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20 Nov, 21:52


Título: Filhos de Virtude e Vingança
Autor: Tomi Adeyemi
Série: O Legado de Orïsha #2
Gênero: #fantasia #aventura #magia #mitologiaafriacana #romance #altafantasia #highfantasy #TomiAdeyemi

Sinopse


Filhos de virtude e vingança é a continuação de Filhos de sangue e osso, primeiro livro da trilogia de fantasia O legado de Orïsha, escrita por Tomi Adeyemi, que é baseada na cultura iorubá. No segundo volume da série, depois de enfrentar o impossível, Zélie e Amari conseguiram trazer a magia de volta para Orïsha. Entretanto, o ritual foi mais poderoso do que elas imaginaram e os poderes reapareceram não somente para os maji, mas também para todos que tinham ancestrais mágicos. Agora, Zélie se esforça para unir todos os maji em uma Orïsha onde o inimigo é tão poderoso quanto eles. Quando a realeza e os militares formam uma aliança perigosa, Zélie precisa lutar para garantir o direito de Amari ao trono e proteger os novos maji da ira da monarquia. Com uma guerra civil iminente, Zélie tem uma missão: encontrar uma forma de unir o reino ou assistir a Orïsha ruir. “Apresenta questões sobre raça, classe e autoritarismo como um espelho da nossa sociedade.” – The New York Times

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20 Nov, 21:52


Título: Filhos de Sangue e Osso
Autor: Tomi Adeyemi
Série: O Legado de Orïsha #1
Gênero: #fantasia #aventura #magia #mitologiaafriacana #romance #altafantasia #highfantasy #TomiAdeyemi


Sinopse


1º LUGAR NA LISTA DE BESTSELLERS DO THE NEW YORK TIMES. Eleito um dos melhores livros de 2018 na categoria infantojuvenil pelo Entertainment Weekly, Amazon, Time, Newsweek e Publishers Weekly. A mitologia iorubá é o fio condutor de Filhos de sangue e osso, que marca a estreia de Tomi Adeyemi na literatura. Graduada em literatura inglesa em Harvard, a escritora norte-americana de origem nigeriana recebeu uma bolsa para estudar cultura africana em Salvador, na Bahia, onde se inspirou a criar um universo de fantasia onde a magia dos orixás corre o risco de se perder para sempre. O livro abre a trilogia O legado de Orïsha e conta a história de Zélie, uma jovem disposta a lutar contra a opressão sofrida por seu povo. Considerado um dos grandes lançamentos do ano nos Estados Unidos, Filhos de sangue e osso ocupa as principais posições do ranking dos mais vendidos do The New York Times desde o lançamento, há 28 semanas, e já chega ao mercado com adaptação negociada para o cinema pela Fox e publicação em mais de 25 países. Em um mundo similar à África subsaariana, Zélie se lembra de quando o solo de Orïsha zumbia com a magia. Tudo mudou quando o rei Saran varreu do mundo a magia, e seus guardiões, os maji. Filha do casamento entre uma mulher maji e um homem kosidán, Zélie viu a mãe ser assassinada quando tinha apenas seis anos. O tirano rompeu a ligação dos humanos com as deidades e a Mãe Céu, criadora de tudo, e ordenou o assassinato de todos os maji do reino. Nem seu pai, que carregava o sangue da elite do Reino de Orïsha, conseguiu impedir a morte da esposa. Mas Saran não contava com a força dos oprimidos. Ao longo dos anos, coube à Mama Agba preservar, às escondidas, a cultura dos maji, ainda que a magia não estivesse mais presente entre eles. Quando Amari, a filha do rei, rouba um objeto que pode guardar a chave para recuperar os poderes dos maji, Zélie e o irmão Tzain se juntam a ela em uma jornada perigosa. A missão passada pelos deuses é reunir três artefatos e levá-los ao Templo Sagrado. Caso o trio falhe, a magia estará perdida para sempre. Em uma narrativa ágil e emocionante, Tomi Adeyemi aborda temas como cultura africana, a força da ancestralidade e o protagonismo das mulheres e dos negros. Embora seja uma trama de ficção, Filhos de sangue e osso funciona como metáfora para questões sérias como racismo e o medo do que é diferente. Deixe-se envolver pela energia dos orixás e descubra a magia guardada nas palavras da autora.

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20 Nov, 21:39


Foi a primeira escritora brasileira negra que conseguiu projetar-se nacionalmente desde o lançamento do seu primeiro livro, o romance Água Funda, em 1946.

Passou parte da infância (dos 4 aos 9 anos) em uma fazenda que seu pai administrava no Sul de Minas Gerais. “Foi lá que, ainda criança – aos 5 anos já lia jornais –, recolheu histórias dos peões, caipiras, iletrados e toda gente simples que conheceu, mas de excepcional domínio da sabedoria popular, que marcaria sua obra”, nas palavras do jornalista e escritor Joaquim Maria Botelho, filho de Ruth Guimarães.

Com dez anos de idade, publicou os seus primeiros poemas nos jornais "A Região" e "A Notícia", de sua terra natal. Com 17 anos, após o falecimento da mãe, mudou-se sozinha para a cidade de São Paulo, onde alugou uma casa em Vila Formosa (bairro da Zona Leste) e levou os irmãos. Em São Paulo, cursou magistério na Escola Normal Caetano de Campos e ingressou no Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado - IPASE como funcionária concursada.

Já com 19 anos consegue publicar "Caboclo", seu primeiro poema impresso em jornal da capital. Alguns anos depois, formou-se em Letras Clássicas, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da USP, cujo acesso se deu pela publicação e projeção nacional decorrente do romance Água Funda. Também frequentou a Escola de Arte Dramática da USP, fundada por Alfredo Mesquita, onde estudou Dramaturgia e Crítica.

Ruth, levando suas histórias apreendidas da tradição oral de índios e negros, contadas pela avó, pelas famílias de peões e colonos com quem conviveu na infância em Minas Gerais, resolveu recontá-las. Procurou Mário de Andrade, que a orientou nas técnicas de pesquisa folclórica, entre 1942 e 1944, mas não viveu a tempo de ver a obra “Os Filhos do Medo”foi publicada em 1950. Com ampla pesquisa folclórica sobre o diabo e as manifestações demoníacas no imaginário do homem do Vale do Paraíba, a “publicação lhe valeu um verbete na Enciclópédie Française de la Pléiade, publicada pela Editora Gallimard, fazendo de Ruth Guimarães a única escritora latino-americana a receber esta distinção” .

Profissionalizou-se como jornalista e colaborou assiduamente na imprensa paulista e carioca, além da seção permanente que manteve durante vários anos na Revista do Globo, de Porto Alegre. Tinha uma coluna semanal de crônicas no jornal Valeparaibano, de São José dos Campos.

Escreveu para diversos periódicos como Correio Paulistano; A Gazeta; Diário de São Paulo; Folha da Manhã; Revista Lusitana; Globo. Publicou contos no suplemento literário de O Estado de S. Paulo além de crônicas semanais para a Folha de São Paulo.

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20 Nov, 21:30


Título: Sangue Cruel
Autor : Namina Forna
Serie : Imortais #2
Gênero: #fantasia #aventura #poderes #NaminaForna


Sinopse


Na aguardada sequência de Sangue dourado, best-seller do New York Times, Deka está a cada dia mais poderosa, porém, antes de usar qualquer superpoder precisará aprender em quem confiar. Ideal para os fãs de Pantera Negra, N. K. Jemisin e Octavia Butler.

Já se passaram seis meses desde que Deka libertou as Douradas e descobriu não apenas quem realmente é, mas também qual o seu propósito no mundo. Agora, o reino inteiro está em guerra. Os oterianos veem todos os aliados de Deka como traidores. E ela própria é chamada de monstro.

Mas a verdadeira batalha está apenas começando. Encarregada de libertar o restante do exército das deusas, Deka se depara com um símbolo estranho assim que inicia a tarefa, e ele está em todos os lugares, até nas armaduras de seus inimigos. Há algo incomum no símbolo, fazendo Deka sentir náuseas só de olhar. E, para piorar, o símbolo parece bloquear seus poderes. Ela não pode comandar ou se comunicar com os novos uivantes da morte. Na verdade, ela nem sequer consegue entender o que eles falam.

Há algo sinistro conectado ao símbolo, algo cruel que ameaça toda a humanidade. Ela e seu exército precisarão descobrir do que se trata e pará-lo o mais rápido possível. Caso contrário, mesmo cada vez mais forte, Deka talvez não dê conta de levar Otera ao tempo de paz e igualdade com que tanto sonha.

"Este livro brilha como ouro." – School Library Journal (starred review)

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20 Nov, 16:33


Obra que inspirou adaptação na plataforma Star+, Kindred: Segredos e Raízes, lançada no Brasil em 2023 Em seu vigésimo sexto aniversário, Dana e seu marido estão de mudança para um novo apartamento. Em meio a pilhas de livros e caixas abertas, ela começa a se sentir tonta e cai de joelhos, nauseada. Então, o mundo se despedaça. Dana repentinamente se encontra à beira de uma floresta, próxima a um rio. Uma criança está se afogando e ela corre para salvá-la. Mas, assim que arrasta o menino para fora da água, vê-se diante do cano de uma antiga espingarda. Em um piscar de olhos, ela está de volta a seu novo apartamento, completamente encharcada. É a experiência mais aterrorizante de sua vida... até acontecer de novo. E de novo. Quanto mais tempo passa no século XIX, numa Maryland pré-Guerra Civil – um lugar perigoso para uma mulher negra ―, mais consciente Dana fica de que sua vida pode acabar antes mesmo de ter começado.

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20 Nov, 16:28


Octavia Butler decidiu tornar-se escritora aos doze anos ao assistir ao filme Devil Girl from Mars e convencendo-se de que poderia escrever uma história melhor.[1] Depois de vender algumas histórias para antologias, adquiriu notoriedade a partir dos anos 1980, ganhando os prêmios Nebula e Hugo. Mas foi a publicação dos livros Parable of the Sower (1993) e Parable of the Talents (1998) que solidificou sua fama como escritora. Em 2005, ela foi admitida no Hall Internacional da Fama de Escritores Negros.

Após sua morte, em 2006, uma bolsa de estudos que leva seu nome foi criada para incentivar estudantes negros inscritos nas oficinas de escrita onde Butler foi aluna e, mais tarde, professora.