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"NÃO PODE HAVER TOLERÂNCIA COM DEMOCRATAS E COMUNISTAS" 🤍🖤
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Muitos relatos de abuso de autoridade perpetrado pelas agentes nos postos de saúde.
Grave o momento e mande para [email protected] que publicaremos de forma anônima, editada e com voz distorcida.
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Deputado Ricardo Arruda manda uma mensagem clara àqueles que agem fora da lei obrigando pais a inocularem um experimento de terapia gênica em seus filhos: serão processados no CPF.
Adolf Hitler – No Mein Kampf, ele argumenta que a democracia é um instrumento que pode ser manipulado por comunistas e socialistas para corroer a sociedade.
José Ortega y Gasset - Em A Rebelião das Massas, ele critica a democracia de massas como um sistema que leva ao declínio da cultura e ao coletivismo estatal.
Winston Churchill - Embora defensor da democracia, Churchill disse: "O maior argumento contra a democracia é uma conversa de cinco minutos com o eleitor médio." Ele via o risco do populismo democrático levar ao socialismo.
@ancapmemesintensifies 🐍🟨⬛️
José Ortega y Gasset - Em A Rebelião das Massas, ele critica a democracia de massas como um sistema que leva ao declínio da cultura e ao coletivismo estatal.
Winston Churchill - Embora defensor da democracia, Churchill disse: "O maior argumento contra a democracia é uma conversa de cinco minutos com o eleitor médio." Ele via o risco do populismo democrático levar ao socialismo.
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A DEMOCRACIA É O CAMINHO NATURAL PARA O COMUNISMO
Ideias semelhantes foram expressas por diversas figuras, como:
Marx e Engels - No Manifesto Comunista (1848), eles defendem que a democracia pode ser usada como um meio para a transição ao comunismo, pois o proletariado poderia tomar o poder através do sufrágio universal.
Vladimir Lenin - Lenin via a democracia como um estágio transitório para o socialismo e, eventualmente, o comunismo. Em O Estado e a Revolução (1917), ele argumenta que a democracia burguesa deve ser superada pela ditadura do proletariado.
Alexis de Tocqueville - Embora não tenha dito exatamente isso, Tocqueville, em A Democracia na América, alertou sobre o perigo do coletivismo e da tirania da maioria.
Hans-Hermann Hoppe - Em Democracia: O Deus que Falhou, Hoppe argumenta que a democracia leva à expansão do estado e ao socialismo, pois incentiva políticas redistributivas.
Benito Mussolini - O ditador fascista acreditava que a democracia liberal acabaria levando ao socialismo e, por isso, a rejeitava em favor do corporativismo.
Joseph Schumpeter - Em Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942), Schumpeter argumenta que a democracia pode se tornar um instrumento para o crescimento do socialismo, pois os eleitores tendem a votar por políticas redistributivas que enfraquecem o capitalismo.
Friedrich Hayek - Em O Caminho da Servidão (1944), Hayek alerta que a expansão do estado democrático leva inevitavelmente ao socialismo e, eventualmente, ao totalitarismo.
Ludwig von Mises - Em O Socialismo (1922), Mises critica a democracia intervencionista e alerta que sua lógica leva ao planejamento central e à destruição do mercado livre.
James Burnham - Em A Revolução Gerencial (1941), Burnham argumenta que a democracia facilita a ascensão de uma classe burocrática que gradualmente empurra a sociedade para o socialismo estatal.
G.K. Chesterton - Embora crítico tanto do capitalismo quanto do socialismo, Chesterton via a democracia moderna como uma ferramenta que poderia ser usada para promover um estado coletivista.
Antonio Gramsci - O marxista italiano desenvolveu a teoria da "hegemonia cultural", sugerindo que a democracia poderia ser usada para transformar gradualmente a sociedade rumo ao comunismo.
George Orwell - Embora crítico do totalitarismo comunista, Orwell viu a democracia como um campo de batalha onde as elites intelectuais poderiam conduzir a sociedade ao socialismo.
Platão também expressou uma visão semelhante em A República. Ele argumenta que a democracia, ao enfatizar a liberdade irrestrita e a igualdade, degenera naturalmente em tirania. No Livro VIII, Platão descreve a transição das formas de governo e afirma que a democracia surge da oligarquia e leva à tirania. Segundo ele: A democracia gera um excesso de liberdade e igualdade, onde ninguém respeita hierarquias ou autoridades legítimas. Esse excesso leva à desordem e à ascensão de demagogos que exploram o ressentimento popular. Eventualmente, um líder carismático (tirano) se apresenta como salvador, destrói as instituições democráticas e assume o poder absoluto.
Embora Platão não mencione o comunismo (um conceito que surgiu séculos depois), sua crítica à democracia como instável e propensa à tirania pode ser interpretada como um alerta contra sistemas que prometem igualdade total.
Aristóteles - Em Política, Aristóteles critica a democracia extrema, dizendo que pode levar à demagogia e, eventualmente, à tirania, algo que se assemelha ao socialismo autoritário.
Erik von Kuehnelt-Leddihn - Em Liberty or Equality, ele argumenta que a democracia tende a levar ao igualitarismo forçado e, em última instância, ao socialismo.
Bertrand de Jouvenel - Em On Power, ele mostra como o Estado democrático cresce continuamente, aumentando sua intervenção na vida das pessoas, o que pode culminar no socialismo.
Otto von Bismarck - Implementou políticas sociais na Alemanha para neutralizar a ascensão socialista, mas reconhecia que a democracia poderia ser usada para expandir o Estado e o intervencionismo.
Ideias semelhantes foram expressas por diversas figuras, como:
Marx e Engels - No Manifesto Comunista (1848), eles defendem que a democracia pode ser usada como um meio para a transição ao comunismo, pois o proletariado poderia tomar o poder através do sufrágio universal.
Vladimir Lenin - Lenin via a democracia como um estágio transitório para o socialismo e, eventualmente, o comunismo. Em O Estado e a Revolução (1917), ele argumenta que a democracia burguesa deve ser superada pela ditadura do proletariado.
Alexis de Tocqueville - Embora não tenha dito exatamente isso, Tocqueville, em A Democracia na América, alertou sobre o perigo do coletivismo e da tirania da maioria.
Hans-Hermann Hoppe - Em Democracia: O Deus que Falhou, Hoppe argumenta que a democracia leva à expansão do estado e ao socialismo, pois incentiva políticas redistributivas.
Benito Mussolini - O ditador fascista acreditava que a democracia liberal acabaria levando ao socialismo e, por isso, a rejeitava em favor do corporativismo.
Joseph Schumpeter - Em Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942), Schumpeter argumenta que a democracia pode se tornar um instrumento para o crescimento do socialismo, pois os eleitores tendem a votar por políticas redistributivas que enfraquecem o capitalismo.
Friedrich Hayek - Em O Caminho da Servidão (1944), Hayek alerta que a expansão do estado democrático leva inevitavelmente ao socialismo e, eventualmente, ao totalitarismo.
Ludwig von Mises - Em O Socialismo (1922), Mises critica a democracia intervencionista e alerta que sua lógica leva ao planejamento central e à destruição do mercado livre.
James Burnham - Em A Revolução Gerencial (1941), Burnham argumenta que a democracia facilita a ascensão de uma classe burocrática que gradualmente empurra a sociedade para o socialismo estatal.
G.K. Chesterton - Embora crítico tanto do capitalismo quanto do socialismo, Chesterton via a democracia moderna como uma ferramenta que poderia ser usada para promover um estado coletivista.
Antonio Gramsci - O marxista italiano desenvolveu a teoria da "hegemonia cultural", sugerindo que a democracia poderia ser usada para transformar gradualmente a sociedade rumo ao comunismo.
George Orwell - Embora crítico do totalitarismo comunista, Orwell viu a democracia como um campo de batalha onde as elites intelectuais poderiam conduzir a sociedade ao socialismo.
Platão também expressou uma visão semelhante em A República. Ele argumenta que a democracia, ao enfatizar a liberdade irrestrita e a igualdade, degenera naturalmente em tirania. No Livro VIII, Platão descreve a transição das formas de governo e afirma que a democracia surge da oligarquia e leva à tirania. Segundo ele: A democracia gera um excesso de liberdade e igualdade, onde ninguém respeita hierarquias ou autoridades legítimas. Esse excesso leva à desordem e à ascensão de demagogos que exploram o ressentimento popular. Eventualmente, um líder carismático (tirano) se apresenta como salvador, destrói as instituições democráticas e assume o poder absoluto.
Embora Platão não mencione o comunismo (um conceito que surgiu séculos depois), sua crítica à democracia como instável e propensa à tirania pode ser interpretada como um alerta contra sistemas que prometem igualdade total.
Aristóteles - Em Política, Aristóteles critica a democracia extrema, dizendo que pode levar à demagogia e, eventualmente, à tirania, algo que se assemelha ao socialismo autoritário.
Erik von Kuehnelt-Leddihn - Em Liberty or Equality, ele argumenta que a democracia tende a levar ao igualitarismo forçado e, em última instância, ao socialismo.
Bertrand de Jouvenel - Em On Power, ele mostra como o Estado democrático cresce continuamente, aumentando sua intervenção na vida das pessoas, o que pode culminar no socialismo.
Otto von Bismarck - Implementou políticas sociais na Alemanha para neutralizar a ascensão socialista, mas reconhecia que a democracia poderia ser usada para expandir o Estado e o intervencionismo.
O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia, com a adoração do Bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro. Por que razão os judeus intentaram um processo ao pretor Flaccus? (Época do Império Romano) Respondia Cícero, seu advogado, no "Pro Flacco": "Vendo que o ouro era, por conta dos judeus, exportado todos os anos da Itália e de todas as províncias para Jerusalém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro da Ásia".
Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 174: "A medida que se avança, vê-se com efeito, crescer nos judeus a preocupação da riqueza e toda sua atividade prática se concentrar em um comércio especial, refiro-me ao comércio do ouro.". Pág,.187 : "O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Senhores de seus Senhores..." Jack London, em "Le peuple de l'Abime": "O ouro é o passaporte do judeu" .
- Gustavo Barroso, Os protocolos dos Sábios de Sião
@ancapmemesintensifies 🐍
Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 174: "A medida que se avança, vê-se com efeito, crescer nos judeus a preocupação da riqueza e toda sua atividade prática se concentrar em um comércio especial, refiro-me ao comércio do ouro.". Pág,.187 : "O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Senhores de seus Senhores..." Jack London, em "Le peuple de l'Abime": "O ouro é o passaporte do judeu" .
- Gustavo Barroso, Os protocolos dos Sábios de Sião
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