Sobrevivencialismo

Para ser mais exato, você teria R$ 665.881,98 aos seus 60 anos. Esse patrimônio seria capaz de te gerar uma renda mensal de R$ 4.661,17. Ou seja, investir não parece tão arriscado assim, não acha? Afinal, para você acumular esse dinheiro com apostas, vai ser preciso muita sorte! Já com investimentos, será necessário apenas paciência.

Como resolver esse problema?

Depende da forma que você pergunta. Se por “problema” você se referir ao problema da cultura da má administração do próprio dinheiro pelos brasileiros, é necessário reforçar a educação financeira e os bons hábitos desde o ensino básico. Isso precisa ser feito não somente na escola, mas dentro de casa com bons exemplos dos pais.

Agora caso a sua dúvida seja sobre sua situação individual, o ideal é correr atrás do prejuízo. Se você não tem mais 25 anos e não começou a investir até hoje, invista! Se precisa organizar sua vida financeira antes de tudo, ou se não sabe nada sobre investimentos procure mais conteúdo sobre o tema na internet ou contrate a ajuda de um especialista, o importante é dar o primeiro passo o quanto antes.

E para finalizar, se você é um apostador habitual, convido você a assumir um compromisso consigo mesmo. Olhe para o gráfico acima novamente e pense sobre como você poderia estar lidando melhor com o seu dinheiro. Em seguida, prometa a si mesmo que você vai mudar seus hábitos. Certamente o seu futuro agradece!

O 7×1 do “jogo do tigrinho” contra a bolsa de valores: os brasileiros estão preferindo apostas ao invés de investir e as consequências serão graves


Se você costuma usar a internet com frequência ou até mesmo se é um fã de futebol, é bem provável que você conheça pelo menos uma casa de apostas ou cassino. Especialmente aquelas que oferecem o jogo “fortune tiger” ou como é conhecido popularmente, “jogo do tigrinho”.

Essa modalidade de jogo de azar ganhou muita força no Brasil nos últimos anos, uma vez que, apesar de o cassino ter sido proibido por aqui, não existe nenhuma restrição caso a casa de jogos seja online e tenha sede fora do nosso país. E claro, como nós estamos acostumados a viver a adrenalina de apostar na “Mega da Virada” e tantos outros sorteios que nos trazem a esperança de mudar de vida, não é de se estranhar que as “bet’s” (como são chamadas as casas de apostas) tenham ganhado espaço tão rápido.

Porém, um dado curioso (e no mínimo triste) que foi divulgado recentemente pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostra que 14% da população brasileira participa de apostas enquanto que apenas 2% investe em ações na bolsa de valores e apenas 5% em títulos de renda fixa privada (que é uma modalidade de investimento na qual você empresta dinheiro diretamente para uma empresa visando um retorno mais alto e com a possibilidade de isenção de imposto de renda).

Por que esse dado é tão preocupante?

Bem, provavelmente você já ouviu alguém falando (ou esse alguém pode ser até mesmo você) que investir na bolsa é arriscado, pois, você pode perder dinheiro. No entanto, talvez você não tenha pensado que, ao fazer uma aposta você tem uma chance considerável de perder tudo o que “investiu” caso não acerte seu palpite. Sem contar que, por ter característica de cassino, as casas de apostas tendem a fazer de tudo para que você perca seus valores.

“Ah, mas eu gasto pouco com apostas, se eu acertar com pouco, vai compensar!”. Será que é isso mesmo? Bom, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, em 2023 o gasto médio mensal com apostas do brasileiro foi de R$ 263. Além disso, o mesmo estudo mostrou que 3 em cada 10 apostadores afirmam gastar mais de R$ 100 por mês. Não é atoa que ano passado no Brasil foram gastos mais de R$ 50 bilhões com as bet’s.

E vale lembrar que grande parte desses apostadores são pessoas extremamente jovens, que não necessariamente têm estabilidade de renda e que deviam se preocupar em investir na própria carreira ou até mesmo em construção de patrimônio para uma aposentadoria tranquila no futuro.

Inclusive, o Datafolha aponta que as motivações para o uso de apostas incluem a possibilidade de ganhar dinheiro rapidamente (40%) e a chance de um retorno maior (39%). Ou seja, grande parte do interesse dos brasileiros pelas apostas e cassinos tem a ver com um desejo em enriquecer de forma rápida e fácil que normalmente leva ao resultado totalmente oposto disto.

Os gastos desmedidos com apostas, sobretudo entre os mais jovens, pode causar não somente um problema na vida de cada um deles como também um problema econômico, tendo em vista que muitos desses brasileiros podem “quebrar” ou até mesmo não se desenvolverem profissionalmente como deveriam.

E se eu deixasse de apostar e começasse a investir?

Imagine que você é um jovem de 25 anos (como muitos dos apostadores) e gasta exatamente o valor de R$ 263 por mês com apostas. Porém, você percebe que deseja ter um patrimônio na sua aposentadoria que possa te garantir uma vida tranquila e resolve utilizar esse dinheiro para investir. Qual seria o impacto disso no seu futuro?
Bem, eu fiz uma simulação abaixo. Imagine que você deseja se aposentar aos 60 anos e vai investir esses R$ 263 por mês durante 35 anos com uma rentabilidade média de 0,7% ao mês. Quanto você teria no final?

RESERVA DE EMERGÊNCIA


O que é uma reserva de emergência?
A reserva de emergência é uma poupança guardada ao longo de um tempo para cobrir despesas fixas em caso de possíveis imprevistos. Ela atua como uma espécie de proteção para que situações urgentes (como uma demissão) não interfiram no estilo de vida ou diminuam o poder de compra.

Essa economia é como uma reserva de tranquilidade, por dar fôlego financeiro em momentos críticos. Um exemplo disso foi a pandemia. Muitas pessoas tiveram a renda reduzida ou até ficaram sem ela. Com certeza, quem tinha reserva de emergência teve mais tranquilidade para gerenciar esse período tão crítico.

Qual o valor da reserva de emergência?
O valor da reserva de emergência varia conforme a soma das despesas mensais e o tempo de despreocupação que se deseja ter. O primeiro passo é colocar na ponta do lápis todos os gastos da família, como moradia, alimentação, financiamentos e saúde, entre outros.

Depois disso, basta multiplicar pelo número de meses que desejar estar seguro. Assim, se os custos fixos são de R$ 2.000 por mês, e o desejo é de se manter protegido financeiramente por seis meses, o montante da reserva de emergência deve ser de R$ 12.000.

Não há consenso entre os profissionais sobre qual o tempo ideal dessa economia, mas costumam indicar um valor que cubra as despesas de um período entre seis meses e um ano. Para alguém que mora sozinho, esse intervalo pode ser maior que o de uma família com mais de um trabalhador.

Dizem também que o fator tempo não pode ser um empecilho na construção dessa reserva e ela que deve se adequar às condições financeiras de cada pessoa, mesmo que sejam feitos pequenos aportes mensais. “Melhor ter um mês guardado do que nenhum”.

Como juntar dinheiro para a reserva de emergência?
Ter o orçamento organizado é fundamental para quem quer juntar a reserva de emergência. Depois disso, é preciso eleger um valor mensal que será destinado exclusivamente ao fundo. Uma sugestão é incluir essa quantia nos gastos fixos do mês, tornando a reserva tão relevante quanto as outras contas.

Para quem está com o orçamento apertado, a dica é passar um pente fino em todos os gastos e cortar aqueles considerados supérfluos. Exemplos disso são as assinaturas de produtos e serviços que, mesmo pouco usados, continuam sendo pagos na fatura do cartão de crédito.

Aqui, ainda vale uma reflexão que não é fácil: será que não existe alguma coisa que eu possa mudar no meu padrão de vida e que me dê mais folga financeira, tranquilidade e sustentabilidade ao longo do tempo?

Quando usar a reserva de emergência?
A reserva de emergência só deve ser usada para cobrir situações pontuais e que fujam do controle orçamentário, como perda de renda, acometimento por doenças ou outra necessidade que se mostre essencial em um determinado momento.

Para gastos previsíveis como impostos, matrículas e viagens a lazer não se deve recorrer à quantia de urgência. Esses gastos devem estar incluídos no planejamento fixo.

🚨BREAKING: O navio chinês Yi Peng 3 foi perseguido, interceptado e abordado pelo navio da Marinha dinamarquesa Y311 Soloven depois que o navio chinês destruiu 2 cabos submarinos de telecomunicações que ligavam a Finlândia-Alemanha e a Suécia-Lituânia.

O navio partiu da Rússia e o capitão é russo. O Kremlin rejeitou as alegações de envolvimento russo.

Fonte:oinformantstarday

TED Talks - Apollo Robbins - A arte da distração
https://youtu.be/GZGY0wPAnus

BTC hoje a 97,452.15 dolares

BTC hoje a 93,799.01 dolares

O barco patrulha dinamarquês P525 está agora seguindo de perto o Yi Peng 3, da China.

O navio chinês Yiada Peng é o principal suspeito na investigação sobre quem cortou dois cabos de telecomunicações submarinos entre a Finlândia, a Alemanha e a Suécia, e também perto da Lituânia. O navio navegava sobre os cabos quando eles foram cortados, às 8h GMT no domingo e às 2h GMT na segunda-feira.

Outro cabo submarino, desta vez entre a Lituânia e a Suécia, também foi danificado

https://www.publico.pt/2024/11/19/mundo/noticia/dois-cabos-submarinos-mar-baltico-cortados-eua-apontam-dedo-kremlin-2112436

La Nacion - O cabo que leva a internet para a Finlândia através do Mar Báltico foi cortado, e as autoridades suspeitam que tenha sido um ato intencional. Enquanto investigam a falha na principal conexão de dados entre a Finlândia e a Europa Central, os países nórdicos reforçam medidas para preparar seus cidadãos para emergências, considerando também a possibilidade de guerra.

https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/se-corto-el-cable-que-lleva-internet-a-finlandia-a-traves-del-baltico-y-sospechan-que-fue-nid18112024/

O cabo submarino C-Lion1 que liga a Finlândia à Alemanha foi rompido


Um cabo de telecomunicações submarino que conecta a Finlândia e a Alemanha através do Mar Báltico foi cortado, levantando suspeitas de danos intencionais, disseram os Estados-membros da OTAN.

Na segunda-feira, a empresa finlandesa Cinia, que constrói redes de fibra óptica e fornece serviços de telecomunicações, informou que uma "falha" foi detectada no cabo submarino C-Lion1. "Devido à falha, os serviços fornecidos pelo C-Lion1 estão inativos", anunciou a empresa.

Esta foi a primeira vez que o cabo se rompeu, disse Ari-Jussi Knaapila, CEO da Cinia. O cabo não se rompeu sem um impacto externo, explicou um porta-voz da empresa, acrescentando que nenhum evento sísmico — como terremotos — poderia ter sido responsável por isso.

"O fato de tal incidente levantar imediatamente suspeitas de danos intencionais diz muito sobre a volatilidade dos nossos tempos. Uma investigação completa está em andamento", disseram Finlândia e Alemanha em uma declaração conjunta, expressando sua profunda preocupação com o incidente.

https://www.newsweek.com/map-shows-cable-between-finland-germany-news-mysteriously-cut-nato-1987992

A Suécia alerta seus cidadãos para se prepararem para "crise ou guerra". Cerca de 5 milhões de famílias receberam panfletos sobre preparação para ataques nucleares, cibernéticos e biológicos.


Na segunda-feira, milhões de suecos começarão a receber cópias de um panfleto aconselhando a população sobre como se preparar e lidar em caso de guerra ou outra crise inesperada.

“Em caso de crise ou guerra” foi atualizado de seis anos atrás por causa do que o governo em Estocolmo chama de piora da situação de segurança, o que significa invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia. O livreto também é duas vezes maior.

A vizinha Finlândia também acaba de publicar seu próprio conselho online sobre “preparação para incidentes e crises”.

E os noruegueses também receberam recentemente um panfleto pedindo que estejam preparados para se virarem sozinhos por uma semana em caso de condições climáticas extremas, guerra e outras ameaças.

https://www.bbc.com/news/articles/cjr4zwj2lgdo.amp

Ainda vale a pena comprar BITCOIN?


O ativo mais polêmico das últimas décadas, mais uma vez, mostra sua força e, em um novo cenário mais favorável do que nunca, atinge novos topos históricos e se aproxima da incrível marca de 90 mil dólares, mas a pergunta que fica é, ainda tem força para seguir nesse bull market?

https://youtu.be/EazZYQR0aNA

Vai faltar laranja, mas Brasil não será uma nova Flórida


Brasileiros vão vivenciar inédita escassez da fruta até 2026 devido à produção em queda e preços disparados

Os brasileiros vão enfrentar uma situação inédita para manter o agradável hábito de consumir laranja, seja como fruta ou suco, mesmo vivendo no maior país produtor e exportador da fruta.

Além de pagar preços que não param de subir desde o início do ano, os consumidores correm o risco de até mesmo vivenciar escassez de laranjas de qualidade ao menos até 2026.

Para se ter ideia, o preço médio mensal da laranja indústria subiu mais de 60% e o da laranja pera, outros 58%, desde janeiro de acordo com o Cepea. Além disso, já existem indústrias reduzindo operações por falta da fruta.

De acordo com Toni Simonetti, vice-presidente da Associação Brasileira dos Citros de Mesa (ABCM), os resultados finais podem chegar a 50% de queda na produção desta temporada.

“Vejo até mesmo pela minha propriedade, que está no coração do cinturão de citros, no centro de São Paulo. Aqui vemos frutas menores em tamanho e em volume. O normal é ter uma laranja com até 260 gramas e estamos observando algumas com não mais de 150 gramas”, disse.

https://news.agrofy.com.br/noticia/205837/vai-faltar-laranja-mas-brasil-nao-sera-uma-nova-florida

#BR #economia #laranja