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha: Inflação ao produtor (PPI) em dezembro
▪️05h00 – Prévia do IPC-Fipe
▪️08h25 – BC: Boletim Focus
▪️15h00 – Brasil: Balança comercial semanal

Eventos
▪️10h20 - BC faz dois leilões de linha, no total de US$ 2 bi
▪️13h30 – Trump toma posse como presidente dos EUA
▪️Feriado de Martin Luther King fecha mercados em NY
▪️Lula faz reunião com ministros para cobrar entregas do governo

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17 Jan, 22:06


Fechamento: Ibovespa sobe com apoio do forte ganho da Vale; bom humor volta a NY antes da posse de Trump

O Ibovespa mostrou recuperação nesta 6ªF, apoiado no forte ganho da Vale (+3,46%; R$ 54,49), que subiu junto com outras metálicas, movimento em linha com o minério de ferro e sustentado por dados da economia chinesa. O índice fechou em alta de 0,92%, aos 122.350,38 pontos, com volume de R$ 22,6 bilhões. Na semana, o acumulado positivo foi de 2,94%. Petrobras ON caiu 0,07% (R$ 41,60) e Petrobras PN subiu 0,40% (R$ 37,20). O dólar à vista fechou em alta de 0,20%, a R$ 6,0656. Os juros futuros também avançaram (DI Jan26 a 14,965%). Em NY, o bom humor voltou na última sessão antes da posse de Donald Trump e as bolsas fecharam em alta, em um cenário de expectativa por corte de juros pelo Fed. Dow Jones subiu 0,78% (43.487,83). S&P500 ganhou 1,00% (5.996,66). Nasdaq avançou 1,51% (19.630,20). Na semana, os índices acumularam ganhos de, respectivamente, 3,69%, 2,91% e 2,45%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. (Igor Giannasi)

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17 Jan, 17:43


Giro das 15h: NY sobe antes da posse de Trump; dados da China elevam Ibovespa

As bolsas sobem em NY, com o S&P 500 e o Dow Jones a caminho da melhor semana desde novembro, com investidores antecipando mudanças amigáveis ao mercado sob Trump 2. A notícia de que o presidente eleito dos EUA e o chinês Xi Jinping tiveram uma conversa sobre comércio hoje ajudou o sentimento positivo do dia. O Nasdaq puxa os ganhos (+1,70%), impulsionado pelas big techs. O S&P 500 sobe 1,26% e o Dow Jones avança 1,14%. Juros dos Treasuries têm ligeira alta, depois de dois dias em queda, e o índice dólar também sobe, 0,30%, a 109,285. Por aqui, os dados positivos de atividade na China, divulgados ontem à noite, dão fôlego aos ativos. Vale tem forte alta de 2,85%, acompanhando a alta do minério de ferro em Dalian (1,71%), puxando a alta de 1,11%, a 122.574 pontos do Ibovespa. O dólar virou há pouco e passou a subir 0,08%, a R$ 6,0583. Nos juros, as taxas curtas estão perto da estabilidade, mas os vencimentos Jan31 e Jan33 sobem mais de 0,13pp, descolados do otimismo do dia. (Ana Conceição)

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17 Jan, 14:59


Giro das 12h: Ibovespa se apoia em metálicas para subir enquanto dólar e juros oscilam com fluxo, exterior e fiscal

O Ibovespa sobe 0,70% (122.076,79), caminhando para ganhos semanais, apoiado principalmente pelas metálicas, que acompanham o minério na esteira dos dados chineses. O Itaú sobe mais de 1% e Petrobras virou, subindo descolada do petróleo , em terreno negativo após acordo em Gaza. Já NY abriu em alta (Dow +0,81%; S&P +0,86% e Nasdaq +1,32%) com a retomada das apostas de flexibilização da política do Fed reduzindo os rendimentos dos títulos do Tesouro. Há pouco o viés era de alta nos mais curtos e o dólar ganhava força ante pares antes da posse de Donald Trump, na 2ªF, com o DXY em 109,128 pontos (+0,16%). Aqui, a moeda americana oscilou entre R$ 6,0904 e 6,0290 e há pouco perdia força, a R$ 6,0574 (+0,07%), com relatos de fluxo e mais alinhada ao desempenho ante emergentes, enquanto os juros futuros ainda sobem, com o fiscal no radar. (Ana Katia)

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17 Jan, 08:57


Vai rolar: Dia tem entrevista de Haddad, produção industrial nos EUA e projeções do FMI

[17/01/25] Com o PIB/4Tri acima do esperado, a China atingiu sua meta de crescimento de 5% em 2024. A expansão no último trimestre superou a previsão de 4,9%, alcançando 5,4%. Também os outros dados divulgados hoje surpreenderam positivamente. Mas o foco dos mercados está na posse de Donald Trump, na 2ªF (20). A defesa enfática do uso de tarifas pelo futuro secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, já levou o investidor para a defensiva, interrompendo o entusiasmo com a fala do Fed boy Christopher Waller, que previu vários cortes do juro neste ano. Na agenda, são destaques a produção industrial americana e o relatório do FMI sobre as Perspectivas da Economia Global. Aqui, sai o IGP-10 de janeiro, enquanto diretores do BC reúnem-se com economistas de SP e Haddad dá entrevista à CNN às 15h. (**Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Reino Unido/ONS: vendas no varejo - nov
▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: CPI dezembro (final)
▪️08h00 – Brasil/FGV: IGP-10 de janeiro
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S Capitais 2ª quadrissemana - jan
▪️10h15 – Brasil/FGV: Monitor do PIB - nov
▪️10h30 – EUA: Construções de moradias iniciadas - dez
▪️11h15 – EUA/Fed: Produção industrial - Dez
▪️15h00 – EUA/Baker Hughes: poços e plataformas em operação

Eventos
▪️09h30 e 11h – BC: Diogo Guillen e Paulo Picchetti fazem reunião trimestral com economistas
▪️11h00 – FMI divulga relatório "Perspectivas da Economia Global"
▪️13h00 – Presidente do BoE, Andrew Bailey discursa
▪️15h00 – Haddad concede entrevista ao CNN 360, ao vivo

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16 Jan, 22:08


Fechamento: Ibovespa passa por correção; NY também recua, em meio a dados econômicos e detalhes de plano tarifário de Trump

Depois do ganho robusto da sessão anterior, o Ibovespa passou por um movimento de correção, fechando em baixa de 1,15%, aos 121.234,14 pontos. O volume alcançou R$ 30,1 bilhões, valor inflado pela venda da fatia da Cosan na Vale. A ação da mineradora operou em forte volatilidade e, por fim, ficou com elevação de 0,13%, a R$ 52,67. Por sua vez, o papel da Cosan subiu 0,58% (R$ 8,63), também ficando entre as poucas altas do dia. Em linha com o petróleo, Petrobras ON registrou -0,07% (R$ 41,63) e Petrobras PN, -0,64% (R$ 37,05). Tanto o dólar à vista (+0,47%; R$ 6,0533) quanto os juros futuros (DI Jan26 a 14,900%) retomaram a trajetória altista. Em NY, as bolsas terminaram a sessão no campo negativo, após a forte alta da véspera, com o mercado avaliando dados da economia americana, o detalhamento do plano tarifário de Trump, falas de dirigente do Fed e a nova rodada de balanços. Dow Jones cai 0,16% (43.153,13). S&P500 recuou 0,21% (5.937,34). Nasdaq perdeu 0,89% (19.338,29). Os retornos dos Treasuries também cederam. (Igor Giannasi)

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16 Jan, 18:06


Giro das 15h: Investidor adota cautela com Bessent falando sobre plano de tarifas dos EUA; Ibovespa luta pelos 121 mil pontos

Os mercados azedaram nos últimos minutos, conforme o secretário do Tesouro indicado por Trump, Scott Bessent, dá detalhes sobre o plano de tarifas do novo governo no Senado americano. Ele afirmou que a gestão Trump avaliará as tarifas de importados de três formas. "Tarifa será para remediar práticas de comércio, como taxas sobre aço da China." Segundo ele, as tarifas também servirão para elevar receitas e substituir sanções para conter crises, como a do Fentanil. O Ibovespa (-1,34%, a 121.000 pontos) já perdeu os 121 mil pontos por alguns instantes, o dólar à vista (+0,52%, a R$ 6,0566) bateu na máxima do dia e os juros futuros ampliaram a alta (DI Jan/27 a 15,150% Jan/29 a 15,000%). Lá fora, as bolsas em NY também perderam força, com Dow Jones (-0,05%) e Nasdaq (-0,33%) no vermelho, enquanto o S&P500 (+0,02%) sustenta leve alta. Já o dólar cai frente aos pares, mas com menor intensidade (DXY -0,11%, aos 108,975 pontos) e os juros dos Treasuries seguem em queda (T-Note de 2 anos a 4,2342%). Os papéis reagem à fala de Christopher Waller, de que é possível o Fed fazer três ou quatro cortes de juros neste, a depender dos dados, e que uma redução em março não está descartada. (Téo Takar)

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16 Jan, 15:05


Giro das 12h: Ibovespa corrige alta da véspera e perde os 122 mil pontos com commodities

Apenas uma dezena de ações sobem no Ibovespa, derrubando o índice abaixo dos 122 mil pontos (121.654,48), em -0,81%, corrigindo alta forte da véspera. Mais cedo, prévia do PIB, o IBC-Br para novembro, mostrou alta de 0,10%, contrariando expectativa (-0,1%), com serviços (0,9%) na maior queda mensal desde abril de 2023. Petrobras cede com petróleo e Vale sobe na contramão de pares em meio à venda de 173 milhões de ações pelo JP Morgan. Em NY, as bolsas oscilam nos primeiros minutos de negociação (Dow -0,25%; S&P -0,20% e Nasdaq -0,33%) em dia de agenda movimentada, de olho na fala do indicado de Trump ao Tesouro, Scott Bessent, que defendeu a manutenção do dólar como reserva mundial para a saúde do país. Após cair na esteira dos dados de inflação, a moeda sobe ante boa parte dos pares e emergentes. O DXY ganha 0,14% (109,240) em linha com os rendimentos dos Treasuries, Aqui, a moeda oscilou entre R$ 6,0494 e R$ 5,9960 há pouco voltou a cair, a R$ 6,0160 (-0,15%) enquanto os juros futuros sobem. (Ana Katia)

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16 Jan, 08:56


Vai rolar: Dia tem IBC-Br, varejo nos EUA, balanços e dados da China

[16/01/25] Balanços do BofA e do Morgan Stanley (antes da abertura) podem manter o entusiasmo do setor financeiro em Wall Street – onde tudo deu certo, nesta 4ªF. A grande notícia foi a desaceleração da inflação nos EUA, que reanimou as apostas de que os juros voltarão a cair neste ano, em uma notícia muito positiva para os emergentes. Hoje são importantes os dados do varejo americano (10h30), que tendem a reforçar a expectativa com um Fed mais dovish se confirmarem o recuo esperado. É claro que, a dois pregões da posse de Trump, as incertezas sobre as suas políticas tarifárias continuam sendo uma ameaça, e ninguém está autorizado a relaxar a guarda. Também aqui, os investidores monitoram os sinais de esfriamento da economia, que dão alívio adicional aos juros. Na agenda, o IBC-Br é destaque (9h). (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: CPI dezembro (final)
▪️04h00 – Reino Unido/ONS: produção industrial - nov
▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: Balança comercial - nov
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S 2ª quadrissemana de janeiro
▪️08h00 – França/OCDE: Taxa de desemprego - nov
▪️09h00 – Brasil/BC: IBC-Br de novembro
▪️10h30 – EUA/Deptº Comércio: Vendas no varejo - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️12h00 – EUA/Nahb: Índice de confiança das construtoras - jan
▪️23h00 – China/NBS: PIB do 4Tri24, vendas no varejo, produção industrial e investimento em ativos fixos

Eventos
▪️09h30 – Zona do euro: BCE divulga ata de política monetária
▪️15h00 – Lula e Haddad participam de evento de sanção do PLC da reforma tributária

Balanços
▪️NY/Antes da abertura: Bank of America, Morgan Stanley, UnitedHealth, TSMC

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16 Jan, 08:56


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15 Jan, 22:11


Fechamento: Apetite por risco prevalece no Ibovespa e em NY com dados do CPI nos EUA; bancos sobem tanto aqui quanto lá

O Ibovespa registrou forte alta de 2,81%, aos 122.650,20 pontos, com o apetite por risco acompanhando a tendência externa, diante dos dados do CPI de dezembro nos EUA. O volume somou R$ 70,2 bilhões, em dia de vencimento de opções sobre o índice. Os principais bancos deram suporte ao desempenho do Ibovespa e, beneficiadas pelo alívio nos juros futuros (DI Jan26 a 14,815%), as chamadas ações cíclicas se destacaram na sessão, que teve apenas dois papéis no campo negativo. Vale subiu 1,45% (R$ 52,60), Petrobras ON ganhou 1,31% (R$ 41,66), na máxima, e Petrobras PN avançou 1,28% (R$ 37,29). O dólar à vista fechou em baixa de 0,35%, a R$ 6,0252. Em NY, as bolsas foram impulsionadas pelos dados inflacionários, que reforçaram a expectativa por corte de juros pelo Fed, e pelo avanço dos papéis de bancos, após reportarem balanços com resultados sólidos e acima das expectativas. Dow Jones subiu 1,65% (43.221,55). S&P500 ganhou 1,83% (5.949,91). Nasdaq avançou 2,45% (19.511,23). Já os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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15 Jan, 18:10


Giro das 15h: Bolsas em NY aceleram ganhos e Ibovespa recupera os 121 mil pontos com CPI melhor que o esperado nos EUA

A onda de otimismo que tomou conta dos mercados após a divulgação do dado de inflação americano continua com toda força nesta tarde. O alívio no CPI ressuscitou as apostas de que o Fed poderá fazer mais de um corte de juros neste ano. Em NY, as bolsas mostram alta firme (Dow Jones +1,51%; S&P500 +1,59%; Nasdaq +2,09%), embaladas também pela abertura da safra de balanços do 4TRI24, com os bancos confirmando a resiliência da economia dos EUA. Os juros dos Treasuries devolvem boa parte da alta dos últimos dias (T-Note de 2 anos a 4,2806%; T-Note de 10 anos a 4,6653%), enquanto o dólar recua frente aos pares (DXY -0,11%; aos 109,158 pontos). Por aqui, o bom humor externo e os números mais fracos de atividade no setor de serviços derrubam os juros futuros (DI Jan/27 a 15,035%; Jan/29 a 14,860%). O dólar opera de lado (-0,05%, a R$ 6,0432), e o Ibovespa recupera os 121 mil pontos (+1,61%, aos 121.220 pontos), com destaque para os bancos (Itaú PN +3,30%; Bradesco PN +2,89%), que pegam carona no maior apetite pelo setor após os balanços americanos. (Téo Takar)

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15 Jan, 14:59


Giro das 12h: Bolsas disparam, dólar e juros caem com alívio na inflação americana

O Ibovespa avança 1,26% (120.799,59), com destaque para os bancos, enquanto o real se valoriza e os juros cedem em meio ao alívio global despertado pelos dados de inflação dos EUA. Bolsas em NY disparam (Dow +1,52%; S&P +1,57% e Nasdaq +1,95%) e as europeias também (Londres +0,90%; Frankfurt +1,53%; Paris +0,96%), reforçadas as especulações de que o Fed ainda poderá cortar as taxas de juros este ano, até julho. O núcleo do CPI aumentou 0,2% após subir 0,3% por quatro meses consecutivos. O DXY cede 0,46% (108,767) e os rendimentos caem mais de 10 pontos-base, após os de longo prazo terem desafiado os níveis de 5% em meio ao crescimento mais firme nos EUA e à perspectiva de políticas inflacionárias sob Trump. Aqui, os juros futuros recuam, acompanhando os yields dos Treasuries e a moeda americana. Ante o real, o dólar cai a R$ 6,0300 (-0,27%), com expectativas de uma política monetária mais rígida no País (+200pb nas primeiras reuniões do ano). (Ana Katia)

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15 Jan, 08:49


Vai rolar: CPI e balanços nos EUA são destaques; aqui tem serviços e resultado primário

[15/01/25] Antes de falar da agenda carregada do dia, o investidor acompanha nas agências internacionais as informações de que o cessar-fogo entre Israel e o Hamas, em Gaza, está próximo e pode ser alcançado nas próximas horas ou até o fim da semana, aliviando a pressão do petróleo. Aqui, os primeiros sinais de perda de fôlego da atividade econômica já começam a aparecer na indústria e no varejo e podem ser reforçados hoje pelo volume de serviços em novembro. O dado será divulgado às 9h pelo IBGE e tem aposta de queda. Com vários dias de atraso, o Tesouro informa às 14h30 as contas do Governo Central em novembro. Mas são os EUA que roubam a cena hoje, com a abertura da temporada dos balanços pelos bancos e a inflação ao consumidor americano em dezembro medida pelo CPI (10h30). (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Reino Unido/ONS: CPI e PPI de dezembro
▪️06h00 – Alemanha/Destatis: PIB de 2024
▪️06h00 – França: AIE divulga relatório mensal de petróleo
▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: Produção industrial - nov
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Volume de serviços em novembro
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: CPI de dezembro
▪️10h30 – EUA/Fed NY: Índice industrial Empire State - jan
▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/Tesouro: Primário do governo central - nov
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal
▪️16h00 – EUA/Fed: Livro Bege
▪️22h00 - Coreia do Sul: BC divulga decisão de política monetária
▪️Opep divulga relatório mensal de petróleo

Eventos
▪️09h30 – Lula reúne-se com Haddad e outros ministros para definir vetos à tributária
▪️11h20 – Thomas Barkin (Fed de Richmond) participa de evento
▪️12h00 – Neel Kashkari (Fed de Minneapolis) discursa
▪️13h00 – John Williams (Fed de NY) participa de evento
▪️14h00 – Austan Goolsbee (Fed de Chicago) discursa em fórum

Balanços
▪️NY/Antes da abertura: BlackRock, Citigroup, Goldman Sachs, JPMorgan, Wells Fargo

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15 Jan, 08:49


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14 Jan, 22:09


Fechamento: Ibovespa registra alta, após sessão volátil; NY fica sem direção única, com cautela na véspera do CPI

O Ibovespa fechou em alta de 0,25%, aos 119.298,67 pontos, após uma sessão volátil, tendo como suporte a valorização da Vale (+0,66%; R$ 51,85), em linha com o minério de ferro. O volume somou R$ 19,1 bilhões. Os papéis da Petrobras ficaram mistos: ON com +0,42%, a R$ 41,12, e PN com -0,67%, a R$ 36,82. O dólar à vista fechou em baixa de 0,85%, a R$ 6,0464. Os juros futuros também cederam (DI Jan26 a 14,865%, na mínima do dia). Em NY, as bolsas, assim como os retornos dos Treasuries, terminaram a sessão sem direção única, com alguma cautela na véspera da divulgação do CPI. Dow Jones subiu 0,52% (42.518,28). S&P500 ganhou 0,11% (5.842,91). Nasdaq caiu 0,23% (19.044,39). (Igor Giannasi)

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14 Jan, 18:02


Giro das 15h: Cautela antes do CPI fala mais alto e tira força das bolsas; dólar recua com possibilidade de tarifa gradual de Trump

As bolsas em NY inverteram o sinal no início da tarde (Dow -0,01%; S&P500 -0,22%; Nasdaq -0,39%), com investidores mais cautelosos na véspera da divulgação do CPI. Mais cedo, o PPI mais fraco trouxe algum alívio ao mercado, assim como a notícia de que Trump deve pegar mais leve em sua guerra tarifária no início, aplicando taxas de forma gradual. A informação também fez preço no dólar (DXY -0,51%, aos 109,391 pontos), já que um política gradual poderia minimizar os impactos sobre a inflação, permitindo ao Fed seguir no seu plano de afrouxamento monetário. Já os juros dos Treasuries seguem mistos (T-Note de 2 anos cai a 4,3816%; T-Note de 10 anos sobe a 4,8058%). Por aqui, a moeda americana também queima gordura (-0,62%, a R$ 6,0608), trazendo alívio por tabela nos juros futuros (DI Jan/27 a 15,235%; Jan/29 a 15,230%). Já o Ibovespa (-0,07%, aos 118.919 pontos) perdeu tração junto com NY, apesar da alta de Vale ON (+0,87%), na esteira da recuperação do minério de ferro. (Téo Takar)

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14 Jan, 14:56


Giro das 12h: Queda do Ibovespa é limitada por Vale e por NY em alta após inflação do produtor dos EUA desacelerar

O Ibovespa cai aos 118.928,79 pontos (-0,07%), limitado por alta de Vale (+1,13%), em meio ao aumento nos preços do minério de ferro na China, alimentado por importações recordes e um crescente superávit comercial. O dólar cai a R$ 6,0613 (-0,61%), com o real perto da máxima de R$ 6,04 (9/1), aproveitando o arrefecimento da moeda americana após os preços ao produtor dos EUA abaixo do esperado aliviarem preocupações sobre altas taxas de juros e os relatos de uma implementação gradual de tarifas sob Trump. Os juros futuros cedem e os rendimentos dos Treasuries estão mistos. Os dados de inflação de hoje preparam o cenário para os números de amanhã (CPI), que devem ter subido um pouco mais na margem, com potencial de reforçar o forte impulso do dólar e calibrar apostas sobre os cortes de taxas do Fed. NY sobe (Dow +0,19%; S&P +0,19% e Nasdaq +0,37%) e o índice DXY cede 0,35% (109,572). (Ana Katia)

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10 Jan, 22:02


Fechamento: Ibovespa segue tendência negativa de NY, diante do forte payroll de dezembro nos EUA

O Ibovespa seguiu a tendência negativa externa nesta 6ªF, diante do forte payroll de dezembro nos EUA, que reforçou as apostas de não haver espaço para novos cortes das taxas de juros pelo Fed neste ano e derrubou as bolsas em NY. No noticiário econômico local, o foco dos investidores foi o IPCA confirmando o estouro da meta de inflação de 2024. O índice fechou em queda de 0,77%, aos 118.856,48 pontos, com volume de R$ 19,7 bilhões. Na semana, porém, acumulou alta de 0,27%. O ganho moderado das blue chips limitou as perdas do Ibovespa no dia. Vale subiu 0,57% (R$ 51,52), Petrobras ON ganhou 0,49% (R$ 40,92) e Petrobras PN teve elevação de 0,27% (R$ 36,94). O dólar à vista fechou em alta de 1,00%, a R$ 6,1024. Os juros futuros também avançaram (DI Jan26 a 15,095%). Em NY, Dow Jones caiu 1,63% (41.938,45), S&P500 recuou 1,54% (5.827,04), e Nasdaq cedeu 1,63% (19.161,63). Na semana, os índices acumularam perdas de, respectivamente, 1,86%, 1,94% e 2,34%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries subiram. (Igor Giannasi)

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10 Jan, 18:05


Giro das 15h: Bolsas recuam, enquanto juros e dólar avançam após payroll reduzir espaço para novos cortes de juros pelo Fed

Os ativos de risco seguem sob pressão em NY na tarde desta 6ªF (Dow Jones -1,47%; S&P500 -1,42%; Nasdaq -1,57%), com investidores repercutindo o dado forte do payroll, que deve limitar os cortes de juros pelo Fed neste ano. Por tabela, as taxas dos Treasuries avançam (T-Note de 2 anos a 4,3666%; T-Note de 10 anos 4,7520%) e o dólar se fortalece frente aos pares (DXY +0,39%, aos 109,607 pontos). Por aqui, além do cenário externo, o mercado reage ao IPCA de dezembro, que veio em linha com as expectativas, mas confirmou o estouro da meta em 2024. O Ibovespa recua 0,50% (119.176 pontos), mas a queda é limitada pelo bom desempenho das petroleiras (Petrobras ON +1,03%; PN +0,71%), apoiadas pela disparada da commodity após os EUA confirmarem novas sanções contra o óleo russo. O dólar à vista avança 1,00%, a R$ 6,1029 e os juros futuros sobem até 20 pb (DI Jan/27 a 15,395%; Jan/29 a 15,295%). (Téo Takar)

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10 Jan, 14:51


Giro das 12h: Bolsas caem, dólar e rendimentos disparam com adiamento das chances de corte de juros nos EUA

As bolsas globais derrapam enquanto o dólar e juros disparam após o payroll muito mais forte que o estimado corroborar a visão de taxas mais altas por mais tempo nos EUA. A economia americana em dezembro criou o maior número de empregos desde março (256 mil), e a taxa de desemprego caiu inesperadamente (4,1%), enquanto os ganhos médios por hora aumentaram 0,3%, na margem. O aumento de 2,2 milhões nas folhas em 2024 marcou desaceleração em relação à recuperação pós-Covid e foi o menor avanço anual desde 2020, mas superou os 2 milhões de 2019. O Ibovespa cede a 119.131,19 (-0,54%), mesmo com as commodities apoiando Petrobras (ON +2,19%; PN +1,71%) e Vale (+0,88%). O dólar sobe a R$ 6,0977 (+0,93%) e puxa os juros futuros. O DXY avança 0,31% (109,512). Nos Treasuries, os juros de 2 anos, sobem a 4,33% e os de 30 anos bateram 5%.. Com esse movimento, a reação é negativa nas bolsas em NY: Dow -0,93%; S&P -1,18%; e Nasdaq perde ainda mais, -1,60%. (Ana Katia)

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10 Jan, 08:59


Vai rolar: Dia tem IPCA e payroll

[10/01/25] Os piores dias, atravessados em dezembro, de dólar no pico de quase R$ 6,30 vão ficando para trás e a moeda americana flerta agora com uma volta para os R$ 6,00. A melhor combinação nesta 6ªF para um real mais apreciado seria um IPCA forte + payroll fraco. A aceleração esperada para o dado oficial de inflação do IBGE em dezembro (9h), com estouro do teto em 2024, pode turbinar as apostas de Selic terminal de 15% ou mais, favorecendo o carry trade. Nos EUA, a perda de fôlego projetada para o mercado de trabalho, depois dos dados muitos fortes em novembro, poderia baixar a pressão da moeda americana e dos juros dos Treasuries com o efeito Trump e desencadear por aqui uma nova rodada de alívio no câmbio, na volta das bolsas de NY do feriado de luto pela morte de Jimmy Carter. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️09h00 – Brasil/IBGE: IPCA de dezembro e acumulado de 2024
▪️10h00 – Brasil/ABCR: Fluxo de estradas pedagiadas - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Payroll de dezembro
▪️12h00 – EUA/Universidade de Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor (prelim) - Jan
▪️15h00 – EUA/Baker Hughes: Poços e plataformas em operação

Eventos
▪️10h00 – Lula discute Facebook com o novo Secom, Sidônio Palmeira

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10 Jan, 08:58


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09 Jan, 21:44


Fechamento: Ibovespa registra leve alta em sessão volátil e de baixa liquidez, sem a referência de NY

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,13%, aos 119.780,56 pontos, em uma sessão volátil e de baixa liquidez, sem a referência de NY, devido ao feriado pelo funeral do ex-presidente americano Jimmy Carter. O volume foi de R$ 13 bilhões. O desempenho no azul da maioria dos principais bancos, precificando a perspectiva de aumento do teto de juros no consignado para beneficiários do INSS, e de Petrobras PN (+0,44%; R$ 36,84) compensou a virada para o campo negativo da Vale, que cedeu 0,62%, a R$ 51,23. Petrobras ON teve leve queda de 0,02%, a R$ 40,72. O dólar à vista fechou em baixa de 1,10%, a R$ 6,0418, e os juros futuros recuaram de forma moderada (DI Jan26 a 14,965%). Os mercados dos Treasuries fecharam mais cedo, sem direção única. (Igor Giannasi)

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09 Jan, 18:03


Giro das 15h: Ibovespa sobe, enquanto juros e dólar recuam em sessão esvaziada por feriado em NY

O Ibovespa opera em alta (+0,31%, aos 119.990 pontos) nesta tarde, porém com volume muito fraco, projetando R$ 12 bilhões no fechamento, menos da metade de um pregão normal. O feriado nos EUA esvazia o mercado local, que também reflete a falta de novidades, especialmente sobre a questão fiscal. A alta nos preços do petróleo e do minério de ferro dão sustentação à Vale ON (+0,14%) e Petrobras ON (+0,12%) e PN (+0,38%) e também ajudar o real, com o dólar caindo 0,53%, a R$ 6,0765. O alívio no câmbio chega aos juros futuros, que registram queda modesta (DI Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,155%; Jan/31 a 14,980%), repercutindo também o dado mais fraco de vendas no varejo em novembro (-0,4% em novembro, contra previsão de -0,2%). (Téo Takar)

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09 Jan, 14:46


Giro das 12h: Sem NY, Ibovespa opera abaixo dos 120 mil pontos, com Vale e Petrobras segurando ganhos

O Ibovespa sobe 0,16% com apoio de Vale e Petrobras, que seguem minério e petróleo em alta, mas o índice continua abaixo do nível dos 120 mil pontos (119.815,08) , em sessão de liquidez reduzida sem a referência de NY, fechado para o funeral de Jimmy Carter. Mais cedo, dados do varejo apontaram para a demanda do consumidor mais fraca do que o previsto. O dólar passou a cair ante o real, a R$ 6,0904 (-0,30%) e os juros futuros recuam em toda a curva. O DXY também cai 0,01%, mas se mantém acima dos 109 pontos (109,081) enquanto os rendimentos da Note de 10 anos dos Treasuries interrompem alta recente e cedem a 4,65160%, de 4,70140%, aguardando mais clareza sobre as tarifas de Trump. (Ana Katia)

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09 Jan, 08:49


Vai rolar: Dia tem vendas do varejo no Brasil e discursos de cinco dirigentes do Fed

[09/01/25] Inflação morna em novembro divulgada pela China ontem à noite mantém a pressão por novos estímulos econômicos, em dia de liquidez global reduzida pelo meio-feriado em NY, com as bolsas fechadas e o pregão mais curto dos Treasuries (16h) por conta do funeral de Jimmy Carter. Aqui, um dia depois da perda de dinamismo exibida pela produção industrial, as vendas no varejo (9h) também devem apontar queda em novembro, sem abalar a perspectiva de que o BC continue agressivo. Além das desconfianças fiscais, expectativas de inflação desancoradas e dólar a R$ 6, também Trump, que anda atacado, começa a entrar mais fortemente no foco das atenções. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Bolsas de NY ficam fechadas em respeito ao funeral de Jimmy Carter. Mercado de Treasuries fecha às 16h

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Produção industrial - nov
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: Vendas no varejo - nov
▪️08h00 – OCDE: CPI de novembro
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S Capitais da 1ª quadrissemana - jan
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Vendas do varejo de novembro

Eventos
▪️10h00 – Lula, Haddad e ministros discutem dívida dos Estados
▪️10h15 – Susan Collins (Fed de Boston) participa de debate
▪️11h00 – Patrick Harker (Fed de Filadélfia) discursa
▪️14h30 – CNPS avalia teto de juros em consignado para beneficiários do INSS
▪️14h40 – Thomas Barkin (Fed de Richmond) participa de evento
▪️15h30 – Jeffrey Schmid (Fed de Kansas City) discursa
▪️15h35 – Michelle Bowman, diretora do Fed, participa de evento
▪️20h00 – Peru: BC divulga decisão de política monetária

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09 Jan, 08:49


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08 Jan, 22:08


Fechamento: Cautela marca sessão do Ibovespa, com foco na plataforma tarifária de Trump; NY melhora após Ata do Fed

O Ibovespa fechou em baixa de 1,27%, aos 119.624,51 pontos, com volume de R$ 19,4 bilhões. A notícia de que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, considera declarar emergência econômica nacional para impor tarifas, provocou a cautela predominante na sessão, com o forte recuo de ações de maior peso contribuindo para o desempenho negativo do índice. Vale cedeu 0,96% (R$ 51,55), Petrobras ON caiu 0,95% (R$ 40,73) e Petrobras PN baixou 0,81% (R$ 36,68). O dólar à vista fechou em leve alta de 0,08%, a R$ 6,1090. Os juros futuros terminaram mistos, com curtos em baixa (DI Jan26 a 14,970%) e longos em alta. Em NY, as bolsas performaram no campo negativo por boa parte da sessão, em meio às preocupações tarifárias nos EUA, mas os índices melhoraram após a divulgação da Ata do Fed e fecharam majoritariamente no azul. Dow Jones subiu 0,25% (42.635,20). S&P500 ganhou 0,16% (5.918,25). Nasdaq caiu 0,06% (19.478,88). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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08 Jan, 17:55


Giro das 15h: Incertezas sobre plano econômico de Trump mantêm bolsas em baixa e dólar em alta

As bolsas americanas mantêm o sinal negativo nesta tarde (Dow Jones -0,31%; S&P500 -0,38%; Nasdaq -0,61%), ainda repercutindo notícia da CNN de que Trump vai recorrer a uma lei americana para declarar “emergência econômica nacional” e assim ter mais liberdade para impor tarifas e outras promessas agressivas de sua campanha. Os juros dos Treasuries operam mistos (T-Note de 2 anos cai a 4,2880%; T-Note de 10 anos sobe a 4,6963%) e o dólar avança sobre os pares (DXY +109,151 pontos) diante do clima de cautela, com investidores à espera da Ata do Fed. Por aqui, o cenário não é muito diferente, com a incerteza sobre a aprovação do Orçamento em fevereiro limitando o apetite por risco. O Ibovespa cai 1,26%, aos 119.640 pontos, enquanto o dólar sobe 0,28% (R$ 6,1210). Já os juros futuros têm leve queda (Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,140%), refletindo rumores de que o governo pode lançar mão de um decreto para limitar gastos enquanto o Orçamento não é aprovado. (Téo Takar)

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08 Jan, 14:50


Giro das 12h: Ibovespa recua em sessão de aversão ao risco generalizada por preocupações com tarifas dos EUA

O Ibovespa cede abaixo dos 120 mil pontos (119.698,87), caindo -1,21% com aversão ao risco generalizada e apenas três ações subindo por volta do meio-dia. Além da cautela fiscal, há temores adicionais de redução na demanda por exportações brasileiras com Trump considerando declarar emergência econômica nacional para justificar tarifas. A notícia virou NY para o terreno negativo ao fortalecer os yields dos Treasuries em meio a especulações de que o Fed reduziria o ritmo dos cortes de juros. Fala esperançosa de Christopher Waller (Fed) na flexibilização ainda este ano ajudou. Há pouco Dow caía -0,33%; o S&P -0,20% e Nasdaq -0,15%. No câmbio, o dólar sobe a R$ 6,1327 (+0,47%), acompanhando o exterior. O DXY sobe a 109,221 pontos (+0,63%). Os juros futuros subiram pela manhã, mas há pouco recuavam com perda de força nos rendimentos dos Treasuries, que mais cedo bateram máximas. O de 10 anos sobe agora 4,70%, depois de atingir 4,73%, o nível mais alto desde outubro de 2023. (Ana Katia)

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08 Jan, 08:56


Vai rolar: Dia tem ADP e ata do Fed, nos EUA; por aqui, sai produção industrial

[08/01/25] À espera dos dados de inflação da China, na noite desta 4ªF, a esperança de nova rodada de estímulos econômicos volta ao radar. Nos EUA, a ata do Fed (16h) e o relatório da ADP (10h15) sobre o ritmo do emprego do setor privado em dezembro podem fortalecer a sensação de que o juro americano vai cair menos este ano. Essa perspectiva, combinada à retórica protecionista de Trump, tende a manter o dólar caro por aqui, que ainda tem o fiscal doméstico no topo das preocupações. Às 9h, a produção industrial do IBGE deve registrar a segunda queda seguida em novembro, mas não compromete o cronograma do Copom de pelo menos mais duas doses de alta da Selic. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Encomendas à indústria - nov
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Vendas no varejo - nov
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: PPI de novembro
▪️07h00 – Zona do Euro: Confiança do Consumidor - dez (final)
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S da 1ª quadrissemana de janeiro
▪️09h00 – Brasil/BC: Saldo da caderneta de poupança - dez
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Produção industrial de novembro
▪️10h15 – EUA/ADP: Empregos criados no setor privado - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial de dezembro
▪️17h00 – EUA/Fed: Crédito ao consumidor - novembro
▪️22h30 – China/NBS: CPI e PPI de dezembro

Eventos
▪️10h00 – Christopher Waller (Fed) discursa na OCDE, na França
▪️16h00 – EUA/Fed: Ata da última reunião de política monetária

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08 Jan, 08:56


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07 Jan, 22:04


Fechamento: Ibovespa tem nova alta e retoma os 121 mil pontos; NY recua com liquidação de ações de tecnologia

Após a recuperação da véspera, o Ibovespa fechou novamente em alta, de 0,95%, e retomou o nível dos 121 mil pontos (121.162,66), alcançando volume de R$ 21 bilhões. O desempenho do índice foi beneficiado pela boa performance de Petrobras e dos principais bancos, apesar da queda da Vale. Seguindo a valorização do petróleo, Petrobras ON subiu 2,80%, a R$ 41,12, e Petrobras PN, ganhou 2,13%, a R$ 36,98. Já o papel da mineradora cedeu 0,97% (R$ 52,05), em linha com o minério de ferro. O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,14%, a R$ 6,1042, acompanhando a tendência de desvalorização da moeda americana frente a outras divisas emergentes. Já os juros futuros fecharam com ganho moderado (DI Jan26 a 14,990%). Em NY, as bolsas recuaram, especialmente com a liquidação das ações ligadas a empresas de tecnologia pesando. Dow Jones caiu 0,42% (42.528,36). S&P500 recuou 1,11% (5.909,03). Nasdaq perdeu 1,89% (19.489,68). Já os retornos dos Treasuries avançaram. (Igor Giannasi)

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07 Jan, 18:03


Giro das 15h: Ibovespa sobe e dólar cai após Haddad cravar déficit primário de 0,1% do PIB em 2024; Bolsas recuam em NY

O investidor mantém o apetite pelos ativos domésticos nesta 3ªF, enquanto analisa as declarações dadas pelo ministro Fernando Haddad em entrevista à Globonews nesta tarde. Haddad cravou que o déficit primário em 2024 será de 0,1% do PIB, “com alguma variação na segunda casa decimal”, a depender do crescimento do PIB, que a Fazenda estima em 3,6% no ano passado. Haddad também afirmou que pretende ficar no cargo até o fim de 2026, descartando os rumores de que poderia ser candidato à sucessão de Lula. Ele destacou ainda que a reforma da renda será prioridade neste ano e evitou admitir um novo pacote de corte gastos neste ano. Reportagem do Valor afirma que o governo baixará decreto limitando os gastos a 1/18 neste início de ano até que o Congresso aprove o Orçamento (veja nota às 13h12).Há pouco, o Ibovespa subia 1,18%, aos 121.432 pontos, com destaque para as altas de Petrobras ON (+3,18%) e PN (+2,38%), Itaú PN (+1,83%) e Bradesco PN (+1,66%). O dólar à vista cai 0,63%, a R$ 6,0740. Os juros futuros recuam na ponta curta (DI Jan/26 a 14,925%) e no miolo (Jan/29 a 15,040%), enquanto os longos sobem (Jan/33 a 14,570%), influenciados pelo avanço dos Treasuries (T-Note de 10 anos a 4,6779%). Lá fora, depois de uma nova rodada de dados fortes da economia dos EUA, o mercado monitorava das declarações de Trump, que reiterou sua promessa de tarifas sobre Canadá e México e mostrou que não está preocupado com o déficit fiscal. “Adoro gastos e quero ver extensão do teto da dívida”, disse Trump. Em NY, o Dow Jones cai 0,18%, seguido pelo S&P500 (-0,73%) e o Nasdaq (-1,46%). (Téo Takar)

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30 Dec, 22:04


Fechamento: Com apoio da Petrobras, Ibovespa fica estável no último pregão do ano; NY recua com realização de big techs

O Ibovespa fechou em estabilidade neste último pregão de 2024, com leve alta de 0,01%, aos 120.283,40 pontos, e volume de R$ 17,6 bilhões. Em dezembro, o índice acumulou perdas de 4,28%, e, no ano, de 10,36%. O movimento do dia foi beneficiado pelo desempenho das ações da Petrobras, que avançaram diante da valorização do petróleo e com a fala da presidente da estatal, Magda Chambriard, sobre a exploração da Margem Equatorial, em entrevista na noite anterior. Assim, Petrobras ON registrou +1,47% (R$ 39,41) e Petrobras PN, +1,49% (R$ 36,19). Na contramão do minério de ferro, Vale caiu 0,35% (R$ 54,55), na mínima. O dólar à vista fechou em baixa de 0,21%, a R$ 6,1802, com nova intervenção do BC, porém, acumulou ganhos de 2,98% em dezembro e de 27,34% em 2024. Os juros futuros registraram altas moderadas nesta última sessão do ano (DI Jan26 a 15,370%). Em NY, as bolsas fecharam em queda, especialmente com a realização dos papéis de empresas ligadas à tecnologia. Dow Jones caiu 0,97% (42.573,73). S&P500 recuou 1,07% (5.906,94). Nasdaq perdeu 1,19% (19.486,78). Os retornos dos Treasuries também baixaram. (Igor Giannasi)

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30 Dec, 17:48


Giro das 15h: Crise das emendas mantém ativos domésticos sob pressão; realização de lucros do ano prevalece em NY

O mercado doméstico azedou no início da tarde desta última sessão do ano, em meio a um novo desdobramento da crise das emendas. A AGU divulgou parecer no início da tarde sobre a última decisão do ministro Flávio Dino (STF). Na avaliação da AGU, a decisão de Dino mantém o bloqueio dos R$ 4,2 bilhões em emendas. Em meio à disparada do câmbio, que bateu em R$ 6,2426 (+0,80%) na máxima do dia, o BC chamou um leilão à vista e injetou US$ 1,815 bilhão, o que ajudou a tirar pressão sobre o real. Há pouco, o dólar à vista recuava 0,33%, a R$ 6,1726. Já os juros futuros seguiam em alta (DI Jan/27 a 15,945%; Jan/29 a 15,750%; Jan/31 a 15,450%), diante do risco de a crise das emendas causar problemas para a aprovação do Orçamento pelo Congresso, em fevereiro. O Ibovespa (-0,07%, a 120.188 pontos) também perdeu fôlego, apesar da alta expressiva de Petrobras ON (+1,60%) e PN (+1,57%). Em NY, as bolsas operam em baixa (Dow Jones -0,72%; S&P500 -0,68%; Nasdaq -0,64%) com a continuidade do movimento de realização de lucros (Tesla -2,45%; Amazon -1,01%). Os juros dos Treasuries também recuam (T-Note de 2 anos a 4,2654%). (Téo Takar)

BDM Lite

30 Dec, 15:01


Giro das 12h: Ibovespa sobe com Petrobras, mas não segura os 121 mil pontos da máxima; NY limita

O Ibovespa sobe aos 120.615,86 pontos (+0,29%), batendo máxima de 121.049,75, com apoio especialmente de Petrobras (+1%), que reage ao petróleo e à fala da presidente Magda Chambriard sobre a exploração da Margem Equatorial, em uma entrevista na véspera. Queda dos índices de NY limita ganhos. Dow cai -1,43%; o S&P -1,44% e Nasdaq -1,56%, com volumes reduzidos e fraqueza das techs, justamente em um ano no qual as Sete Magníficas responderam por ganhos fortes. No câmbio, o dólar passou a subir ante boa parte dos pares, fortalecendo o DXY em 108,116 pontos (+0,11%). A moeda também avança ante emergentes e divisas ligadas a commodities, mas aqui recua a R$ 6,1772 (-0,26%), depois de uma manhã de muita oscilação na disputa da Ptax. A queda da moeda enfraqueceu os juros futuros, que ainda sobem levemente na posição Jan/27 a 15,770%. de 15,758%, em meio à liberação parcial de emendas e novas projeções de alta da inflação, dólar e Selic no Focus. A busca por segurança derruba os rendimentos dos Treasuries. (Ana Katia)

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30 Dec, 09:01


Vai rolar: Dia tem Boletim Focus e primário do setor público em novembro

[30/12/24] Com queda próxima de 10% no acumulado do ano, o Ibovespa tem hoje o seu último pregão de 2024, enquanto NY ainda opera amanhã, embora em horário reduzido para os Treasuries, na véspera de Ano Novo. Nesta semana entrecortada pela virada para 2025, dados da indústria são destaque da agenda internacional, na China, nos EUA e na Europa. Aqui, apesar de o Tesouro ter adiado a divulgação dos números do Governo Central de novembro para a metade de janeiro, o BC confirmou que informará hoje o resultado consolidado das contas do setor público em novembro, às 8h30. Mais do que na agenda, porém, o foco do mercado continua concentrado na crise das emendas. Neste domingo, o ministro Flávio Dino (STF) liberou parcialmente as verbas, mas atacou a “balbúrdia” no Orçamento. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️08h25 – Brasil/BC: Boletim Focus
▪️08h30 – Brasil/BC: Primário do setor público consolidado - nov
▪️11h45 – EUA/ISM Chicago: PMI de dezembro
▪️12h00 – EUA/NAR: Vendas pendentes de imóveis
▪️15h00 – Brasil/Mdic: Balança comercial semanal
▪️22h30 – China/NBS: PMI Composto - dezembro

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30 Dec, 09:00


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27 Dec, 22:01


Fechamento: Cautela prevalece no Ibovespa na penúltima sessão do ano; bolsas em NY também recuam

Depois de uma abertura no campo positivo, a cautela prevaleceu no Ibovespa nesta penúltima sessão do ano e o índice fechou em baixa de 0,67%, aos 120.269,31 pontos. O volume somou R$ 17,0 bilhões. Na semana, a queda acumulada foi de 1,50%. Contaminadas pela aversão ao risco, Petrobras ON baixou 1,12% (R$ 38,84) e Petrobras PN cedeu 0,31% (R$ 35,66). Em linha com a queda do minério de ferro, Vale perdeu 0,49% (R$ 54,74). O dólar à vista fechou em alta de 0,22%, a R$ 6,1931, em meio à crise das emendas, com o ministro Flávio Dino (STF) pedindo mais esclarecimentos à Câmara. Na semana, a moeda acumulou ganho de 1,99%. Os juros futuros terminaram o dia mistos, com os vencimentos curtos perto da estabilidade (DI Jan26 a 15,435%). Em NY, em mais um dia de liquidez reduzida e agenda esvaziada, as bolsas fecharam em queda, pressionadas especialmente pela performance negativa das ações do setor de tecnologia. Dow Jones caiu 0,77% (42.992,21). S&P500 cedeu 1,11% (5.970,84). Nasdaq perdeu 1,49% (19.722,03). Na semana, entretanto, os índices acumularam alta de, respectivamente, 0,35%, 0,67% e 0,76%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram. (Igor Giannasi)

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27 Dec, 18:01


Giro das 15h: Investidor embolsa ganhos em NY antes da virada; dólar e juros seguem comportados, apesar da crise das emendas

A falta de novidades e a liquidez reduzida na 6ªF do ano provocam um “sell off” em Wall Street, com as “sete magníficas” liderando a correção (Nvidia -2,92%; Microsoft -2,52%). Há pouco, o Dow Jones perdia 1,27%, S&P500 recuava 1,64% e Nasdaq afundava 2,16%. Os juros dos Treasuries operam mistos (T-Note de 2 anos cai a 4,3118%, enquanto T-Note de 10 anos sobe a 4,6091%); Já o dólar segue estável frente aos pares (DXY -0,02%), mas chama atenção a forte desvalorização da moeda russa (+5,75%, a 105,75 rublos/US$), diante dos sinais de menor interferência do BC local e risco de mais sanções do Ocidente. Por aqui, os ativos mostram oscilações modestas, com investidores absorvendo os dados do Caged e de inflação (IPCA-15 e IGP-M) um pouco menores que o esperado, enquanto monitoram a crise das emendas, após o ministro Flávio Dino (STF) pedir mais explicações à Câmara. O Ibovespa recua 0,30%, aos 120.733 pontos, projetando menos de R$ 16 bilhões de volume no fechamento. O dólar à vista sobe 0,23%, a R$ 6,1934. E os juros futuros operam mistos, com curtos em baixa (DI Jan/26 a 15,315%) e médios e longos em alta (Jan/29 a 15,435%; Jan/31 a 15,160%). (Téo Takar)

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27 Dec, 15:10


Giro das 12h: Ibovespa sente o peso de NY e de dados que reforçam juros altos por mais tempo

Sem apoio de ações de peso ou de NY, o Ibovespa retomou há pouco os 121 mil pontos (121.065,58), em -0,01%, em sessão de baixa do minério após lucros industriais fracos na China e de alta do petróleo. Mais cedo, o investidor acompanhou dados mistos, apontando mercado de trabalho resiliente e IPCA-15 desacelerando em dezembro, com avaliação de piora qualitativa, com a inflação de serviços reforçando a expectativa de juros altos por mais tempo, O impasse das emendas parlamentares continua. A moeda sobe a R$ 6,1929 (+0,22%), em linha com emergentes, ante a proximidade da disputa da Ptax. Os juros curtos recuam com a inflação e os longos sobem com a moeda. O DXY, em -0,10%, se afasta levemente dos 108 pontos (108,016),, com o iene em leve recuperação (157,807/US$) depois de o Japão prometer medidas contra excessos no câmbio. NY abriu em queda (Dow -0,25%; S&P -0,73% e Nasdaq -1,33%) em sessão de agenda esvaziada, com os rendimentos da Note de 10 anos (4,59%, de 4,57%) refletindo possível postura mais agressiva do Fed às vésperas de Trump assumir. (Ana Katia)

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27 Dec, 09:00


Vai rolar: IPCA-15, Pnad Contínua e Caged são destaques do dia

[27/12/24] NY não tem agenda importante, mas aqui o dia é movimentado pelos dados da inflação e emprego. Saem o IPCA-15 (9h) e IGP-M de dezembro (8h), além da Pnad contínua (9h) e Caged de novembro (10h). Mais do que os indicadores, porém, são as crises em Brasília que seguem como protagonistas para os mercados domésticos. Em rápido pronunciamento convocado à imprensa na noite de ontem, após ter se reunido separadamente com Lula e líderes partidários, Lira comentou a polêmica das emendas. “Fizemos tudo obedecendo leis e critérios acordados entre o governo e o Judiciário”, disse. O presidente da Câmara afirmou que vai peticionar o Supremo nesta 6ªF para tentar desbloquear os recursos e esclarecer os questionamentos feitos pelo ministro Flávio Dino, que quatro dias atrás barrou as emendas de comissão e ordenou investigação da PF sobre o processo de liberação das verbas. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️08h00 – Brasil/FGV: IGP-M de dezembro
▪️08h30 – Brasil/BC: Nota de crédito - novembro
▪️09h00 – Brasil/IBGE: IPCA-15 de dezembro
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Pnad Contínua - trimestre até novembro
▪️10h00 – Brasil/MTE: Caged de novembro
▪️13h00 – EUA/DoE: Estoques semanais de petróleo
▪️15h00 – EUA/Baker Hughes: Poços e plataformas em operação

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26 Dec, 22:04


Fechamento: Na volta do Natal, Ibovespa tem alta moderada em sessão de baixa liquidez; NY fica sem força e sem direção única

Na volta do Natal, o Ibovespa terminou a sessão de baixa liquidez e forte oscilação em alta moderada de 0,26%, aos 121.077,50 pontos e com volume de R$ 15,8 bilhões. A questão fiscal ainda preocupou os investidores, especialmente após o bloqueio de emendas parlamentares pelo STF, e o desempenho positivo do índice teve suporte de Petrobras (ON +1,26%; R$ 39,28 e PN +0,39%; R$ 35,77), Vale (+0,29%; R$ 55,01) e bancos. Por outro lado, papéis sensíveis ao ciclo econômico foram afetados pelo avanços dos juros futuros (DI Jan26 a 15,410%). O dólar à vista fechou em leve queda de 0,09%, a R$ 6,1794, depois de o BC injetar mais US$ 3 bilhões em mais um leilão, atendendo à demanda de remessas típicas de fim de ano. Em NY, depois de uma abertura negativa, as bolsas chegaram a virar o sinal no início da tarde, mas ficaram sem força e sem direção única. Dow Jones fechou com leve alta de 0,07% (43.325,80). S&P500 recuou 0,04% (6.037,59). Nasdaq cedeu 0,05% (20.020,36). Os retornos dos Treasuries também ficaram mistos. (Igor Giannasi)

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26 Dec, 18:09


Giro das 15h: Crise das emendas elevam DIs; em NY, bolsas oscilam entre pequenas perdas e ganhos

Numa sessão pós-Natal de liquidez mais reduzida, os juros dos DIs se destacam em alta em meio à crise das emendas. Depois que Flávio Dino (STF) suspendeu o pagamento das emendas de comissão, analistas temem pela votação do Orçamento em 2025 e até pela governabilidade do governo Lula. Nas posições mais longas, as taxas dos DIs chegam a abrir 30pb de alta. Os juros mais salgados pesam sobre ações cíclicas no Ibovespa, mas o índice consegue manter alta moderada (+0,52%, aos 121.373 pontos) em meio aos ganhos de Petrobras (ON, +1,06%; PN, +0,80%), Vale (+0,57%) e bancos. O dólar à vista, que chegou a quase R$ 6,20, passou a cair depois do leilão de US$ 3 bilhões feito pelo BC. Há pouco, a moeda cedia 0,15%, a R$ 6,1746. Lá fora, as bolsas de NY oscilam entre pequenas perdas e ganhos. Com os mercados europeus fechados, os negócios estão ainda mais diminutos. Há pouco, o Dow Jones subia 0,03%, o S&P 500 tinha queda de 0,02% e o Nasdaq, queda de 0,04%. Os retornos dos Treasuries têm alta discreta e o índice dólar (DXY) cai 0,10%, a 108,097. (Ana Conceição)

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26 Dec, 15:01


Giro das 12h: Bolsa sobe com ações de peso, enquanto juros avançam com fiscal e dólar cai após leilão

Com a liquidez reduzida e a agenda esvaziada, o Ibovespa tem ajuda de bancos, Vale e Petrobras para subir aos 121 mil pontos (121.123,49), em alta de +0,30%, na máxima desta manhã, enquanto o dólar oscilou muito e os juros futuros avançavam. Há pouco, a moeda cedia a R$ 6,1665 (-0,30%), após o BC vender toda a oferta de US$ 3 bi em um novo leilão. Os juros futuros seguem o exterior e disparam também em meio à cautela fiscal doméstica após bloqueio de emendas parlamentares pelo STF. As bolsas de NY voltaram sem fôlego do Natal, interrompendo três dias de ganhos. Dow cai -0,24%; o S&P -0,31% e o Nasdaq -0,41%. Com os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA fazendo pouco para alterar as apostas sobre as perspectivas das taxas do Fed, predomina alta do dólar ante pares e emergentes, junto com a subida dos rendimentos dos Treasuries. O DXY sobe a 108,274 (+0,07%). (Ana Katia)

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26 Dec, 09:01


Vai rolar: Dia tem relatório da dívida pública aqui e pedidos de auxílio-desemprego nos EUA

[26/12/24] Impulsionado pela esperança de estímulo fiscal adicional na China, o minério de ferro registrava alta firme, de 1%, no final da noite de ontem. A volta do Natal tem agenda fraca hoje e promete liquidez ainda mais esvaziada, o que pode distorcer as cotações dos ativos. Com o dólar de novo perto de R$ 6,20, o BC já deixou programado para esta manhã (9h15) um leilão à vista de até US$ 3 bilhões, dando continuidade às intervenções recordes no câmbio, diante das saídas históricas de fluxo. A pressão da moeda americana tem respondido à sazonalidade das remessas de final de ano ao exterior e aos ruídos fiscais. A aprovação do pacote de cortes de gastos no Congresso envolveu a liberação das emendas, que voltam a estar no centro da polêmica da autonomia dos Poderes e ameaçam a governabilidade. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S Capitais 3ª quadrissemana - dezembro
▪️08h00 – Brasil/FGV: Sondagem da Indústria - dez
▪️10h30 – EUA/Dept. Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️13h00 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/Tesouro: Relatório mensal da dívida pública - nov
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal
▪️20h00 – Japão: Produção industrial e vendas no varejo - nov
▪️23h00 – China/NBS: Lucro industrial em novembro

Eventos
▪️08h00 – Turquia: BC divulga decisão sobre juros
▪️09h15 – Brasil: BC faz leilão à vista de US$ 3 bilhões
▪️15h00 – Brasil: Tesouro concede coletiva sobre dívida pública

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26 Dec, 09:01


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23 Dec, 22:08


Fechamento: Ibovespa cai, em sessão de liquidez reduzida na antevéspera do Natal; NY avança com apoio de techs

O Ibovespa fechou em baixa de 1,09%, aos 120.766,57 pontos, com volume de R$ 20,2 bilhões, em sessão de liquidez reduzida, por conta da antevéspera do Natal. Ainda prevalece no mercado a preocupação com a questão fiscal, diante da percepção de que a desidratação do pacote fiscal aprovado no Congresso foi maior do que a defendida pelo governo. Também afetou o desempenho do índice a piora nas projeções da inflação no boletim Focus de hoje. Vale ganhou 0,42% (R$ 54,85), linha com o minério de ferro, Petrobras ON teve elevação de 0,76% (R$ 40,02), na máxima, e Petrobras PN subiu 0,03% (36,86). Destaque no campo positivo, Suzano avançou 2,72% (R$ 61,24), com a notícia de aumento do preço da celulose para Ásia, América do Norte e Europa, a partir de 1º de janeiro. O dólar à vista voltou a testar a casa dos R$ 6,20, e fechou em alta de 1,86%, a R$ 6,1851. Os juros futuros também avançaram (DI Jan26 a 15,220%). Em NY, as bolsas fecharam alta, apoiadas especialmente por ações do setor de tecnologia. Dow Jones subiu 0,16% (42.906,95). S&P500 ganhou 0,73% (5.974,07). Nasdaq avançou 0,98% (19.764,89). Os retornos dos Treasuries subiram, mesmo em meio a dados da economia americana que mostram uma situação menos favorável para a atividade no país. (Igor Giannasi)

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23 Dec, 18:09


Giro das 15h: Risco fiscal e ruído político mantêm dólar e juros em alta; Ibovespa recua, enquanto bolsas em NY seguem mistas

O risco fiscal e a liquidez reduzida deixam os ativos domésticos sob pressão e voláteis nesta 2ªF pré-natalina. Investidores reagem a relatórios apontando a desidratação do pacote de cortes de gastos, enquanto o governo tentar provar o contrário. Também faz ruído a decisão do ministro Flávio Dino (STF) de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas, o que pode gerar reação do Congresso e prejudicar a votação do Orçamento de 2025, adiada para fevereiro. Há pouco, o dólar subia 1,90%, a R$ 6,1877, depois de bater máxima em R$ 6,1951, sem qualquer sinal de intervenção do BC. Já os juros futuros escalam até 32 pb (DI Jan/27 a 15,415%; Jan/29 a 14,995%; Jan/31 a 14,670%), refletindo também a nova piora nas projeções no boletim Focus de hoje. O Ibovespa recua 0,88%, aos 121.025 pontos, projetando volume de apenas R$ 17,3 bilhões no fechamento, bem abaixo da média dos últimos dias. Lá fora, as bolsas operam mistas, com Dow Jones (-0,10%) afetado pela queda do Walmart (-2,5%), enquanto as techs sustentam o S&P500 (+0,37%) e o Nasdaq (+0,69%). O dólar avança frente aos pares (DXY +0,47%), assim como os juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,3337%), com o mercado consolidando o cenário de menos cortes de juros pelo Fed em 2025. (Téo Takar)

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06 Dec, 22:02


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06 Dec, 21:58


Fechamento: Ibovespa cai, ainda com preocupação fiscal afetando o índice; em NY, S&P500 e Nasdaq renovam recordes

O Ibovespa fechou em baixa de 1,50%, aos 125.945,67 pontos, em mais um dia com a cautela predominando na sessão, ainda com a preocupação com questão fiscal afetando o índice. O volume somou R$ 23,3 bilhões. Na semana, porém, o ganho foi de 0,22%. A queda das blue chips, em linha com suas respectivas commodities, contribuiu para essa performance negativa. Petrobras registrou -2,07% (R$ 42,11), Petrobras PN, -1,54% (R$ 39,03), e Vale, -1,71% (R$ 56,81). O dólar à vista renovou recorde de fechamento (+1,02%; R$ 6,0708) e os juros futuros avançaram (DI Jan26 a 14,350%). Em NY, as bolsas ficaram sem direção única, com S&P500 e Nasdaq renovando recordes de fechamento, em meio aos dados do payroll de novembro um pouco acima do esperado reforçarem as apostas de que o Fed deve fazer um corte de 25 pb na taxa de juros dos EUA neste mês. Dow Jones caiu 0,28% (44.642,52 pontos). S&P500 subiu 0,25% (6.090,27). Nasdaq avançou 0,81% (19.859,77). Na semana, Dow Jones baixou 0,60%, S&P500 ganhou 0,96% e Nasdaq teve elevação de 3,34%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries recuaram. (Igor Giannasi)

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06 Dec, 17:55


Giro das 15h: Juros e dólar disparam, enquanto Ibovespa recua com mau humor local; Bolsas seguem mistas em NY após payroll

O dólar e os juros futuros acentuaram a alta na última hora, sem que os operadores tenham identificado um catalisador para a piora de humor dos investidores. Permanece a preocupação com o cenário fiscal doméstico. Nos EUA, o dado do payroll (227 mil empregos um pouco acima do esperado (200 mil), o mercado reforça a aposta (88,8% contra 71,0% ontem, segundo o CME) de que o Fed fará um novo corte de 25 pb nos juros neste mês. Há pouco, o Ibovespa caía 1,49%, aos 125.955 pontos, enquanto o dólar à vista subia 1,24%, a R$ 6,0840. Os juros futuros incorporavam até 40 pb no miolo da curva (DI Jan27 a 14,840%; Jan29 a 14,540%; Jan31 a 14,260%). Em NY, as bolsas operam mistas (Dow Jones -0,25%; S&P500 +0,13%; Nasdaq +0,57%), enquanto o dólar sobre frente aos pares (DXY +0,34%) e os juros dos Treasuries recuam (T-Note de 2 anos a 4,0946%). (Téo Takar)

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06 Dec, 14:59


Giro das 12h: Cautela fiscal e commodities derrubam Ibovespa, enquanto NY sobe após payroll apoiar corte de juros

O Ibovespa cai 0,85% (126.774,15), sob o peso das commodities, perdendo a carona de Wall Street após o payroll de novembro. O dólar chegou a operar no terreno negativo, fazendo mínima a R$ 5,9847, enquanto a moeda perdia força no exterior (DXY +0,05%, 105,770), mas voltou a subir, a R$ 6,0414 (+0,53%), em cautela com o fiscal. Os juros futuros seguem a moeda descolados dos yields dos Treasuries, que viraram após o mercado de trabalho americano apontar recuperação (227 mil, de 36 mil) e ao mesmo tempo, esfriamento, com média de três meses em 173 mil. Os dados apoiam as bolsas (Dow +0,15%; S&P +0,38% e Nasdaq +0,71%) e o foco muda para o CPI semana que vem. A inflação de serviços será observada em meio ao ganho maior do que o esperado nos salários na leitura de hoje (+0,37%, na margem, e +4,03% na base anual). As apostas em -25 pb chegaram a subir aos 91% no CME, e estão em em 88%, com Michelle Bowman (Fed) defendendo abordagem gradual na flexibilização monetária. (Ana Katia)

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06 Dec, 08:58


Vai rolar: Dia tem payroll e discursos de diretores do Fed

[06/12/24] O relatório de emprego dos EUA deve mostrar recuperação hoje (10h30), após os resultados fora da curva em outubro, comprometidos pelos furacões e a greve da Boeing. Mas um payroll com a criação de 200 mil vagas (mediana das estimativas) não afetará as apostas de novo corte de 25pb do juro americano no dia 18, projetadas em 70% no CME FedWatch – o que tem ajudado a manter o dólar mais fraco. A acomodação no exterior abriu espaço para uma recuperação do câmbio aqui, junto com a movimentação no Congresso para dar celeridade à votação das medidas fiscais. Pior que o pacote, é o pacote não ser aprovado. Mas tanto é verdade que não há tranquilidade, que a percepção de risco permanece elevada, enquanto uma onda de revisões em alta para a Selic antecede o Copom do dia 11. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Produção industrial - out
▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: PIB do 3º tri (preliminar)
▪️08h00 – Brasil/FGV: IGP-DI de novembro
▪️09h00 – Brasil/BC: Captação da poupança - novembro
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Payroll de novembro
▪️12h00 – EUA/Univ. Michigan: Sentimento do consumidor - dez
▪️15h00 – EUA/Baker Hugues: Poços de petróleo em operação
▪️17h00 – EUA/Fed: Crédito ao consumidor em outubro

Eventos
▪️11h15 – EUA/Fed: Michelle Bowman discursa
▪️12h30 – EUA: Austan Goolsbee (Fed de Chicago) discursa
▪️14h00 – EUA: Beth Hammack (Fed de Cleveland) discursa
▪️15h00 – EUA: Mary Daly (Fed de San Francisco) discursa
▪️65ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul

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06 Dec, 08:58


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05 Dec, 22:38


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05 Dec, 22:06


Fechamento: Mercado reage positivamente a encaminhamento do pacote na Câmara e Ibovespa retoma os 127 mil pontos

O Ibovespa retomou o patamar dos 127 mil pontos, com o mercado reagindo positivamente à aprovação pela Câmara dos pedidos de urgência para a votação de dois projetos que compõe o pacote fiscal. O índice fechou em alta de 1,40%, aos 127.857,58 pontos, com volume de R$ 22,9 bilhões. Petrobras ON subiu 1,49% (R$ 43,00), Petrobras PN ganhou 0,99% (R$ 39,64) e Vale teve elevação de 0,82% (R$ 57,80), na máxima do dia. Já o dólar à vista caiu pelo terceiro dia seguido, fechando em baixa de 0,63%, a R$ 6,0097. Os juros futuros inverteram o sinal e terminaram a sessão em alta (DI Jan26 a 14,190%). Em NY, após os recordes de fechamento da véspera, as bolsas ficaram no vermelho, enquanto os investidores aguardam o payroll amanhã. Dow Jones recuou 0,55% (44.765,71). S&P500 caiu 0,19% (6.075,11). Nasdaq perdeu 0,18% (19.700,26). Por sua vez, os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. (Igor Giannasi)

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05 Dec, 17:53


Giro das 15h: Ativos locais se recuperam, de olho em aprovação rápida de pacote; NY patina após recordes, à espera do payroll

Os ativos domésticos seguem em movimento de recuperação nesta tarde, com a melhora de percepção do risco fiscal, após a Câmara aprovar, ontem à noite, os requerimentos de urgência de dois projetos que compõem o pacote de cortes de gastos do governo. Há pouco, o Ibovespa subia 1,27% (127.686 pontos), com destaque para o avanço do setor financeiro (Itaú PN +1,77%; Bradesco PN +1,61%). Os juros futuros devolviam prêmios (DI Jan/29 a 14,040%; Jan/31 a 13,830%), exceto na ponta curta (Jan/26 a 14,135%; Jan/27 a 14,350%), que segue refletindo a aposta em um choque na Selic pelo Copom da próxima semana. O dólar à vista operava abaixo da linha dos R$ 6 (-0,91%, a R$ 5,9928), apoiado também pelo recuo da moeda americana no exterior (DXY -0,38%). Já as bolsas em NY operam mistas (Dow -0,26%; S&P500 +0,10%; Nasdaq +0,25%), sem muito fôlego após baterem novos recordes de fechamento ontem, com investidores à espera do payroll nesta 6ªF. (Téo Takar)

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05 Dec, 08:45


Vai rolar: Auxílio-desemprego nos EUA, Opep e balança aqui são destaques

[05/12/24] Com a economia da China patinando no consumo das commodities, a expectativa é de que a Opep+ decida hoje adiar os cortes de produção de petróleo pelo menos até março. Aqui, em dia de agenda esvaziada, Brasília começa a desarmar a pressão nos negócios, com o desafio de derrubar o dólar abaixo de R$ 6 e aliviar as apostas para a Selic na curva do DI, que ainda rodam em torno de 15%. Na corrida do governo contra o tempo, a Câmara aprovou ontem à noite os primeiros requerimentos de urgência para dois dos projetos do pacote fiscal, embora ainda não haja garantia de que tudo será aprovado até o fim do ano, como deseja a equipe econômica. Mas é importante que o “trator” de Lira esteja funcionando a favor do governo, com a promessa de agilizar a tramitação dos cortes de gastos. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Encomendas à indústria - out
▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: Vendas no varejo - out
▪️10h30 – EUA/Deptº do Comércio: Balança comercial - out
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️15h00 – Brasil/Mdic: Balança comercial - nov

Eventos
▪️Reunião ministerial da Opep+
▪️65ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, com a presença do presidente Lula, em Montevidéu

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05 Dec, 08:44


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04 Dec, 22:09


Fechamento: Com pressão de Petrobras e Vale, Ibovespa registra leve baixa; em NY, índices renovam recordes com apoio de techs

O Ibovespa fechou em leve baixa de 0,04%, aos 126.087,02 pontos, com volume de R$ 22 bilhões, pressionado pela queda de Petrobras e Vale. O índice operava num ritmo altista quando foi afetado, em meados da tarde, pela notícia de que o governo pretende trocar o presidente do Conselho de Administração da estatal. Assim, Petrobras ON registrou -0,96% (R$ 42,37) e Petrobras PN, -0,63% (R$ 39,25). Já Vale recuou 1,95% (R$ 57,33), refletindo o sentimento de cautela do mercado após o Investor Day, em NY. O dólar à vista fechou em baixa de 0,18%, a R$ 6,0477, e os juros futuros tiveram queda moderada a partir dos vencimentos medianos. Em NY, as bolsas renovaram recordes de fechamento, com as ações do setor de tecnologia impulsionando os ganhos. Dow Jones subiu 0,69% (45.014,04). S&P500 ganhou 0,61% (6.086,49). Nasdaq avançou 1,30% (19.735,12). Os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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04 Dec, 18:29


Giro das 15h: Dólar e juros recuam com expectativa de avanço de pacote; interferência na Petrobras afeta Ibovespa

O dólar à vista (-0,31%, a R$ 6,0398) e os juros futuros mais longos (DI Jan/29 a 14,090%; Jan/31 a 13,910%; Jan/33 a 13,760%) mostram correção moderada na tarde desta 4ªF, com investidores mais aliviados com os sinais de que o pacote de corte de gastos do governo terá tramitação rápida no Congresso. Já o Ibovespa (+0,07%, aos 126.224 pontos) perdeu força nos últimos minutos com a virada nas ações de Petrobras ON (-0,82%) e PN (-0,58%), diante dos rumores de que o governo pretende mexer na presidência do conselho da estatal. Em NY, as bolsas apontam para cima (Dow +0,39%; S&P500 +0,34%; Nasdaq +0,94%) avançam, enquanto os juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,1194%) e o dólar (DXY -0,20%) recuam, com o mercado à espera da fala de Jerome Powell em instantes. Mais cedo, os investidores avaliaram os dados de geração de empregos pela ADP, que mostraram desaceleração em relação ao mês anterior, mas ficaram dentro do esperado. (Téo Takar)

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04 Dec, 15:08


Giro das 12h: Ibovespa sobe a 126 mil pontos com ajuda de Petrobras e NY

O Ibovespa inverteu o sinal negativo da abertura e sobe 0,33% (126.560,90) com apoio de Petrobras, que segue o petróleo, tendo Vale como contraponto. O investidor acompanha a movimentação em torno da votação dos requerimentos de urgência do pacote fiscal no Congresso, o que elevou os juros futuros mais cedo e as apostas em +100pb na Selic. O dólar segue acima de R$ 6, a R$ 6,0622 (+0,06%), mas perdeu força com exterior. NY sobe (Dow +0,49%; S&P +0,28% e Nasdaq +0,67%) no aguardo de fala de Jerome Powell (Fed) à tarde. Ontem, Mary Daly (Fed São Francisco) disse que um corte na taxa de juros neste mês não é certo, mas continua sendo "uma possibilidade", mas as chances de -25pb no CME subiram a 76%, de 72%. Os rendimentos do Tesouro de 10 anos sobem a 4,23% e o DXY passou a operar estável (106,390, em +0,02%) com reação do euro (+0,06%). Na França, apesar da crise política, o CAC 40 avança +0,95% porque o país teria capacidade de reciclar e financiar a dívida do governo internamente. (Ana Katia)

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04 Dec, 08:51


Vai rolar: Aqui tem produção industrial e Haddad; nos EUA, Powell e ADP

[04/11/24] Enquanto incertezas geopolíticas na Coreia do Sul e Oriente Médio mantêm a pressão no cenário externo, o Parlamento francês deverá aprovar hoje voto de desconfiança ao primeiro-ministro, Michel Barnier. Nos EUA, mais um dado de emprego, a pesquisa ADP sobre o setor privado, antecipa as expectativas para o payroll (6ªF), que poderá fechar consenso sobre um novo corte do juro pelo Fed na próxima semana. Os investidores também esperam que Powell, que fala às 15h45, possa ajudar nessa aposta. Aqui, tem Haddad debatendo o Equilíbrio na Política Econômica, no site Jota (11h). Na agenda, a produção industrial deve desacelerar, após a forte expansão de 1,1% em setembro. Nesta 3ªF, o PIB/3Tri levou a curva de juros a projetar Selic de 15%, ampliando os receios de inflação com o dólar a R$ 6. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️05h55 – Alemanha/S&P Global: PMI Composto - nov (final)
▪️06h00 – Zona do euro/S&P Global: PMI Composto - nov (final)
▪️06h30 – Reino Unido/S&P Global: PMI Composto - nov (final)
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: PPI de outubro
▪️08h00 – Brasil/FGV: Indicador antecedente de emprego - nov
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Produção industrial de outubro
▪️10h15 – EUA/ADP: Empregos no setor privado em novembro
▪️11h45 – EUA/S&P Global: PMI Composto novembro (final)
▪️12h00 – EUA/ISM: PMI de serviços em novembro
▪️12h00 – EUA/Deptº Comércio: Encomendas à indústria - out
▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal
▪️22h00 – Coreia do Sul/BoK: PIB do 3º trimestre

Eventos
▪️06h00 – OCDE: Relatório de perspectiva econômica global
▪️06h00 – Presidente do BoE, Andrew Bailey, fala em evento do FT
▪️08h30 – BC divulga "O brasileiro e sua relação com o dinheiro"
▪️10h00 – Diretor do BC Rodrigo Teixeira comenta a pesquisa
▪️10h30 – Presidente do BCE, Christine Lagarde, discursa
▪️10h45 – Alberto Musalem (Fed/St. Louis) discursa
▪️11h00 – Fernando Haddad participa de evento do site Jota
▪️15h45 – Jerome Powell (Fed) participa de evento do NYT
▪️16h00 – Fed divulga o Livro Bege

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04 Dec, 08:51


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03 Dec, 22:10


Fechamento: Crescimento do PIB no 3TRI impulsiona Ibovespa; em NY, S&P500 e Nasdaq renovam recordes

O crescimento do PIB no 3TRI ante o trimestre anterior impulsionou o Ibovespa nesta 3ªF, fechando em alta de 0,72%, aos 126.139,20 pontos. O volume somou R$ 21,7 bilhões. Impactados pelo baixo fluxo da sessão, Petrobras teve ganhos moderados (ON: +0,12%; R$ 42,78 e ON: +0,89%; R$ 39,50, máxima do dia) e Vale recuou 0,76% (R$ 58,47), na mínima. O dólar à vista interrompeu sequência de recordes e fechou em baixa de 0,16%, a R$ 6,0584. Os juros futuros voltaram a disparar (DI Jan26 a 13,995%). Em NY, as bolsas terminaram a sessão sem direção única, com S&P500 (+0,05%; 6.049,88) e Nasdaq (+0,40%; 19.480,91) renovando recordes de fechamento, em meio ao relatório Jolts de outubro ter vindo um pouco acima do esperado e diante de incertezas geopolíticas com a situação na Coreia do Sul e no Oriente Médio. Já Dow Jones caiu 0,17% (44.705,53). Os retornos dos Treasuries também ficaram mistos. (Igor Giannasi)

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03 Dec, 18:39


Giro das 15h: Juros disparam e bolsa sobe após PIB do 3TRI; bolsas em NY patinam com tensões geopolíticas

Os juros futuros voltam a subir com força nesta 3ªF, com os vencimentos curtos e médios operando acima dos 14% (DI Jan/26 a 14,015%; Jan/27 a 14,290%; Jan/29 a 14,120%), após o crescimento levemente acima do esperado do PIB no 3TRI24 reforçar a avaliação do mercado de que o Copom terá que ser mais duro para conter a pressão inflacionária diante de uma economia ainda bastante aquecida. O resultado do Governo Central divulgado há pouco mostrou superávit de R$ 40,811 bilhões em outubro, o segundo melhor da série histórica, mas pouco abaixo das expectativas (+R$ 41,350 bilhões), e sem força para melhorar a percepção sobre o risco fiscal. A resiliência da economia doméstica dá fôlego ao Ibovespa (+0,54%, aos 125.907 pontos), enquanto o dólar à vista opera de lado (+0,08%, a R$ 6,0726), a despeito da queda da divisa americana frente aos pares no exterior (DXY -0,32%). Em NY, as bolsas operam sem direção (Dow -0,09%; S&P500 estável; Nasdaq +0,17%), enquanto os juros dos Treasuries operam perto da estabilidade (T-Note de 2 anos a 4,1506%) em meio ao pipocar de crises mundo afora. Hoje, foi a vez do presidente da Coreia do Sul surpreender com a decretação de lei marcial, derrubada mais tarde pelo Congresso do país. (Téo Takar)

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03 Dec, 14:42


Giro das 12h: Ibovespa e juros avançam após expansão do PIB enquanto dólar sobe com fiscal

O Ibovespa mantém alta com a economia brasileira seguindo forte, enquanto dólar e juros também avançam (mais de 30 pontos nos longos) em meio à cautela que promove fuga de capital externo, segundo relatos das mesas. Há pouco o índice paulista subia 0,39% (125.719,79), com máxima de 126.417,20, ajudado por ações de peso e ligadas a commodities, com petróleo avançando 1,5% antes da Opep+ e o minério reagindo em alta a mais estímulos pela China. O PIB subiu 0,9% no 3TRI, sob impulso dos gastos do consumidor que alimentam a inflação sem que os altos custos de empréstimos reduzam a demanda. O consumo das famílias cresceu 1,5% na base trimestral, a produção industrial ganhou 0,6%, e os serviços, +0,9%. Investidores têm abandonado ativos locais frustrados com a política fiscal e isso piorou desde o anúncio do pacote. O dólar dispara a R$ 6,0919 (+0,39%) na contramão da queda global da moeda. O DXY cede 0,29% (106,139), em linha com os yields dos Treasuries. enquanto NY é fraca (Dow -0,17%; S&P -0,09% e Nasdaq -0,01%) à espera de novas pistas sobre o caminho das taxas do Fed. (Ana Katia)

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03 Dec, 08:45


Vai rolar: PIB no Brasil e relatório Jolts nos EUA são destaques

[03/11/24] A expectativa de um voto de desconfiança do Parlamento francês, que deve derrubar o governo do primeiro-ministro, Michel Barnier, nos próximos dias, enfraquece o euro e mantém o dólar fortalecido entre as moedas fortes, enquanto as ameaças protecionistas de Trump penalizam o câmbio dos emergentes e ampliam as incertezas sobre a decisão do Fed na próxima semana. Aqui, a aposta em alta de 75pbs da Selic já é majoritária entre economistas do mercado, após o pacote fiscal engatar uma rotina de desvalorização do real. Na agenda de hoje, saem o relatório JOLTS e o balanço de Salesforce em NY e, aqui, o PIB/3Tri e as contas de outubro do Tesouro. Nesta 2ªF, o governo fechou a PEC que integra o conjunto de medidas de contenção de gastos e altera as regras do abono salarial, entre outros pontos. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️05h00 – Turquia/Turkstat: CPI novembro
▪️05h00 – Brasil/Fipe: IPC de novembro
▪️06h30 – África do Sul/Stats SA: PIB do 3º trimestre
▪️09h00 – Brasil/IBGE: PIB do 3º trimestre
▪️12h00 – EUA/Deptº do Trabalho: Relatório Jolts
▪️14h30 – Brasil/Tesouro: Resultado primário de outubro

Eventos
▪️14h35 – Adriana Kugler (Fed) discursa
▪️15h00 – Tesouro concede coletiva sobre primário de outubro
▪️15h30 e 17h45 – Austan Goolsbee (Fed Chicago) discursa
▪️21h30 – Austrália/ABS: PIB do 3º trimestre
▪️21h30 – Japão/S&P/Jinbun: PMI Composto de novembro (final)
▪️22h45 – China/S&P/Caixin: PMI Composto de novembro (final)

Balanços:
▪️EUA: Salesforce, após o fechamento

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03 Dec, 08:45


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02 Dec, 22:10


Fechamento: Ibovespa termina sessão em baixa, sob pressão de bancos; NY fica sem direção única, com destaque para techs

O Ibovespa fechou em baixa de 0,34%, aos 125.235,54 pontos, pressionado especialmente pela performance negativa do sistema financeiro, setor puxado por Bradesco PN (-2,14%; R$ 12,36), ainda com a preocupação com a questão fiscal no foco, após a decepção dos investidores com pacote fiscal do governo. O volume do dia somou R$ 24,4 bilhões. Entretanto, as perdas do índice foram limitadas pelo desempenho de Vale (+0,24%; R$ 58,92) e Petrobras. O papel ON da petrolífera ganhou 0,26%, a R$ 42,73, e o PN teve elevação de 0,64%, a R$ 39,15. O dólar à vista fechou em alta de 1,11%, a R$ 6,0680, renovando o recorde de fechamento. Já os juros futuros ensaiaram correção (DI Jan26 a 13,880%). Em NY, as bolsas ficaram sem direção única, com destaque para as ações de tecnologia, em uma semana que reserva falas do presidente do Fed, Jerome Powell, na 4ªF (4), e o payroll na 6ªF (6). Dow Jones caiu 0,29% (44.782,00). S&P500 subiu 0,24% (6.047,15). Nasdaq avançou 0,97% (19.403,95). Os retornos dos Treasuries também subiram. (Igor Giannasi)

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02 Dec, 18:02


Giro das 15h: Ativos domésticos tentam recuperação, mas cenário externo ainda mantém dólar em alta

O mercado doméstico ensaia uma recuperação nesta tarde, com o Ibovespa virando para terreno positivo (+0,08%, aos 125.764 pontos), o dólar à vista (+0,81%, a R$ 6,0488) se afastando da máxima histórica renovada mais cedo (R$ 6,0919), e os juros futuros devolvendo até 7 pb (DI Jan26 a 13,825%; Jan27 a 13,975%; Jan29 a 13,770%). Operadores avaliam que os ativos de proteção estão esticados demais, dada a falta de novos fatos que justifiquem a continuidade do mau humor dos investidores no ambiente doméstico, especialmente com a questão fiscal. O contraponto fica com o cenário externo, com Donald Trump fazendo nova ameaça protecionista, dessa vez dirigida aos países do BRICS, e o impasse político na França em torno do orçamento do país para 2025. O dólar avança sobre outras moedas (DXY +0,71%), especialmente sobre o euro (-0,87%, a US$ 1,0485). Os juros dos Treasuries operam majoritariamente em alta (T-Note de 2 anos a 4,1951%) e os índices das bolsas em NY seguem com sinais opostos (Dow Jones -0,35%; S&P500 +0,24%; Nasdaq +0,99%. (Téo Takar)

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02 Dec, 14:48


Giro das 12h: Ibovespa cede e dólar avança com incerteza fiscal e cautela com exterior

O Ibovespa cai 0,33% (125.258,43), fazendo mínima aos 124.733,89, com Vale e Petrobras tentando limitar perdas em dia de commodities em alta por expansão da atividade chinesa pelo segundo mês consecutivo em novembro. Mais cedo, o Focus apontou alta na expectativa para a Selic, alinhada à revisão para cima da inflação de 2025 e 2026. Em meio à frustração com o pacote fiscal aquém do esperado e com a medida sobre o IR, o dólar tem novo avanço a R$ 6,0727 (+1,19), enquanto os juros futuros oscilam, Alta da moeda é generalizada. O DXY ganha 0,73% (106,514), com a crise francesa arrastando o euro (-0,90%), em linha com subida dos rendimentos dos Treasuries. Ante emergentes, a moeda dispara apoiada pelas ameaças de Trump contra a criação pelos BRICS de uma moeda para rivalizar com o dólar. Em NY, as bolsas estão mistas (Dow -0,17%; S&P +0,12% e Nasdaq +0,60%) e o foco se transfere para falas do presidente do Fed, Jerome Powell, na 4ªF, e para o payroll na 6ªF. (Ana Katia)

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02 Dec, 08:35


Vai rolar: Galípolo e atividade da indústria lá fora abrem a semana

[02/12/24] A força do mercado de trabalho nos EUA (payroll, ADP e Jolts) e a participação de Powell em evento, pouco mais de duas semanas depois de ter descartado pressa em cortar os juros, calibram as apostas para o Fed deste mês. Ainda na agenda externa, a Opep deve atrasar a retomada da produção global, diante do excesso de oferta. Aqui, o PIB/3Tri e a produção industrial de outubro tendem a sinalizar que a atividade econômica continua aquecida, no contexto de pressão crescente para o Copom acelerar o ritmo de alta da Selic, especialmente em meio ao estresse fiscal. Com o dólar a R$ 6, Galípolo participa de Fórum Político da XP hoje (10h), em SP, e o mercado financeiro acompanha o início da tramitação dos dois textos de contenção de gastos, que já chegaram à Câmara, e começam a ser discutidos. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h55 – Alemanha: PMI/S&P Global industrial de novembro (final)
▪️ 06h00 – Zona do euro: PMI/S&P Global industrial de novembro (final)
▪️ 06h30 – Reino Unido: PMI/S&P Global industrial de novembro (final)
▪️ 07h00 – Zona do euro: Taxa de desemprego de outubro
▪️ 07h00 – Itália: PIB/3Tri (final)
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S de novembro
▪️ 08h25 – Levantamento Focus do BC
▪️ 11h45 – EUA: PMI/S&P Global industrial de novembro (final)
▪️ 12h00 – EUA: PMI/ISM industrial de novembro
▪️ 12h00 – EUA: Investimentos em construção em outubro

Eventos
▪️ 10h00 – Galípolo participa de Fórum Político da XP, em SP
▪️ 17h15 – Christopher Waller (Fed) discursa
▪️ 18h30 – John Williams (Fed) fala

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02 Dec, 08:35


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29 Nov, 22:05


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29 Nov, 21:56


Fechamento: Ibovespa avança após falas Lira e Pacheco sobre pacote fiscal; em NY, Dow Jones e S&P500 renovam recordes

O Ibovespa fechou em alta nesta 6ªF, se recuperando de um início de sessão cauteloso, ainda repercutindo a má recepção do mercado ao pacote fiscal do governo, após as falas do presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, indicando o compromisso do Congresso em aprovar com rapidez as medidas. O índice subiu 0,85%, aos 125.667,83 pontos, com volume de R$ 33,8 bilhões. A performance de Petrobras e Vale contribuiu para o desempenho de hoje do Ibovespa, que, entretanto, acumulou baixas de 2,68% na semana, de 3,12% no mês e de 6,35% no ano. Vale teve elevação de 2,17% (R$ 58,78), em linha com o minério de ferro e depois de anunciar a distribuição de R$ 2,2 bilhões em JCP. Já Petrobras ON registrou +2,08% (R$ 42,62) e Petrobras PN, +0,80% (R$ 38,90). Com novo recorde de fechamento, o dólar à vista subiu 0,20%, a R$ 6,0012. Os juros futuros passaram por correção moderada (DI Jan26 a 13,890%). Em NY, as bolsas fecharam mais cedo, às 15h (horário de Brasília), devido ao feriado de Ação de Graças. Dow Jones, com +0,42% (44.910,65) e S&P500, com +0,56% (6.032,38), renovaram recordes de fechamento. Nasdaq subiu 0,83% (19.218,17). Também fechando mais cedo, os juros dos Treasuries recuaram. (Igor Giannasi)

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29 Nov, 18:20


Giro das 15h: Ativos domésticos se acomodam após mensagens de Lira e Pacheco; Bolsas em NY renovam recordes em pregão curto

Depois de uma abertura nervosa do mercado local, com o dólar atingindo os R$ 6,11 e os investidores ainda repercutindo mal as medidas do pacote fiscal anunciado ontem pelo governo, os ativos domésticos se acomodaram no início da tarde após declarações dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco Ambos reforçaram o compromisso do Congresso com as medidas e deixaram claro que a ampliação da isenção do imposto de Renda até R$ 5 mil ficará para um segundo momento, em 2025. Conforme Pacheco, a isenção do IR “vai acontecer se, e somente se, nós tivermos condição, em termos fiscais, de poder implementá-la”. Há pouco, o Ibovespa marcava alta de 0,28%, aos 124.962 pontos, enquanto o dólar tinha alta moderada de 0,41%, a R$ 6,0139. Os juros futuros operavam mistos, com vencimentos médios e longos em baixa (DI Jan/29 a 13,845%; Jan/31 a 13,670%), enquanto os curtos subiam (Jan/26 a 13,975%; Jan/27 a 14,070%), na esteira das declarações de Gabriel Galípolo no almoço de fim de ano da Febraban. O futuro presidente do BC disse que “"eventualmente, o BC terá que ter o pé um pouco mais pesado no freio para não permitir um aquecimento da economia a ponto de pressionar a inflação", abrindo espaço para o Copom ampliar o ritmo de aperto monetário nas próximas reuniões. Em NY, as bolsas fecharam mais cedo por conta da sessão de ‘black friday’ no meio do feriado de Ação de Graças. Dow Jones (+0,42%, aos 44.910,65 pontos) e S&P500 (+0,56%, aos 6.032,38 pontos) renovaram recordes de fechamento. O Nasdaq subiu 0,83% (19.218,17). Os juros dos Treasuries recuam (T-Note de 2 anos a 4,1757%; T-Note de 10 anos a 4,1898%), mas o mercado de títulos também fecha mais cedo hoje, às 16h (de Brasília). (Téo Takar)

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14 Nov, 22:18


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14 Nov, 22:07


Fechamento: Ibovespa tem leve alta na véspera do feriado, com investidores no aguardo de pacote; NY amplia perdas com Powell

O Ibovespa fechou perto da estabilidade na sessão desta véspera de feriado, com leve alta de 0,05%, aos 127.791,60 pontos, e volume de R$ 28,7 bilhões, enquanto os investidores aguardam o pacote fiscal do governo, que deve ser anunciado na próxima semana, depois da reunião do G20, no Rio. Na semana curta, o índice ganhou apenas 0,03%. Entre as blue chips, Petrobras ON registrou +1,45% (R$ 40,51), Petrobras PN, +1,06% (R$ 37,27) e Vale, -0,56% (R$ 56,84). O dólar à vista fechou praticamente estável (-0,02%; R$ 5,7881), sem repercutir as falas mais duras de Jerome Powell, ao contrário dos juros futuros, que avançaram em reação à indicação do presidente do BC americano de que o Fed não pretende acelerar o processo de relaxamento monetário. As bolsas em NY, que já passavam por um movimento de correção, chegaram a ampliar as perdas durante as declarações de Powell. Dow Jones caiu 0,47% (43.750,86). S&P500 recuou 0,60% (5.949,17). Nasdaq perdeu 0,64% (19.107,65). Os juros dos Treasuries ficaram sem direção única, com avanço na ponta curta e recuo nos rendimentos mais longos. (Igor Giannasi)

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14 Nov, 18:01


Giro das 15h: Ativos domésticos perdem fôlego, mas otimismo com Haddad permanece; Wall Street embolsa ganhos

Os ativos domésticos perderam fôlego nesta tarde, mas ainda mantêm o viés positivo observado desde o início dos negócios, com investidores otimistas com as declarações dadas ontem pelo ministro Fernando Haddad, de que o governo prepara um pacote "expressivo" de corte dos gastos. Rumores indicam que as medidas permitirão economizar R$ 70 bilhões em 2 anos. O anúncio oficial, porém, só deve ser feito na próxima semana. Os juros futuros oscilam em torno da estabilidade (DI Jan26 a 13,170%; Jan27 a 13,340%; Jan29 a 13,170%), enquanto o dólar à vista registra leve baixa de 0,11%, a R$ 5,7830. O Ibovespa sobe 0,25%, para 128.038 pontos. Nos EUA, o mercado realiza ganhos recentes após avaliar o dado do PPI, que veio pouco acima do esperado, e os pedidos de auxílio-desemprego, abaixo do previsto. O evento mais aguardado do dia, a fala Jerome Powell, ocorrerá apenas no fim da tarde. Os juros dos Treasuries devolvem prêmios (T-Note de 2 anos a 4,2564%), enquanto o dólar opera perto da estabilidade frente aos pares (DXY +0,08%). Em Wall Street, as bolsas passam por leve correção (Dow Jones -0,28%; S&P500 -0,33%; Nasdaq -0,35%). (Téo Takar)

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14 Nov, 14:54


Giro das 12h: Ibovespa sobe com ações de commodities enquanto NY aguarda Powell

O Ibovespa sobe a 128.167,25 pontos (+0,34%) , com ajuda de commodities enquanto dólar e juros perdem força. A moeda cede a R$ 5,7844 (-0,09%) e os juros acompanham. Mais cedo, o indicador que é prévia do PIB, o IBC-Br (+0,80%), superou previsões (+ 0,5%), com o crescimento maior que o esperado de serviços. O pacote de corte de gastos segue no radar e deve ficar para depois do G20. Notícias não confirmadas são de que atingiria R$ 70 bilhões em 2 anos. Com a explosão do homem bomba, o Congresso suspendeu trabalhos. Nos EUA, as bolsas oscilam (Dow +0,12%; S&P -0,02% e Nasdaq -0,13%) sem fôlego após o rali eleitoral dos últimos dias. Antes do discurso de Jerome Powell hoje à tarde, o investidor vasculhou dados econômicos, como o PPI, que subiu em outubro, fazendo pouco para reforçar as esperanças de um corte de taxa do Fed em dezembro. Já s pedidos de seguro-desemprego caíram ao menor nível desde maio apesar das greves e dos furacões Os rendimentos do Tesouro de 10 anos cedem a 4,42% e o DXY perdeu força, há pouco subindo 0,11% segurando o nível dos 106,593 pontos. (Ana Katia)

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14 Nov, 09:01


Vai rolar: Powell, Campos Neto, PPI e IBC-Br são destaques do dia

[14/11/24] Após a inflação ao consumidor reforçar as apostas em nova queda do juro nos Estados Unidos em dezembro, hoje sai o PPI de outubro, às 10h30. O mercado global também espera pelas falas de Lagarde (16h) e Powell (17h). Aqui, na véspera do feriado da República, o atentado a bomba na Praça dos Três Poderes repercute no meio político, enquanto investidores devem reagir positivamente aos detalhes do pacote fiscal que vazaram da conversa de Haddad com o Congresso. Conforme apurou a Veja, a Fazenda indicou aos presidentes da Câmara e do Senado um corte de gastos de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, sendo R$ 30 bilhões já em 2025. Além disso, o ministro praticamente confirmou que os reajustes do salário mínimo e benefícios sociais seguirão as mesmas regras do arcabouço fiscal. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: PIB do 3Tri (2ª leitura)
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: Produção industrial de setembro
▪️08h00 – Brasil/FGV: IGP-10 de novembro
▪️09h00 – Brasil: BC divulga o IBC-Br de setembro
▪️10h00 – Brasil/Fazenda: Prisma Fiscal
▪️10h30 – EUA/Deptº Trabalho: PPI de outubro
▪️10h30 – EUA/Deptº Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️13h00 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️20h50 – Japão/Stat: PIB do 3Tri (preliminar)
▪️23h00 – China/NBS: Produção industrial e varejo em outubro

Eventos
▪️06h00 – França: AIE divulga relatório mensal de petróleo
▪️09h00 – Uruguai: Diretora do Fed, Adriana Kugler discursa em evento da LACEA
▪️09h30 – Zona do euro: BCE divulga ata da última reunião de política monetária
▪️11h15 – EUA: Tom Barkin (Fed Richmond) discursa
▪️13h00 – Brasil/BC: Campos Neto palestra no Valor's 12th Annual Summit
▪️13h55 – Brasil/BC: Campos Neto palestra no 12° Fórum Liberdade e Democracia
▪️16h00 – França: Christine Lagarde (BCE) discursa no Prêmio de Soberania Choiseul 2024
▪️16h00 – México: BC anuncia decisão da política monetária
▪️17h00 – EUA: Jerome Powell (Fed) participa de evento do Fed de Dallas
▪️18h00 – Inglaterra: Andrew Bailey (BoE) discursa

Balanços
▪️Brasil/manhã: Azul e Banco Inter
▪️EUA/noite: Walt Disney

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13 Nov, 22:03


Fechamento: Ibovespa reage a falas de Haddad e termina sessão estável; NY fica sem direção única

O Ibovespa fechou praticamente estável nesta 4ªF (+0,03%; 127.733,88), com o desempenho melhorando em meados da tarde com as falas do ministro Fernando Haddad após encontro para mostrar as medidas do pacote fiscal ao presidente da Câmara, Arthur Lira. O volume financeiro alcançou R$ 52,6 bilhões, em dia de vencimento de índice futuro. Entre as blue chips, Vale caiu 0,28% (R$ 57,16), Petrobras ON subiu 1,04% (R$ 39,93) e Petrobras PN cedeu 0,14% (R$ 36,88). O dólar à vista voltou a subir, fechando em alta de 0,31%, a R$ 5,7895. Já os juros futuros ficaram perto da estabilidade (DI Jan26 a 13,210%), depois de uma sessão volátil. Em NY, as bolsas terminaram o pregão sem direção única, assim como os retornos dos Treasuries, em meio a dados da inflação de outubro dentro das projeções. Dow Jones subiu 0,11% (43.958,19). S&P500 ganhou 0,02% (5.985,38). Nasdaq caiu 0,26% (19.230,74). (Igor Giannasi)

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13 Nov, 18:02


Giro das 15h: Dólar segue em alta no mundo, de olho em Trump; incerteza fiscal mantém real e juros futuros sob pressão

O mercado doméstico segue pressionado pela incerteza em torno do pacote de gastos do governo e monitora cada passo de Haddad em Brasília para negociar a proposta. No exterior, o “Trump trade” segue dominando os negócios, com dólar e bolsas americanas em alta, enquanto o resto do mundo analisa os riscos de uma política protecionista de Trump. Há pouco, o dólar à vista subia 0,64%, a R$ 5,8083, em linha com o comportamento da moeda americana frente aos pares (DXY +0,39%, aos 106,434 pontos). Os juros futuros incorporam até 10 pb (DI Jan26 a 13,235%; Jan27 a 13,425%; Jan29 a 13,260%), enquanto os juros dos Treasuries ensaiam correção (T-Note de 2 anos a 4,2878%) após a forte alta de ontem e depois de o CPI americano ficar dentro do esperado, reforçando a aposta de corte de 25 pb pelo Fed em dezembro. Em Wall Street, tudo azul (Dow Jones +0,52%; S&P500 +0,40%; Nasdaq +0,30%), mas na B3 o Ibovespa segue em baixa (-0,36%, aos 127.240 pontos). (Téo Takar)

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13 Nov, 14:36


Giro das 12h: Inflação dos EUA em linha reforça corte de juros e apoia bolsas; Ibovespa perde fôlego com preocupações fiscais

NY reflete alívio com inflação, ainda que esta siga acima da meta de 2% do Fed. Dow sobe +0,15%; o S&P +0,10% e Nasdaq +0,08%. Os rendimentos dos Treasuries recuam, com o de 2 anos 9 pb mais baixos (a 4,256%) e o de 10, -6pb, a 4 37%. O DXY é estável, em +0,01% (106,038). O CPI geral subiu 0,2% em outubro e o núcleo, +0,3%; na base anual, +2,6% e +3,3%, respectivamente. As pressões sobre os preços em linha com as estimativas reforçaram a visão de que o Fed será capaz de cortar juros em dezembro (75,7% no CME apostam em -25pb). Na contramão, o Ibovespa exibe pouco fôlego em cenário de preocupação com o fiscal, que eleva os juros futuros longos em +13´pb. Há pouco o índice perdia 0,26% (127.368,59), com Petrobras e Vale em queda. Ante o real, o dólar agora sobe a R$ 5,7756 (+0,07%) . O leilão de linha previsto para as 10h30 foi cancelado. Os investidores monitoram a movimentação em torno da agenda de Lula, no aguardo da divulgação do plano de corte de gastos. (Ana Katia)

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13 Nov, 08:35


Vai rolar: CPI nos EUA, Galípolo, leilão de linha e dado de serviços são destaques

[13/11/24] A agenda em NY tem como destaque o CPI (10h30), que deve subir 0,2% em outubro, acelerando na base anual de 2,4% para 2,6%, em mais um sinal de que a desinflação americana ocorre em ritmo lento. O dado pode influenciar as apostas para o último Fomc do ano, em dezembro, quando as chances de manutenção do juro estão em 40%, contra 60% de nova queda de 25pbs. Mas o que continua movendo os negócios é o Trump Trade, que voltou a puxar os yields dos Treasuries e o dólar, nesta 3ªF. Aqui, o BC anunciou, após o fechamento, dois leilões de linha (10h30), com oferta de até US$ 4 bilhões, enquanto os juros futuros seguem refletindo a pressão externa e incertezas fiscais. A conjunção desses fatores, que foi alertada pela ata do Copom, já estimula projeções mais altas para a Selic. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Volume de serviços de setembro
▪️10h30 – EUA/Depto do Trabalho: CPI de outubro
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal

Eventos
▪️09h00 – Brasil: Diretor do BC Ailton Aquino palestra em evento da Febraban
▪️09h30 – Brasil: Diretores do BC Diogo Guillen e Renato Gomes fazem reunião trimestral com economistas
▪️10h30 – Brasil: BC faz leilão de linha de US$ 4 bilhões
▪️11h45 – EUA: Lorie Logan (Fed/Dallas) discursa
▪️14h00 – EUA: Alberto Musalem (Fed/St. Louis) discursa
▪️14h30 – EUA: Jeffrey Schmid (Fed/Kansas) discursa
▪️17h00 – Brasil: Diretor do BC Gabriel Galípolo fala em evento da BRAM

Balanços
▪️Brasil/manhã: Gol
▪️Brasil/noite: Allos, Americanas, Azzas, B3, Banco do Brasil, Bradespar, Brava Energia, BRF, Casas Bahia, Cemig, Cosan, Cyrela, Equatorial, Hypera, JBS, Marfrig, Nubank, PagBank, Rede D'Or e Ultrapar

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12 Nov, 22:05


Fechamento: Ibovespa registra leve baixa com metálicas e bancos pesando; NY realiza lucros após recordes da véspera

Diante da falta de novidades concretas sobre o pacote fiscal do governo, o Ibovespa fechou em leve baixa de 0,14%, aos 127.698,32 pontos, com volume de R$ 24,3 bilhões. A performance negativa de papéis de metálicas e do sistema financeiro pesaram sobre o índice. Vale recuou 2,27% (R$ 57,32), em seu terceiro pregão seguido de perda expressiva. Por outro lado, Petrobras ON subiu 0,97% (R$ 39,52) e Petrobras PN ganhou 1,88% (R$ 36,93), em linha com a recuperação do petróleo. O dólar à vista fechou de lado (+0,03%; R$ 5,7714) e os juros futuros avançaram (DI Jan26 a 13,185%). Em NY, após os recordes de fechamento da véspera, as bolsas ficaram no vermelho, em realização. Dow Jones caiu 0,86% (43.910,98). S&P500 cedeu 0,29% (5.983,99). Nasdaq perdeu 0,09% (19.281,40). Na volta do feriado, os retornos dos Treasuries avançaram, diante da expectativa de que o próximo governo Trump adote medidas inflacionárias. (Igor Giannasi)

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12 Nov, 18:04


Giro das 15h: Dólar e juros sobem com demora do governo em definir ajuste fiscal; bolsas em NY realizam ganhos

A indefinição sobre o pacote de medidas fiscais do governo Lula e o “Trump trade” mantêm dólar e juros futuros em alta nesta tarde. A moeda americana vinha relativamente comportada diante do real no início da tarde, mas passou a testar máximas do dia há pouco (+0,50%, a R$ 5,7946), assim como os DIs (Jan27 a 13,380%; Jan31 a 13,040%), após apuração de Thomas Traumann na Globonews. Segundo o jornalista, Lula estaria incomodado com a proposta de Haddad de limitar o reajuste do salário mínimo a 2,5% acima da inflação, mesmo parâmetro do arcabouço. A medida entraria em choque com uma promessa de campanha do presidente, de conceder reajustes acima da inflação mais variação do PIB de 2 anos, além de causar tensões dentro do PT. Diante do impasse, Lula estaria sendo orientado por ministros a deixar o anúncio das medidas para depois da reunião do G20 no Rio, que acontece nos dias 19 e 20. O Ibovespa também sente o mau humor doméstico e cai 0,31%, aos 127.473 pontos. Em NY, as bolsas passam por correção (Dow Jones -0,83%; S&P500 -0,66%; Nasdaq -0,65%) após sequência de altas após a eleição de Trump. O dólar segue batendo os pares (DXY +0,50%) e principalmente as divisas emergentes, como os pesos mexicano (+1,48%, a 20,64 pesos) e colombiano (+2,04%, a 4448,50 pesos). Os juros dos Treasuries voltaram do feriado apontando para cima (T-Note de 10 anos a 4,4275%). (Téo Takar)

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12 Nov, 14:58


Giro das 12h: Bolsa, dólar e juros oscilam com incertezas sobre o fiscal enquanto exterior reage à formação do governo Trump

Alta de Petrobras (cerca de 1%), que segue o petróleo (+1%), ajuda o Ibovespa (+0,05%, a 127.932,31 pontos) a lutar pelo terreno positivo em meio à indefinição sobre o pacote fiscal e alertas da ata do Copom sobre a possibilidade de que a deterioração nas expectativas de inflação estenda o ciclo de aperto. Dólar e juros também oscilaram e voltavam há pouco a seguir o exterior onde o DXY avança 0,32% (105,876) e os rendimentos dos Treasuries sobem em reação ao noticiário sobre a composição do novo governo Trump. Alta da moeda é generalizada e aqui cede a R$ 5,7681 (-0,02%) perto do meio dia. As bolsas americanas ganham (Dow +0,09%; S&P +0,08% e Nasdaq +0,09%) de olho nos dados de inflação previstos para amanhã e nas falas de membros do Fed. A vitória republicana reduz chances de corte de juros por causa das propostas do presidente eleito e seu controle do Congresso. (Ana Katia)

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12 Nov, 09:00


Vai rolar: Dia tem ata do Copom, vendas no varejo e falas de diretores do BC e do Fed

[12/11/24] Passado o meio-feriado em NY, o mercado de Treasuries volta a funcionar, com a provável pressão dos yields, que seguem se ajustando ao Trump Trade junto com o dólar, enquanto Wall Street renova recordes. Sem indicadores relevantes lá fora hoje, o destaque é para o balanço da Home Depot, antes da abertura. Aqui, estão previstos mais dez resultados, incluindo CSN, após o fechamento. A curva de juros espera pela ata do Copom (8h) com especial interesse nas questões fiscais, depois que o comunicado alertou sobre a importância da “apresentação e execução de medidas estruturais” para a ancoragem das expectativas. Ontem à noite, Haddad falou com os jornalistas na saída de uma reunião com Lula sobre o pacote de contenção de gastos e, segundo o ministro, está tudo praticamente acertado. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: CPI de outubro
▪️07h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de dezembro
▪️08h00 – Brasil: BC divulga a ata do Copom
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Vendas no varejo de setembro

Eventos
▪️09h00 – Brasil: Diretor do BC Otavio Damaso palestra em evento da Febraban
▪️12h00 – EUA: Diretor do Fed Christopher Waller discursa
▪️12h15 – EUA: Tom Barkin (Fed/Richmond) discursa
▪️14h00 – Brasil: Diretor do BC Renato Dias Gomes palestra em evento da Febraban
▪️16h00 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) discursa
▪️19h00 – EUA: Patrick Harker (Fed/Filadélfia) discursa
▪️19h30 – EUA: Tom Barkin (Fed/Richmond) discursa
▪️Opep divulga relatório mensal sobre o mercado de petróleo

Balanços
▪️EUA/manhã: Home Depot
▪️Brasil/manhã: BTG Pactual, Porto Seguro
▪️Brasil/noite: CSN, CSN Mineração, CVC, Eneva, Hapvida, IRB, Raízen, SLC Agrícola, Stone, Banrisul, Jalles Machado

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12 Nov, 09:00


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11 Nov, 21:57


Fechamento: Ibovespa fica estável após sessão volátil, enquanto bolsas em NY renovam recordes

Após operar com volatilidade, o Ibovespa terminou a sessão desta 2ªF estável (+0,03%; 127.873,70), com volume de R$ 20,3 bilhões, em mais um dia sem definições quanto ao pacote de corte de gastos do governo. O pregão foi desfavorável para metálicas, em meio à queda do minério de ferro, diante da decepção do mercado com os estímulos chineses. Assim, Vale se destacou no ranking negativo, caindo 3,27% (R$ 58,65). Já Petrobras ON registrou +0,15% (R$ 39,14) e Petrobras PN, +0,19% (R$ 36,25). O dólar à vista fechou em alta de 0,59% (R$ 5,7695), seguindo a tendência externa de fortalecimento da moeda americana depois da vitória de Donald Trump. Os juros futuros voltaram a subir (DI Jan26 a 13,115%). Em NY, as bolsas renovaram recordes de fechamento nesta primeira sessão da semana, que reserva dados econômicos como o CPI de outubro e fala de Jerome Powell. Dow Jones subiu 0,69% (44.293,13). S&P500 ganhou 0,10% (6.001,35). Nasdaq avançou 0,06% (19.298,76). Já o mercado de Treasuries ficou fechado devido ao feriado do Dia do Veterano. (Igor Giannasi)

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11 Nov, 14:47


Giro das 12h: Ibovespa cai com incerteza sobre o pacote fiscal; Petrobras limita perdas

O combo preocupações com as contas públicas e queda do minério pesam sobre o Ibovespa, que cede aos 127.484,97 pontos (-0,27%). O investidor está de olho na inflação, cujas projeções subiram no Focus para este e os próximos anos após IPCA de outubro acelerar acima do esperado. Petrobras passou a subir na contramão da commodity, limitando perdas. O dólar avança a R$ 5,7850 (+0,86%) e os juros, sem a referência dos Treasuries, acompanham a moeda, cuja alta é generalizada (DXY aos 105,571 pontos, sobe +0,55%). Em NY, as bolsas abriram em alta, mas Nasdaq virou há pouco (Dow +1,01%; S&P +0,25% e Nasdaq -0,03%). Com o Trump trade no radar, o mercado monitora a composição do novo governo, antes do CPI que sai na 4ªF e das falas de membros do BC americano, que podem dar pistas sobre a trajetória de corte de juros do Fed. (Ana Katia)

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11 Nov, 08:55


Vai rolar: Semana começa com estatísticas fiscais

[11/11/24] O Dia do Veterano nos EUA fecha os Treasuries hoje, mas as bolsas em NY funcionam normalmente, à espera do CPI de outubro (4ªF) e da participação de Powell em evento (5ªF), após ele não ter descartado nova queda do juro em dezembro. Na China, frustrados com os estímulos fiscais, investidores repercutem os dados de inflação divulgados no fim de semana e aguardam pela produção industrial e vendas no varejo na noite de 5ªF. Aqui, a semana mais curta do feriado da República, que fecha a B3 na 6ªF, começa com o resultado do setor público consolidado em setembro (hoje, 8h30). Vêm ainda IBC-Br, volume de serviços e vendas no varejo, além da ata do Copom amanhã. O foco de interesse está em como o BC vê o exterior (agora com Trump) e o risco de dominância fiscal, se o pacote de Lula decepcionar. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️05h00 – Brasil/Fipe: IPC 1ª quadrissemana de novembro
▪️08h25 – Brasil/BC: Boletim Focus
▪️08h30 – Brasil/BC: Resultado primário do setor público consolidado em setembro
▪️15h00 – Brasil/Mdic: Balança comercial semanal

Eventos
▪️Feriado do Dia dos Veteranos nos EUA mantém o mercado de Treasuries fechado
▪️BC: Campos Neto e Gabriel Galípolo participam de reuniões trimestrais do BIS, em Basileia
▪️10h30 – Brasil: BC concede coletiva sobre resultado primário

Balanços
▪️Brasil/noite: Sabesp, São Martinho, Even, JSL, Localiza e Track&Field

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11 Nov, 08:54


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08 Nov, 22:08


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08 Nov, 22:02


Fechamento: Ibovespa recua em meio a aversão ao risco com espera de pacote fiscal; NY tem alta moderada com Fed e Trump

Em mais um dia de espera pelo anúncio do pacote de corte de gastos do governo, a aversão ao risco predominou no Ibovespa, que fechou em baixa de 1,43%, aos 127.829,80 pontos, com volume de R$ 29,9 bilhões. Na semana, o índice acumulou queda de 0,23%. Contribuiu para a performance a forte baixa da Vale (-4,61%; R$ 60,63), em uma sessão desfavorável para as metálicas diante da decepção dos investidores com os estímulos econômicos da China. Por outro lado, Petrobras ON registrou +1,82% (R$ 39,08) e Petrobras PN, +1,89% (R$ 36,18), tendência apoiada no balanço da estatal e na expectativa de pagamento de dividendos extraordinários. Os juros futuros subiram após IPCA de outubro ter vindo acima do esperado e o dólar fechou em alta expressiva diante do real (+1,07%; R$ 5,7359). Em NY, após a decisão do Fed de cortar os juros e ainda sob o efeito Trump, as bolsas fecharam em alta moderada. Dow Jones subiu 0,59% (43.988,99). S&P500 ganhou 0,38% (5.995,54). Nasdaq avançou 0,09% (19.286,78). Na semana, os índices acumulam ganhos de, respectivamente, 4,61%, 4,66% e 5,74. Já os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. (Igor Giannasi)

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08 Nov, 18:04


Giro das 15h: Decepção com China, Trump e demora de pacote fiscal derrubam Ibovespa e fazem dólar e juros dispararem

Os ativos globais enfrentam uma sessão de forte aversão ao risco, após decepção com a nova rodada de estímulos econômicos na China e o início da concretização de promessas de campanha de Donald Trump. O cenário doméstico também não ajuda, diante do IPCA acima do esperado em outubro e da demora do governo em anunciar medidas de contenção de gastos. Há pouco, o Ibovespa perdia 1,85%, aos 127.284 pontos, arrastado por Vale ON (-5,48%) e outros papéis de siderurgia e mineração. O dólar à vista subia 1,70%, a R$ 5,7713. E os juros futuros subiam até 16 pb do miolo da curva em diante (DI Jan29 a 13,010%; Jan31 a 12,870%). Em NY, as bolsas pareciam imunes à tormenta (Dow Jones +0,62%; S&P500 +0,41%; Nasdaq estável), ainda surfando na vitória de Trump e já repercutindo rumores de que ele indicará Robert Lighthizer, famoso por sua defesa do protecionismo, para cuidar do comércio exterior. O dólar dispara frente aos pares (DXY +0,52%, aos 105,050 pontos) e os juros dos Treasuries operam mistos, com curtos em alta (T-Note de 2 anos a 4,2341%) e longos em baixa (T-Note de 10 anos a 4,2980%). (Téo Takar)

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08 Nov, 14:48


Giro das 12h: Ibovespa cede com China e fiscal enquanto NY ainda tem algum fôlego para subir

Fraqueza de Vale (-3,54%), que segue o minério em meio à decepção com os estímulos chineses, somada às incertezas que rondam o pacote fiscal, derrubam o Ibovespa. O índice cai aos 127.933,50 pontos (-1,35%), limitado pela alta de Petrobras, após balanço e anúncio de dividendos. Para completar, o IPCA veio mais forte que o esperado, fortalecendo expectativas de Selic mais alta por mais tempo. O dólar sobe a R$ 5,7662 (+1,60%) e juros acompanham, enquanto os rendimentos dos Treasuries são mistos e o DXY ganha força a 104,691 pontos (+0,18%). Após a corrida de sucesso estimulada pelas expectativas de lucros maiores com Trump (segundo o BoFA, US$ 20 bi fluíram para fundos de ações no dia da vitória do republicano), NY abre mais modesta (Dow +0,22%; S&P +0,18% e Nasdaq -0,02%). Ontem, Jerome Powell disse que a eleição não terá efeito na política no curto prazo e que não se afastaria se fosse solicitado por Trump. (Ana Katia)

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08 Nov, 08:58


Vai rolar: Dia tem IPCA e mais uma reunião sobre corte de gastos

[08/11/24] Expectativa é de que a China anuncie estímulos de até US$ 1,4 tri após a vitória de Trump. Se não vier, mercado pode não gostar. Aqui, a semana acabou e nada do pacote fiscal. Mais uma longa reunião ontem parece ter sido inconclusiva, porque novo encontro foi marcado para hoje, a partir das 14h. Pelo jeito, as duas propostas ainda pendentes não eram tão “singelas”, como Haddad sugeriu. A participação dos ministros da Educação, Saúde e Trabalho nos debates foi lida como sinal de que as medidas vêm “robustas”, atingindo a área social, o que segurou o dólar. Mas, pela demora, pode ser também que indique resistência mais forte aos planos da equipe econômica. Não há confirmação de anúncio para hoje, até porque o governo quer levar as propostas ao conhecimento do Congresso, antes de apresentar à sociedade. Tudo indica que fique para semana que vem. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S 1ª quadrissemana de novembro
▪️09h00 – Brasil/IBGE: IPCA de outubro
▪️12h00 – EUA/Univ. Michigan: Índice de sentimento do consumidor de novembro (preliminar)
▪️14h00 – EUA/Baker Hughes: Poços de petróleo em operação
▪️22h30 – China/NBS: CPI e PPI de outubro

Eventos
▪️13h00 – EUA/Fed: Michelle Bowman discursa na Universidade do Mississipi
▪️14h00 – Brasil: Lula se reúne com ministros para definir pacote de corte de gastos
▪️15h00 – Brasil: Tesouro dá entrevista para comentar relatório da dívida pública de setembro
▪️16h30 – EUA: Alberto Musalem (Fed St. Louis) fala em evento

Balanços
▪️Brasil/manhã: Embraer

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08 Nov, 08:57


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07 Nov, 22:00


Fechamento: Ibovespa recua em meio a indefinição sobre pacote fiscal; NY fica majoritariamente no azul, em dia de decisão do Fed

O Ibovespa recuou 0,51%, aos 129.681,70 pontos, em meio à indefinição sobre o pacote fiscal e a rumores de que o tamanho do corte dos gastos ficaria abaixo do que espera o mercado. Os valores ventilados foram desmentidos pelo governo. O volume somou R$ 24,9 bilhões. A performance negativa do índice ocorreu mesmo com a forte valorização da Vale (+3,48%; R$ 63,56), que liderou o ranking positivo. Antes da divulgação do balanço do 3TRI, Petrobras ON registrou +0,71% (R$ 38,38) e Petrobras PN, +0,31% (R$ 35,51). O dólar à vista continuou descolado do exterior e fechou quase estável diante do real, caindo 0,01%, a R$ 5,6753. Já os juros futuros tiveram mais uma sessão volátil. Em NY, ainda sob o efeito Trump, as bolsas fecharam majoritariamente no azul, em dia de decisão do Fed, que, por unanimidade, cortou os juros em 25 pb, e com declarações de Jerome Powell que agradaram aos investidores. Dow Jones ficou estável (43.729,34). S&P500 ganhou 0,74% (5.973,10). Nasdaq avançou 1,51% (19.269,46). Nesse contexto, os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)

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07 Nov, 18:06


Giro das 15h: Ativos locais se deterioram com rumor de corte de gastos menor que o esperado; NY mantém otimismo antes do Fed

Os ativos domésticos se deterioraram nos últimos minutos, após informação apurada por Gustavo Uribe/CNN Brasil que há duas propostas de cortes de gastos na mesa de Lula: uma de até R$ 15 bilhões e outra de R$ 10 bilhões. Ambas ficam aquém da expectativa dos investidores, de uma redução de gastos acima de R$ 30 bilhões. O Ibovespa cai 0,62%, aos 129.532 pontos, enquanto o dólar sobe 0,62%, a R$ 5,7112. Os juros futuros estão mistos, com curtos em alta (Di Jan26 a 13,030%) e médios e longo oscilando entre estabilidade e baixa (Jan29 a 12,995%; Jan31 a 12,870%). Em NY, as bolsas mantêm o viés positivo (Dow Jones +0,09%; S&P500 +0,70%; Nasdaq +1,38%), observado desde ontem com a vitória de Trump, enquanto os investidores aguardam por um corte de 25 pb na reunião do Fed daqui a pouco. O dólar devolve parte da alta de ontem frente aos pares (DXY -0,72%, aos 104,336 pontos), assim como os juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,2108%). (Téo Takar)

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25 Oct, 21:17


Fechamento: Ibovespa termina sessão quase estável, mesmo com forte ganho da Vale; NY fica sem direção única

O Ibovespa terminou quase estável nesta 6ªF, após o otimismo da sessão passada, ainda com a questão fiscal pesando. O índice baixou 0,13%, aos 129.893,32 pontos, com volume de R$ 19,8 bilhões, mesmo com o forte ganho da Vale (+3,40%; R$ 61,73). Na semana, o recuo foi de 0,46%. A performance da mineradora foi influenciada pelo balanço positivo do 3TRI e pelo anúncio do acordo sobre o desastre de Mariana (MG). Já Petrobras ON registrou +1,00% (R$ 39,40) e Petrobras PN, +0,70% (R$ 36,15). O dólar à vista sentiu a pressão externa e fechou em alta de 0,75%, a R$ 5,7051. Na semana, porém, a moeda ficou praticamente estável (+0,11%). Os juros futuros subiram com a influência do câmbio e do avanço dos Treasuries. No fechamento, o DI para Janeiro de 2026 marcava 12,695%. Em NY, os índices ficaram sem direção única: Dow Jones (-0,61%, 42.114,40), S&P500 (0,03%, aos 5.808,12) e Nasdaq (+0,56%; 18.518,61). Na semana, Dow Jones caiu 2,68%, S&P500 perdeu 0,96% e Nasdaq subiu apenas 0,16%. (Igor Giannasi)

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25 Oct, 17:59


Giro das 15h: Dólar e juros avançam com tensão pré-eleitoral nos EUA e incerteza fiscal, bolsas não definem tendência

O dólar à vista (+0,87%, a R$ 5,7132) opera perto da máxima do dia e já devolve todo o alívio de ontem com declarações de Campos Neto e Haddad. O câmbio local reflete avanço da moeda americana no exterior (DXY +0,16%) e também dos juros dos Treasuries (T-Note de 10 anos a 4,2145%) após as últimas pesquisas eleitorais mostrarem empate entre Trump e Kamala na disputa à presidência dos EUA. Aqui, declarações duras do diretor do BC Renato Gomes também colaboram para pressionar o câmbio e, por tabela, os juros futuros (DI Jan/26 a 12.680%; Jan/27 a 12,825%; Jan/29 a 12,830%). Segundo ele, é preciso algum tipo de choque fiscal para movimentar substancialmente as expectativas de inflação. O Ibovespa oscila perto da estabilidade (-0,11%, aos 129.917 pontos), mesmo com a forte alta de Vale (+4,15%) após o balanço e a definição do acordo sobre a tragédia de Mariana. Em NY, as bolsas operam mistas (Dow Jones -0,57%; S&P500 +0,10%; Nasdaq +0,73%) após nova rodada de indicadores melhores que o esperado. (Téo Takar)

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25 Oct, 14:56


Giro das 12h: Ibovespa sobe apoiado por commodities e NY

Commodities e NY ajudam o Ibovespa a subir aos 130. 298,79 pontos (+0,18%), sendo que Vale ganha +2,76% um dia após divulgar balanço. O dólar sobe a R$ 5,6930 (+0,53%) no aguardo do anúncio dos cortes de gastos prometidos por Haddad pós eleições. A moeda também avança ante boa parte dos emergentes e pares com o DXY em 104,043 pontos (-0,01%), Os rendimentos dos Treasuries se estabilizam e aqui as taxas oscilam, com alta mais expressiva no DI Jan/26, atual horizonte relevante da política monetária. Em NY, as bolsas vão fechando a semana em tom positivo (Dow +0,30%; S&P +0,75% e Nasdaq +1,29%) após leitura sólida sobre o sentimento do consumidor. As big techs lideram os ganhos antes do payroll e dos resultados de algumas das Sete Magníficas na próxima semana. (Ana Katia)

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25 Oct, 09:53


Vai rolar: Sentimento do consumidor nos EUA e assinatura do acordo de Mariana são destaques

[25/10/24] Os mercados vão para o encerramento da semana mais acomodados, após o pregão de ajuste nos “exageros”, não só aqui mas também em NY, onde voltaram a crescer as apostas em dois cortes de 25pbs do juro até o fim do ano, apesar de novo avanço de Trump nas pesquisas. Mas a semana que vem promete, com o PIB americano e o payroll – o último antes do Fomc de novembro. Hoje é importante o sentimento do consumidor de Michigan (11h), com as expectativas de inflação em 1 e 5 anos. No Brasil, a agenda é esvaziada e os investidores se preparam para as medidas de revisão de gastos, prometidas para depois da eleição municipal deste domingo. A entrevista de Haddad e Campos Neto em Washington, nesta 5ªF, injetou uma inesperada confiança de que as coisas podem melhorar. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 – Fipe: IPC 3ª quadrissemana de outubro
▪️ 05h00 – FGV: Sondagem do Consumidor de outubro
▪️ 05h00 – Alemanha/Ifo: índice de sentimento das empresas de outubro
▪️ 07h30 – Rússia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Comércio: Encomendas de bens duráveis de setembro
▪️ 11h00 – EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor final de outubro
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação

Eventos
▪️ 09h30 – Lula comanda reunião de assinatura do Acordo de Mariana
▪️ 11h00 – Teleconferência de resultados da Vale
▪️ 12h00 – EUA: Susan Collins (Fed/Boston) discursa em evento
▪️ 18h00 – Campos Neto participa de reunião com investidores, organizada pelo Itaú BBA
▪️ Aneel define bandeira tarifária de novembro

Balanços
▪️ Brasil/manhã: Usiminas

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25 Oct, 09:53


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24 Oct, 21:15


Fechamento: Ibovespa sobe após 5 quedas seguidas com falas de Campos Neto e Haddad; NY fica sem direção única

Depois de cinco quedas consecutivas, o Ibovespa fechou hoje no azul, retomando o patamar dos 130 mil pontos, embalado especialmente pelas falas de Campos Neto e Haddad, que animaram os investidores e derrubaram os juros futuros (DI Jan26 a 12,590%). O índice teve alta de 0,65%, aos 130.066,95 pontos, com volume ainda baixo, de R$ 18,1 bilhões. Em dia de divulgação do balanço do 3TRI, Vale subiu 0,59% (R$ 59,70), na máxima. Petrobras ON registrou +0,33% (R$ 39,01) e Petrobras PN, +0,67% (R$ 35,90). Em NY, as bolsas ficaram sem direção única: Dow Jones (-0,33%; 42.374,36), S&P500 (+0,21%; 5.809,86) e Nasdaq (+0,76%;18.415,49). Tesla saltou 21,92%, após a companhia reportar resultados do 3TRI mais fortes do que o esperado. Os juros dos Treasuries de curto prazo cederam, interrompendo três altas seguidas. (Igor Giannasi)

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24 Oct, 17:59


Giro das 15h: Campos Neto alerta sobre exageros e ativos domésticos dão ‘cavalo de pau’; Bolsas operam mistas em NY

Os ativos domésticos deram um “cavalo de pau” assim que Campos Neto afirmou, em entrevista coletiva em Washington nesta tarde, que “os preços nos mercados estão exagerados” e que o “Brasil está bem melhor que a média na produção de resultado primário”. Fernando Haddad também deu sua colaboração para a melhora repentina de humor dos investidores ao afirmar que o governo não pretende “reformular o arcabouço fiscal, mas reforçá-lo” e que “estamos estudando as medidas necessárias para reforçá-lo”. Há pouco, os juros futuros operavam em baixa (Jan/26 a 12,675%; Jan/27 a 12,835%; Jan/29 a 12,885%), devolvendo até 12 pb no miolo da curva. O dólar à vista chegou à mínima de R$ 5,6739 (-0,33%), mas se recuperou levemente e marcava R$ 5,6879 (-0,09%). O Ibovespa agora sobe 0,31% (129.636 pontos). Em NY, as bolsas operam mistas (Dow Jones -0,35%; S&P500 +0,16%; Nasdaq +0,61%), ao sabor dos balanços, com destaque para Tesla (+20,5%). (Téo Takar)

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24 Oct, 15:10


Giro das 12h: Ibovespa engata alta com commodities enquanto Nasdaq brilha com Tesla ganhando 17% pós balanço

O Ibovespa sobe com Petrobras PN e Vale, esta em dia de divulgação de balanços. Há pouco, ganhava 0,22% (129.515,49), enquanto o real segue em queda e os juros oscilam. A alta do dólar puxou mais cedo os juros, em meio à piora da inflação, com o IPCA-15 acima do esperado reforçando as expectativas de uma política agressiva do BC. Há pouco as taxas cediam em praticamente toda a curva, à exceção do DI Jan/25, alinhadas aos rendimentos dos Treasuries, que recuam com o DXY em baixa de 0,19% (104,228). Em NY, investidores monitoram a trajetória das taxas e acreditam que o Fed não cortará juros em 50pb como esperado inicialmente, após fortes dados, preocupações com déficit e incertezas em relação à eleição. A bolsas abriram sem direção única, com Dow cedendo 0,40% e S&P e Nasdaq subindo +0,09% e +0,47%, após balanço de Tesla (+17,55%) renovar esperanças sobre o desempenho das techs no 3TRI. (Ana Katia)

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24 Oct, 09:01


Vai rolar: IPCA-15, Vale, falas de Haddad e Campos Neto são destaques do dia

[24/10/24] Cada dia mais, os investidores em NY seguem reagindo às chances de uma vitória de Trump, e o que isso poderá significar em termos de política monetária nos EUA. A eleição americana indefinida puxa os juros e o dólar, enquanto Wall Street opera ao sabor dos balanços. Tesla disparou 12% no after hours, com lucro inesperado no 3Tri. Aqui, tem Vale após o fechamento, mas o assunto do mercado é um só, o cenário fiscal. Nesta 4ªF, o FMI botou lenha na fogueira ao prever um salto de mais de 10pp da dívida pública em proporção ao PIB, durante o governo Lula. Em Washington, Haddad disse que não acredita que a “profecia” irá se realizar. Na agenda dos indicadores, o IPCA-15 de outubro (9h) deve acelerar para 0,51%, na mediana do Broadcast, em meio à onda de revisões para a inflação do ano. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 – Zona do euro: PMI de serviços e composto de outubro
▪️ 05h30 – Reino Unido: PMI de serviços e composto de outubro
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S Capitais da 3ª quadrissemana de outubro
▪️ 09h00 – IBGE: IPCA-15 de outubro
▪️ 09h30 EUA: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️ 09h30 EUA: índice de atividade nacional do Fed/Chicago
▪️ 10h45 EUA/S&P Global: PMI da indústria, serviços e composto (preliminar)
▪️ 11h00 EUA: Vendas de moradias novas em setembro

Eventos
▪️ 09h00 – BC: Diogo Guillen participa do Citi 2024 IMF-World Bank
▪️ 10h45 – Beth Hammack, do Fed/Cleveland, fala em evento
▪️ 11h00 – BC: Guillen vai ao JP Morgan Investor Seminar
▪️ 14h00 – Haddad e Campos Neto participam da conferência de imprensa do G20, em Washington
▪️ 14h15 – BC: Renato Dias Gomes participa de discussão sobre conjuntura econômica em Washington
▪️ 15h45 – Kristalina Georgieva (FMI) fala em painel sobre economia global

Balanços
▪️ NY/manhã:
American Airlines
▪️ Londres/manhã: Barclays
▪️ Brasil/noite: Vale, Suzano, Multiplan

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24 Oct, 09:01


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23 Oct, 21:40


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23 Oct, 21:18


Fechamento: Ibovespa cai pela 5ª sessão seguida; NY registra forte queda com pressão de Treasuries

O Ibovespa teve a quinta sessão seguida em baixa, com queda de 0,55%, aos 129.233,11 pontos e volume de apenas R$ 17,5 bilhões. O índice foi afetado pela piora da percepção do risco fiscal, além das declarações duras do diretor do BC Paulo Picchetti. Petrobras ON (-1,42%; R$ 38,88), Petrobras PN (-1,25%; R$ 35,66) e Vale (-1,75%; R$ 59,35) seguiram a tendência negativa de suas respectivas commodities. Maior alta da sessão, IRB saltou 12,29% (R$ 47,71), após apresentar resultados fortes no mês de agosto. Os juros futuros encerraram a sessão em alta (DI Jan/26 a 12,765%). Já o dólar à vista teve um alívio pontual com a entrada de capital externo e fechou em baixa de 0,08%, a R$ 5,6928. Em NY, as bolsas fecharam com forte queda, pressionadas pelo avanço dos Treasuries, diante das apostas de cortes menos agressivos das taxas pelo Fed e de possíveis riscos com uma eventual vitória de Donald Trump. Dow Jones caiu 0,96% (42.514,95), S&P500 recuou 0,92% (5.797,42) e Nasdaq perdeu 1,60% (18.276,65). (Igor Giannasi)

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23 Oct, 17:52


Giro das 15h: Commodities pesam sobre o Ibovespa e o câmbio; juros sobem com incerteza fiscal; NY reage em baixa a balanços

A piora na percepção do risco fiscal pauta os negócios domésticos, com o mercado reagindo às declarações duras do diretor do BC Paulo Picchetti. Ele afirmou que há “razões claras” para começar um ciclo de alta dos juros no Brasil. Completa o cenário negativo do dia o relatório do FMI, que piorou as projeções fiscais do país. Há pouco, os juros futuros avançavam em toda a curva (DI Jan26 a 12,765%; Jan27 a 12,950%; Jan29 a 12,975%), com os longos impulsionados também pela alta dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 4,0843%). O dólar marcava alta de 0,13%, a R$ 5,7048. E o Ibovespa caía 0,61%, aos 129.154 pontos, pressionado por Vale ON (-1,564%) e Petrobras ON (-1,24% e PN (-1,16%). Em NY, as bolsas operam no vermelho (Dow -1,08%; S&P500 -1,20%; Nasdaq -1,97%), diante da cautela pré-eleitoral e dos balanços, com destaque para Boeing (-1,5%) e Coca-cola (-1,5%). (Téo Takar)

BDM Lite

23 Oct, 15:01


Giro das 12h: Ibovespa cede com commodities, fiscal e exterior cauteloso com corte de juros e eleições

O Ibovespa perde os 129 mil pontos, caindo 0,88% (128.808,34) com ações de peso e ligadas a commodities, em linha com NY (Dow -0,61%; S&P -0,48% e Nasdaq -0,70%), enfraquecida nas últimas sessões. O real cede e os juros faziam novas máximas perto do meio-dia, em nova alta generalizada da moeda americana e dos juros dos Treasuries, que ganham na esteira dos cortes menos agressivos nas taxas do Fed. As expectativas de que o BC americano reduzirá juros em um ritmo gradual somam-se às preocupações com implicações inflacionárias da eleição presidencial dos EUA. Há pouco o DXY avançava 0,39% (104,481) e aqui o dólar batia os R$ 5,7293 (+0,56%), com os riscos fiscais domésticos no radar, após o FMI projetar aumento do peso da dívida pública no PIB em mais de 10 pp durante o governo Lula (de 83,9% a 94,7%). (Ana Katia)

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23 Oct, 09:02


Vai rolar: Livro Bege e falas de Campos Neto e de diretores do BC são destaques

[23/10/24] Em mais um dia de agenda esvaziada de indicadores, os balanços da AT&T (antes da abertura) e de IBM e Tesla (após o fechamento) são os destaques em NY, junto com o Livro Bege (15h), que tem chance pequena de mexer nos mercados, e falas de vários dirigentes dos bancos centrais, incluindo Fed boys, Lagarde (BCE), Bailey (BoE) e Kazuo Ueda (BoJ). Notícias de que a ofensiva de Israel ao Irã se aproxima somam-se às incertezas sobre a eleição americana e a economia da China para manter um cenário externo que continua inspirando cautela, com impacto sobre os ativos domésticos. Ainda em Washington, Campos Neto participa de uma reunião com investidores do UBS (15h30), enquanto, aqui, Paulo Picchetti é o convidado de evento da XP Investimentos (10h) – os dois encontros abertos à imprensa. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S da 3ª quadrissemana de outubro
▪️ 10h45 – Canadá: Banco do Canadá divulga decisão de política monetária
▪️ 11h00 – Zona do euro/Comissão Europeia: índice de confiança do consumidor preliminar de outubro
▪️ 11h00 – EUA/NAR: vendas de moradias usadas de setembro
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 18/10
▪️ 15h00 – EUA: Fed divulga Livro Bege
▪️ 20h00 – Coreia do Sul/BoK: PIB preliminar do 3TRI
▪️ 21h30 – Japão S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de outubro

Eventos
▪️ 10h00 – EUA/Fed: Michelle Bowman discursa em conferência
▪️ 11h00 – BC: Picchetti participa de evento da XP
▪️ 11h00 – BC: Damaso profere palestra em evento da PwC Brasil
▪️ 11h00 – EUA/BCE: Christine Lagarde participa de evento
▪️ 13h00 – EUA: Tom Barkin (Fed/Richmond) fala em evento
▪️ 16h00 – EUA: Presidente do BoJ, Kazuo Ueda, participa de painel
▪️ 16h30 – BC: Campos Neto participa de reunião aberta com investidores do UBS
▪️ 17h30 – EUA/BoE: Andrew Bailey participa de painel

Balanços
▪️ NY/manhã:
AT&T, Coca Cola e Boeing
▪️ NY/noite: Whirlpool, IBM e Tesla

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23 Oct, 09:02


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Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados

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22 Oct, 21:15


Fechamento: Aversão ao risco predomina no Ibovespa; NY fica sem direção única em dia de agenda esvaziada

A aversão ao risco predominou no Ibovespa, ainda que o dia tenha notícias positivas para a economia brasileira, como a arrecadação federal recorde em setembro e a elevação da previsão do PIB pelo FMI neste ano. O índice baixou 0,31%, aos 129.951,37 pontos, com volume de apenas R$ 18,1 bilhões. Petrobras ON caiu 0,48% (R$ 39,44) e Petrobras PN cedeu 0,39% (R$ 36,11). Já Vale subiu 0,13% (R$ 60,41). O dólar à vista fechou em leve alta de 0,12%, a R$ 5,6973. Os juros futuros não definiram tendência, com curtos em alta e longos em baixa. Em NY, as bolsas fecharam sem direção única, assim como os juros dos Treasuries, em dia de agenda esvaziada. Dow Jones recuou 0,02% (42.924,89), S&P500 caiu 0,05% (5.851,20) e Nasdaq subiu 0,18% (18.573,13). (Igor Giannasi)

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22 Oct, 17:58


Giro das 15h: Juros e dólar seguem de lado, após Campos Neto repetir que fiscal limita queda dos juros; bolsas sobem em NY

Os ativos domésticos mostram poucas oscilações nesta tarde, com investidores monitorando os passos de Haddad e Campos Neto em Washington. O presidente do BC repetiu há pouco, em entrevista à CNBC, que “é difícil imaginar que teremos juros muito mais baixos sem choque fiscal positivo” e que “sempre que BC conseguiu baixar juros de forma estrutural no Brasil, foi por choque fiscal”. Mais cedo, os números da arrecadação federal pouco acima do esperado trouxeram algum conforto ao mercado. O dólar à vista mantém seu teto na casa dos R$ 5,70 (+0,18%, a R$ 5,7009), os juros futuros estão perto da estabilidade (DI Jan26 a 12,685%; Jan27 a 12,850%; Jan29 a 12,880%) e o Ibovespa recua (-0,60%, aos 129.576 pontos), pressionado por Vale ON (-0,46%) e Petrobras ON (-0,56%) e PN (-0,47%). Em NY, as bolsas viraram há pouco e passaram a subir: Dow Jones +0,15%; S&P500 +0,04%; Nasdaq +0,27%. O dólar opera estável frente aos pares (DXY +0,04%) e os juros dos Treasuries estão em leve baixa (T-Note de 2 anos a 4,0239%). (Téo Takar)

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22 Oct, 15:02


Giro das 12h: Ambiente global avesso ao risco derruba bolsas de forma generalizada

Por volta de apenas 10 ações sobem no Ibovespa, que cede 0,56% (129.632,89) e mesmo as petroleiras ignoram alta do petróleo. Dólar e juros oscilaram muito. A moeda chegou à mínima de de R$ 5,6752 (-0,27%) com arrecadação de setembro no Brasil, melhor que o esperado, somar-se à leve baixa nos rendimentos dos Treasuries, que se estabilizam após liquidação que levou os juros de referência ao maior nível desde julho. Há pouco subia a R$ 5,6916 (+0,02%), enquanto os juros futuros recuavam em toda a curva. A moeda cai ante emergente e o DXY zera ganhos e perdas, mas em nível elevado, aos 104,010 pontos. Em NY, Dow cai -0,25%; o S&P -0,27% e o Nasdaq -0,05%. O investidor avalia perspectivas de ritmo mais lento de cortes de taxas do Fed, já que a economia segue robusta e autoridades batem na tecla da cautela. Déficits fiscais maiores após a eleição presidencial agravam as preocupações. (Ana Katia)

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22 Oct, 09:04


Vai rolar: Dia tem falas de dirigentes do Fed, BoE, BCE e de Campos Neto

[22/10/24] Agenda esvaziada nesta 3ªF prevê apenas a arrecadação de setembro, que a Receita divulga às 10h30. Lá fora, os mercados em NY já se movimentam para uma eventual vitória de Trump, que continua subindo nas pesquisas e lidera nas plataformas de apostas, com 63% contra 37% de Harris na Polymarket. Coincidindo com as falas mais conservadoras dos Fed boys, que confirmam o gradualismo nos cortes, a perspectiva de um novo mandato do republicano puxa os juros dos Treasuries e o dólar, porque o investidor teme por mais déficit e por mais inflação com ele. Mas, na B3, os exageros são tão exagerados que a curva do DI não reagiu, embora a pesquisa Focus tenha confirmado nova deterioração das expectativas inflacionárias, que está na base de nova onda de revisões das estimativas da Selic e IPCA. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 10h00 – EUA: FMI divulga relatório de Perspectivas Econômicas Globais (WEO)
▪️ 10h30 – Brasil: Receita divulga arrecadação de setembro
▪️China: Investimento estrangeiro direto em setembro

Eventos
▪️ 10h25 – EUA: Andrew Bailey (BoE) fala em fórum da Bloomberg
▪️ 11h00 – Brasil: Claudemir Malaquias comenta arrecadação
▪️ 11h00 – EUA: Patrick Harker (Fed/Filadélfia) discursa em evento
▪️ 13h00 – EUA: Campos Neto concede entrevista à CNBC
▪️ 16h15 – EUA: Campos Neto faz palestra em evento do G20
▪️ 16h15 – EUA: Christine Lagarde (BCE) fala em painel do G20
▪️ 17h00 – EUA: Campos Neto, Sarah Breeden (BoE) e Agustín Carstens (BIS) falam em painel do G20
▪️ 17h00 – EUA: Janet Yellen (Tesouro) participa de painel do IIF
▪️ Cúpula do Brics em Kazan, na Rússia

Balanços
▪️ NY/manhã: 3M, General Motors e Verizon

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22 Oct, 09:04


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21 Oct, 21:16


Fechamento: Ibovespa tem leve baixa em dia de agenda esvaziada; NY fica mista após recordes da semana passada

O Ibovespa fechou em leve baixa de 0,11% nesta 2ªF, aos 130.361,56 pontos, com volume de R$ 18,2 bilhões, em dia de agenda esvaziada. O índice não teve apoio de Vale (-0,36%; R$ 60,33) nem de Petrobras (ON/-1,83%; R$ 39,63 e PN/-1,57%; R$ 36,25), que recuaram na contramão de suas respectivas commodities. Após ceder por boa parte do pregão, diante da descontinuidade do guidance de 2024, o papel da Hypera subiu 1,91% (R$ 26,16) com a notícia da proposta de fusão feita pela EMS. O dólar à vista fechou em leve queda (-0,15%; R$ 5,6904), assim como os juros futuros (DI Jan26 a 12,665%), na contramão do movimento dos Treasuries. Depois de alcançar máximas históricas na semana passada, as bolsas em NY ficaram sem direção única e majoritariamente no negativo: Dow Jones (-0,80%; 42.931,60), S&P500 (-0,18%, 5.853,98) e Nasdaq (+0,27%; 18.540,01). (Igor Giannasi)

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21 Oct, 17:59


Giro das 15h: Dólar sobe e bolsas caem nos EUA com investidor cauteloso antes de eleições e atento aos membros do Fed

A possibilidade de o Fed fazer uma pausa no aperto monetário em novembro e as últimas pesquisas mostrando recuperação de Trump na disputa pela Casa Branca pesam sobre os ativos americanos nesta 2ªF. Declarações de Lorie Logan (Fed Dallas) e Neel Kashkari (Fed Minneapolis) sugerem que os membros do Fed serão mais cautelosos nos próximos passo da política monetária. O dólar avança sobre os pares, com o índice DXY se aproximando da marca dos 104 pontos (+0,45%, aos 103,962). Os juros dos Treasuries também apontam para cima (T-Note de 2 anos a 4,0179%), enquanto as bolsas devolvem ganhos recentes (Dow Jones -0,73%; S&P500 -0,24%; Nasdaq +0,06%). Por aqui, a agenda fraca e a falta de novidades no cenário fiscal deixam os ativos em banho-maria. O dólar à vista tem leve queda de 0,02% (R$ 5,6980); o Ibovespa cai 0,07% (130.403) e os juros futuros têm viés de alta (DI Jan26 a 12,720%; Jan27 a 12,905%; Jan29 a 12,955%), em linha com os Treasuries. (Téo Takar)

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21 Oct, 14:58


Giro das 12h: Alta das metálicas segura ganhos do Ibovespa

Alta das metálicas seguram ganhos no Ibovespa, que fez mínima de 130.184,17 e máxima de 131.123,53 e há pouco era estável, aos 130.531,79 pontos (+0,02%) . O dólar sobe ante o real a R$ 5,7035 (+0,08%), se afastando da máxima de R$ 5,7351 com fluxo e realização, e a moeda também avança ante emergentes e pares. O mercado vê incerteza sobre a China e riscos fiscais no País, em meio à piora nas projeções de inflação no Focus, ao mesmo tempo em que as commodities sobem e ajudam o real com a China se mexendo por sua economia. Os juros oscilaram pela manhã e há pouco recuavam, enquanto os rendimentos dos Treasuries sobem, em linha com o DXY em +0,28% (103,779). No exterior, a semana esvaziada de dados transfere o foco para os balanço,, incluindo as techs, e, apó alta que levou o mercado à sua maior sequência semanal neste ano, alguma cautela é acionada diante da proximidade da reunião do Fed e das eleições presidenciais americanas. Em NY, Dow -0,50%; S&P -0,34%; Nasdaq -0,22%. (Ana Katia)

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18 Oct, 21:14


Fechamento: Ibovespa cai ainda pressionado por commodities e questão fiscal; em NY, Dow Jones e S&P500 renovam máximas

O Ibovespa terminou a sessão desta 6ªF em queda de 0,22%, aos 130.499,26 pontos, com volume de R$ 22,0 bilhões, ainda pressionado pela performance das ações ligadas a commodities, diante das incertezas em relação à economia chinesa, e pela questão fiscal. Na semana, porém, acumulou alta de 0,39%. Vale registrou -0,35% (R$ 60,55), Petrobras ON, -0,54% (R$ 40,37) e Petrobras PN, -0,27% (R$ 36,83). O dólar à vista fechou em alta de 0,69%, a R$ 5,6989. Lá fora, o índice DXY recuava 0,32%, aos 103,494 pontos. Os juros futuros voltaram a subir (DI Jan26 a 12,705%), diante da valorização do dólar e do cenário fiscal. Já em NY, os índices fecharam no campo positivo, em sessão animada por balanços. Dow Jones (+0,09%; 43.275,91) e S&P500 (+0,40%; 5.864,67) renovaram máximas. Nasdaq avançou 0,63% (18.489,55). As ações da Netflix saltaram 11,09% após reportar o 3TRI acima do esperado. Os juros dos Treasuries recuaram, após dados fracos do setor imobiliário dos EUA. (Igor Giannasi)

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18 Oct, 18:02


Giro das 15h: China e risco fiscal penalizam ativos domésticos; Wall Street busca novos recordes, apoiada em balanços

O dólar à vista opera perto das máxima do dia (+0,57%, a R$ 5,6918) nesta tarde, levando junto os juros futuros (DI Jan26 a 12,740%; Jan27 a 12,930%; Jan29 a 12,980%). A aversão ao risco pesa no Ibovespa (-0,42%, aos 130.245 pontos). Operadores não apontaram razão específica para o mau humor doméstico, citando fatos recorrentes desta semana, como o risco fiscal e a incerteza sobre a sustentabilidade do crescimento da China, mesmo após números positivos divulgados hoje. O mercado local destoa dos EUA, onde as bolsas buscam novos recordes (Dow Jones +0,06%; S&P500 +0,40%; Nasdaq +0,69%), embaladas pela safra de balanços. Tanto o dólar (DXY -0,28%) como os juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 3,9642%) operam em baixa. (Téo Takar)

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18 Oct, 14:58


Giro das 12h: Piora das ações ligadas a commodities derruba Ibovespa

O Ibovespa virou o sinal depois de bater máxima de 131.724,66 pontos, em início de pregão empolgado com a China, que sinalizou a intenção de continuar com os estímulos para pôr fim à desaceleração. Há pouco o índice perdia 0,09% (130.678,23), com piora do petróleo (-2%), que atinge Petrobras, além de Vale, que segue minério em baixa. A questão fiscal pesa também sobre o dólar. A moeda registrou mínima de R$ 5,6304 e há pouco estava mais perto da máxima (R$ 5,6790), em alta de 0,28% (R$ 5,6755), puxando os juros futuros. No exterior, o dólar é misto ante emergentes e cai ante pares, com o DXY em nível alto (103,562) e a caminho de ganhos semanais. Os rendimentos dos Treasuries inverteram o sinal e as bolsas de NY são mistas, com as techs sustentando Nasdaq (+0,53%) e S&P (+0,23%), após resultados de Netflix, enquanto Dow cede -0,20%. (Ana Katia)

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18 Oct, 09:02


Vai rolar: Dia tem Lula e Haddad lançando programa em SP e falas de Fed boys

[18/10/24] Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 03h00 –
Reino Unido/ONS: vendas no varejo de setembro
▪️ 09h30 – EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas preliminar de setembro
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação

Eventos
▪️ 10h00 –
Lula e Haddad participam do lançamento do programa Acredita, em SP
▪️ 11h00 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) fala em evento
▪️ 11h30 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) faz palestra
▪️ 13h10 – Áustria/Fed: Christopher Waller discursa em workshop
▪️ 13h30 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) discursa em fórum

Balanços
▪️ NY/manhã:
American Express e Procter & Gamble

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18 Oct, 09:01


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17 Oct, 22:11


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17 Oct, 21:13


Fechamento: Frustração com estímulos chineses afeta Ibovespa; NY perde força, mas Dow Jones ainda renova recorde

Os novos estímulos anunciados pela China frustraram os investidores, afetando as ações ligadas a commodities e, consequentemente, o desempenho do Ibovespa. O índice baixou 0,73%, aos 130.793,41 pontos, com volume de apenas R$ 17,7 bilhões. Vale se destacou entre as maiores perdas, cedendo 2,53% (R$ 60,76). Petrobras ON registrou -0,47%, a R$ 40,59, e Petrobras PN, -0,75% (R$ 36,93). O dólar à vista perdeu força e fechou em leve baixa de 0,10%, a R$ 5,6596, na contramão do exterior. Os juros futuros (DI Jan/26 a 12,650%) reduziram a alta no fim do dia, com o alívio no câmbio. Em NY, as bolsas perderam ímpeto, após sustentar alta moderada diante de dados de emprego, varejo e indústria nos EUA acima do esperado, mostrando a resiliência da economia americana, o que fez os juros dos Treasuries voltarem a subir. Ainda assim, Dow Jones renovou recorde de fechamento (+0,37%; 43.239,05 pontos). S&P500 recuou 0,02% (5.841,47 pontos) e Nasdaq ganhou 0,04% (18.373,61 pontos). (Igor Giannasi)

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17 Oct, 17:52


Giro das 15h: Ibovespa sofre por causa da China; Wall Street busca novos recordes com economia dos EUA ainda bombando

O Ibovespa (-0,80%, aos 130.701 pontos) segue no vermelho, pressionado pelas quedas de Vale ON (-2,31%) e de Petrobras ON (-0,71%) e PN (-1,24%). As ações, por sua vez, reagem às baixas do minério de ferro e do petróleo, após investidores se decepcionarem novamente com mais um anúncio de estímulos econômicos pela China. O dólar à vista registra leve alta (+0,17%, a R$ 5,6747), em linha com a moeda no exterior (DXY +0,22%), após o BCE confirmar novo corte de 25 pb nos juros. Os juros futuros voltam a incorporar prêmios (DI Jan26 a 12,710%; Jan27 a 12,895%; Jan29 a 12,940%), ainda repercutindo incertezas sobre o cenário fiscal e influenciados também pela alta nos juros dos Treasuries (T-Note de 2 anos a 3,9835%), após nova rodada de indicadores confirmarem a resiliência da economia dos EUA e reduzirem a chance de um corte de juros pelo Fed em novembro. Em NY, as bolsas buscam novos recordes (Dow Jones +0,45%; S&P500 +0,39%; Nasdaq +0,65%), embaladas pela economia aquecida e pelas surpresas positivas nos balanços, como da TSM, cujo ADR subia 12%. (Téo Takar)

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17 Oct, 15:01


Giro das 12h: Ibovespa é arrastado por papeis de commodities enquanto NY sobe com dados e balanços

Queda de Petrobras e, principalmente de Vale, que tem grande peso no índice e se alinha à queda forte do minério, derruba o Ibovespa aos 130.564,32 pontos (-0,90%), em meio a incertezas sobre a China e o fiscal doméstico. Em NY, as bolsas sobem (Dow +0,25%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,23%) moderadas por dados e balanços. O varejo americano reforçou hoje o otimismo de que o Fed conseguirá fazer um pouso suave, com a forte demanda do consumidor impulsionando a economia. Os pedidos de auxílio caíram e as techs lideram após a TSMC (+12%) subir meta de receita no ano. Os rendimentos dos Treasuries avançam com apostas menores nos cortes de taxas do Fed. Já o euro cai -0,38% depois do BCE aliviar a política pela terceira vez neste ano, de forma unânime, em um cenário de economia vacilando, em contraste com a dos EUA. No câmbio, alta do dólar é generalizada. O DXY sobe -,19% (103,786). Aqui, a moeda ganha 0,17% a R$ 5,6747, e os juros acompanham. (Ana Katia)

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17 Oct, 08:58


Vai rolar: BCE e dados de varejo e indústria dos EUA são destaques

[17/10/24] O BCE deve entregar hoje (9h15) novo corte de 25pbs do juro na zona do euro, mas a maior expectativa é para a entrevista de Lagarde (9h45), que poderá sinalizar para a continuidade das quedas, o que sustentaria a força do dólar. O diferencial das taxas com os Estados Unidos – onde o Fed adota um discurso gradualista – pressiona o câmbio dos emergentes. Outro risco para esses países é o protecionismo de Trump, além das incertezas sobre a economia da China, que anunciou novidades contra a crise imobiliária. Hoje, no final da noite, sai mais uma bateria de indicadores chineses, inclusive o PIB do 3Tri. Na agenda em NY, são importantes as vendas no varejo e a produção industrial. Netflix divulga balanço após o fechamento. Aqui, mais uma polêmica fiscal surge com os dois projetos do governo para tirar estatais ainda dependentes do Orçamento. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de outubro
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: Balança comercial de agosto, CPI final e Núcleo do CPI de setembro
▪️ 08h00 – FGV: IGP-10 de outubro e IPC-S Capitais da 2ª quadrissemana de outubro
▪️ 08h00 – Turquia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 09h15 – Zona do euro: BCE anuncia decisão de política monetária
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Comércio: vendas no varejo de setembro
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 12/10
▪️ 10h15 – EUA/Fed: Produção industrial de setembro
▪️ 11h00 – EUA/NAHB: índice de confiança de construtoras de outubro
▪️ 12h00 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 11/10
▪️ 18h00 – Chile: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 23h00 – China/NBS: PIB do 3TRI, vendas no varejo e produção industrial de setembro

Eventos
▪️ 09h45 –
Zona do euro/BCE: Christine Lagarde concede coletiva de imprensa
▪️ 11h00 – EUA/FMI: Kristalina Georgieva discursa em evento
▪️ 12h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) discursa em evento

Balanços
▪️ NY/noite:
Netflix e Western Alliance

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17 Oct, 08:58


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16 Oct, 21:20


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16 Oct, 21:12


Fechamento: Ibovespa registra alta com alívio do mercado após falas de Haddad e apoio da Vale; NY se anima com balanços

O mercado doméstico ficou aliviado com as declarações do ministro Fernando Haddad reforçando o compromisso do governo com o arcabouço fiscal e o controle de gastos. O Ibovespa fechou em alta de 0,54%, aos 131.749,72 pontos, com volume de R$ 24,7 bilhões, com apoio da Vale (+1,91%; R$ 62,34), impulsionada pelos resultados de produção e vendas do 3TRI. Os juros futuros terminam em leve alta. No fechamento, o DI Jan26 marcava 12,640%. O dólar à vista fechou com ganho de 0,14%, a R$ 5,6651, acompanhando a tendência da moeda no exterior. Em NY, os balanços de Morgan Stanley e United Airlines animaram os investidores. Dow Jones renovou recorde de fechamento (+0,79%; 43.077,70 pontos). S&P500 ganhou 0,47% (5.842,47 pontos). Nasdaq avançou 0,28% (18.367,08 pontos). Os retornos dos Treasuries recuaram, com os de longo prazo ampliando o movimento de correção visto desde o início da semana. (Igor Giannasi)