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Canal destinado a exposição teológica e cosmovisão cristã.

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O canal '𝕾𝖆𝖑𝖛𝖊 𝕮𝖗𝖎𝖘𝖙𝖔 𝕽𝖊𝖎' no Telegram, também conhecido como '@salvecristorei', é um espaço dedicado à exposição teológica e à cosmovisão cristã. Aqui, os membros encontrarão uma variedade de conteúdo relacionado à fé cristã, incluindo reflexões sobre passagens bíblicas, discussões sobre teologia, e insights sobre como viver uma vida baseada nos princípios cristãos. Este canal é ideal para aqueles que desejam aprofundar sua compreensão da religião cristã e explorar questões espirituais de maneira significativa. Junte-se a nós no '𝕾𝖆𝖑𝖛𝖊 𝕮𝖗𝖎𝖘𝖙𝖔 𝕽𝖊𝖎' para descobrir mais sobre a rica tradição teológica e espiritualidade cristã.

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31 Dec, 22:50


Read “SOBRE SE O SACRAMENTO DA CEIA DO SENHOR CONSISTE NA CONSAGRAÇÃO E PARTILHA DE PÃO E CÁLICE ÚNICOS“ by Alisson Neves on Medium: https://medium.com/@monge.1234/sobre-se-o-sacramento-da-ceia-do-senhor-consiste-na-consagra%C3%A7%C3%A3o-e-partilha-de-p%C3%A3o-e-c%C3%A1lice-%C3%BAnicos-94a06f661a11

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31 Dec, 13:46


https://youtu.be/6AqTmhoVKAw?si=ihvcG7HetvCK-XL6

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29 Dec, 16:38


"Pregação Irrelevante" - R.J. Rushdoony
Há alguns anos, durante uma noite de inverno, uma casa rural pegou fogo. A família mal conseguiu escapar com vida. A dona da casa, uma mulher muito organizada e precisa, parou por um segundo enquanto fugiam com os filhos pela sala de estar cheia de fumaça para salvar-se ao ar livre. Para surpresa do marido, ela automaticamente endireitou um quadro pendurado torto na parede antes de sair correndo para a segurança. A casa e todos os pertences foram perdidos, mas pelo menos o quadro estava reto quando queimou!

Lembro-me dessa história ao ouvir alguns pregadores. As chamas da destruição consomem seu mundo, e as paredes da disciplina, sustentáculo de qualquer civilização, desmoronam ao redor, enquanto eles ajustam quadros em uma parede em chamas!

Um ministro passou a manhã pregando contra o uso de expressões como "gosh" e "darn". Outro gastou a hora da noite condenando saias curtas. É isso que Deus chamou os homens para fazer? É isso o Evangelho ou a Grande Comissão dada a todos os cristãos? Devemos pregar sobre trivialidades ou cumprir a Grande Comissão?

Jesus declarou: "Todo poder me foi dado nos céus e na terra" (Mateus 28:18-20). Essa é a mensagem que a igreja deve proclamar: Jesus Cristo reina absolutamente sobre o céu e a terra. Os cristãos são membros de um exército vitorioso e conquistador.

Em seguida, Jesus ordenou que seus seguidores ensinassem todas as nações, batizando-as em nome do Deus tríune. A comissão exige que todas as nações sejam trazidas sob a autoridade de Cristo, ensinando-lhes a observar todas as coisas que Ele comandou. A Lei de Deus deve ser ensinada e exigida de todos os homens e nações. Eles devem ser convertidos a Cristo e trazidos sob Sua dominação.

Cristo promete Sua presença à igreja: "Eis que estou convosco sempre, até o fim do mundo". A presença e poder de Cristo estarão com aqueles que pregam trivialidades ou com aqueles que cumprem a Grande Comissão?

Um trem descarrilado é inútil; uma igreja descarrilada também o é.

Fonte
"A Word In Season: Daily Messages on the Faith for All of Life", Volume 1, pp. 69-70.

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28 Dec, 23:24


Queremos um líder “religioso”, não um rei! Queremos alguém que salva nossa alma, não alguém para governar o mundo! Ou, se queremos um rei, desejamos alguém que cuide do nosso mundo, alguém que implemente políticas que já aceitamos, assim como os contemporâneos de Jesus. Se, contudo, o cristão não pensa corretamente a respeito de Jesus, quais as chances de outros se preocuparem com ele?

Simplesmente Jesus. N T Wright. Pg 20.

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28 Dec, 22:32


Os protestantes crêem na justificação inicial inteiramente pela graça (Sola Gratia) por meio da fé somente (Sola Fide) em Cristo somente (Solo Christo). Nesse ponto, a doutrina batismal dos reformadores luteranos, calvinistas e anglicanos é radicalmente fiel ao princípio Sola Fide. A negação do Batismo Infantil é negação do Sola Fide.

A pergunta é: como acontece a justificação das crianças? Só há três possibilidades:

A) A criança é justificada pela fé infantil. Essa hipótese, defendida por Lutero, Calvino (com alguma reserva, talvez) e outros, implica em dizer que Deus dá às crianças um tipo de semente não-reflexiva da fé que brotará depois (Sl. 22:9,10; Mt. 18:6; etc.).

B) A criança é justificada pela fé dos pais. A fé dos pais conta como fé da criança. Essa fé familial seria suficiente para dizer, com o salmista, que “Deus está com a linhagem do justo” (Sl. 14:5). Essa versão nega a existência da “fé infantil” não com base na Escritura, mas com base na experiência (a fé infantil não é observável).

C) A criança não é justificada. Afinal, se for justificada, tem de ser pela fé.

As duas primeiras hipóteses favorecem o Batismo Infantil. Embora a Sagrada Escritura não estabeleça a fé como um requisito absoluto para o Batismo, ela liga a fé ao gozo da graça batismal de vida nova (Cl. 2:12) e adoção (Gl. 3:26-28).Mas mesmo que consideremos, como os batistas, que a fé é um requisito para o sacramento, a criança é considerada por Deus como tendo fé, seja a fé em semente (A), seja a fé dos pais (B). É claro que os batistas ainda podem recorrer à incoerência: podem adotar a hipótese B para a justificação e negá-la para o Batismo, que é o sinal da justificação (Rm. 6:3-7; 1Co. 6:11). Isso seria particularmente engraçado, já que para eles justificação é mais importante que o batismo.

Tendo em mente a doutrina protestante da justificação pela fé, a terceira hipótese implica na condenação da criança, já que não existe meio termo entre “justificado” e “condenado”. Qualquer quarta hipótese de justificação “sem fé” é uma negação do Sola Fide.

Vincent Cheung

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27 Dec, 15:21


https://youtu.be/fQS_kiSp-6Q?si=hhr2d7lk35JHUzAu

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26 Dec, 21:38


DIÁCONOS PRECISAM SER TEOLOGICAMENTE QUALIFICADOS
Por Frank Brito

Diáconos precisam ser teologicamente qualificados porque os necessitados não precisam somente de ajuda financeira e cestas básicas. Quando as pessoas pedem ajuda, frequentemente elas também precisam de alguém para conversar - para desabafar e para dar alguns bons conselhos. Por isso, os doze apóstolos disseram que, para ser um diácono, é necessário ser cheio de sabedoria (At 6:3). A sabedoria aqui é a capacidade de aplicar a Palavra de Deus com precisão em circunstâncias difíceis. Por isso também, o apóstolo Paulo disse que os diáconos precisam guardar o mistério da fé (1Tm 3:9). João Calvino explicou: "Ele aplica à suma da doutrina cristã o dignificante título 'mistério da fé'... Por conseguinte, ele quer que os diáconos sejam bem instruídos no 'mistério da fé', porque, embora não desempenham o ofício docente, seria completo absurdo que exercessem um ofício público na Igreja e fossem completamente ignorantes na fé cristã, especialmente porque frequentemente ministram conselhos e conforto a outros, caso não queiram negligenciar os seus deveres" (Comentário de 1 Timóteo 3:9). Por isso, não é correto que homens sem preparo teológico sejam escolhidos para exercer o ofício de diácono.

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19 Dec, 21:22


Os protestantes sempre enfatizaram que a salvação vem através da fé, mas a maioria dos protestantes batizaram bebês.

Como é que estas duas coisas conseguem aguentar-se?

Lutero e Calvino mantiveram unidos a sua insistência na fé com o batismo infantil, alegando que as crianças podem acreditar. Os batistas vêem isto como o calcanhar de Aquiles da posição pedobatista, um exemplo de comprimentos absurdos para os quais os pedobatistas estão dispostos a ir para defender uma prática insustentável.

A fé infantil é absurda? "Fé" é a resposta humana da confiança em Deus, uma resposta de lealdade, numa relação pessoal, e isso tem grandes consequências para a nossa compreensão da fé infantil. A questão da fé infantil não é: “Os bebês são capazes de receber este choque de poder divino? ” A questão é: “Os bebês podem responder a outras pessoas? As crianças têm relações pessoais? ” E a resposta a esta pergunta é obviamente sim. Os bebês rapidamente (mesmo no útero) aprendem a responder à voz da mãe; os bebês manifestam rapidamente a "confiança" dos pais; os bebês rapidamente distinguem estranhos dos membros da família. Se as crianças podem confiar e desconfiar das pessoas humanas, por que não podem confiar em Deus? Por trás da negação da fé infantil está, aparentemente, uma suposição de que Deus está menos disponível para uma criança do que para outros seres humanos. Mas isto é totalmente errado; porque nenhum ser humano está mais perto do que Deus. E é errado porque a presença de Deus é mediada através do Seu povo. Quando os pais dizem ao seu recém-nascido: "Jesus te ama e cuidará de ti", eles estão a falar as promessas de Deus.

Os pais, além disso, estabelecem relações com os seus filhos através de símbolos. Falamos com os nossos bebés, e mostramos o nosso amor através de gestos - abraços e beijos. Se não há nada de irracional ou absurdo no estabelecimento de um relacionamento pessoal com bebês através de símbolos, não há nada de irracional em Deus fazer o mesmo. À medida que estabelecemos relações amorosas e confiantes com os nossos bebês através de símbolos, assim Deus fala com os bebês e estabelece uma relação com eles através da "palavra visível" do batismo. Assim, a pergunta "Devemos batizar bebés? ” é de uma peça com a pergunta “Devemos falar com bebés? ” O pedobatismo não é nem mais nem menos estranho e milagroso do que falar com um recém-nascido. Na verdade, é exatamente isso que é o pedobatismo: Deus falando na água para uma criança recém-nascida.

Se a criança não consegue entender o que um pai está dizendo, é racional o pai falar com ele ou com ela? Pais batistas, assim como outros, falam com os seus bebés, e não esperam que a criança compreenda ou responda por muitos meses. Eles não vêem nada de irracional nisto. Eles falam com os filhos, ou seja, eles empregam símbolos, não porque acham que o bebé entende tudo o que está a ser dito ou porque esperam uma resposta imediata. Eles falam com seus filhos para que a criança aprenda a entender e responder. Assim também batizamos crianças e lembramos-lhes consistentemente do seu batismo e das suas implicações, para que venham a ter entendimento e fé amadurecida. Nós os nomeamos para que eles cresçam e respondam a esse nome; nós falamos com eles para que eles comecem a responder; nós os nomeamos no batismo para que eles comecem a viver dentro e fora do batismo.

O batista sociologicamente consistente deveria, ao que me parece, permitir que as crianças se chamem. Caso contrário, eles estão inevitavelmente a "impor" uma identidade aos seus meninos e meninas. Karl Barth, que protestou fortemente contra a "violência" de impor uma identidade cristã a uma criança através do batismo infantil, ficaria sem dúvida satisfeito. Na verdade, os batistas não fazem isto e, apesar de si mesmos, impõem uma língua aos seus filhos também. Apesar de si mesmos, muitas vezes tratam os seus filhos como cristãos, ensinando-os a cantar "Jesus ama-me" e a rezar a oração do Senhor. E se eles fizerem tudo isto, que razão resta para resistir à imposição do sinal do pacto?

- Peter Leithart

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06 Dec, 15:17


https://www.youtube.com/live/9rqk-jxAPEs?si=XvTCqyXYGBIFXfa1

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05 Dec, 21:41


https://youtu.be/zHIa9_7zDDY?si=NHpyxSJtfsp_hqAB

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02 Dec, 13:15


O Cristão é totalmente depravado?
Por Frank Brito

E tem uma terceira obra de Cristo que é a santificação. Muitos cristãos, sem intenção, acabam negando ou diminuindo essa obra. Vou explicar como isso acontece. Quando existe uma ênfase excessiva na nossa pecaminosidade, nós devemos entender, sim, que somos totalmente depravados e inclinados ao mal. No entanto, não podemos pensar que continuamos assim após a obra de Cristo em nós.

Se você foi regenerado e salvo por Cristo, não pode mais ser totalmente depravado, pois foi adotado, justificado e está sendo santificado. A santificação é a obra de Deus que faz com que você se torne justo, sendo transformado cada vez mais à semelhança de Jesus.

Agora, como você pode estar sendo transformado para se parecer com Jesus e, ao mesmo tempo, dizer que tudo em você é errado? Se tudo o que há em você é só pecado, então você seria ímpio. O apóstolo João, em sua carta, diz: “Ninguém vos engane. Quem pratica a justiça é justo.”

A santificação faz com que você seja realmente justo. É necessário se apropriar dessa realidade. Reconheça que é pecador, mas não apenas pecador. Você também é santo. Faça um teste: você se enxerga primeiro como pecador ou como santo?

Você deve se enxergar primeiramente como santo. Veja as cartas de Paulo: ele não escreve “aos pecadores”, mas “aos santificados”. Estamos sendo santificados, e o pecado está sendo expurgado de nós.

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30 Nov, 00:19


https://youtu.be/GUHikC39hOc?si=dTR8nKmXsj9_ungo

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27 Nov, 21:25


https://youtu.be/ueT7ti8nhWc?si=kOVxDmAXm58XoNJ_

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27 Nov, 11:19


https://youtu.be/9su17cIXkH0?si=gddOxoU6rzhjMvbd

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25 Nov, 12:36


https://youtu.be/yXtio6E-sOs?si=wIHRM8C9WapM2gGn

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22 Nov, 11:45


A sociedade é o espelho de seus tribunais de justiça. Uma sociedade em que o tribunais são injustos, será uma sociedade cheia de criminosos.
Há uma guerra 24 horas por dia entre os malfeitores contra os cumpridores da lei. A polícia é impotente para resolver, porque estão atadas aos tribunais. E os malfeitores estão a vencer porque os tribunais injustos os apoiam.

Em Romanos 13, o Apóstolo Paulo afirma que os juízes servem para punir os malfeitores e abençoar os cumpridores da lei (ministrar justiça, dar a cada um o que lhe é direito). Quando os tribunais pervertem esse ideal, temos uma sociedade em desordem. Visto que o mal não é punido, será vantajoso pratica-lo. Se há injustiça na aplicação de penas, haverá crimes em demasia nessa sociedade. Dessa maneira, os cumpridores da lei sofrerão as consequências. Sem justiça nos tribunais, o trabalho da polícia é apenas enxugar gelo.

A sociedade depende de seus tribunais para funcionar corretamente. Porque Como anda os tribunais também anda a sociedade. Brasil!

Thiago da Silva

#justiça #jesuscristo #cristianismo #teonomia #Justiçaverdadeira
https://www.instagram.com/p/DCrCMwBxJLf/?igsh=aWY5M2tia2l2aTZs

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19 Nov, 18:12


O sábado significa descanso. Significa a confiança de que nosso futuro não está em nossas mãos, mas nas de Deus, de que Ele é o Senhor absoluto e determinante. Lutero confiou corretamente nas palavras do salmista, e não em sua própria presciência limitada, quando declarou: “Não morrerei, mas viverei e anunciarei as palavras do Senhor” (Sl 118:17).
Descansar no Senhor significa tirar as mãos de nossas vidas e entregá-las à providência e cuidado de Deus. Viver sem descansar no Senhor é fazer do inferno a nossa residência e dos problemas o nosso eterno companheiro.

_*R.J Rushdoony.* Institutas da Lei de Deus. Vol 3. Pg 26._

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18 Nov, 01:13


⚜️ Padrão Granconato de qualidade: Existe eleitos que creram quando ainda estavam mortos em delitos e pecados?⚜️

Recentemente, Marcos Granconato disse (com todas as letras) que acredita numa FÉ QUE ANTECEDE A REGENERAÇÃO, por uma graça preveniente, mas que é aplicada apenas aos eleitos. Em outras palavras, um morto em delitos e pecados, que ao receber uma graça primeira, que não deixa de ser no mesmo sentido arminiano (graça capacitadora), será capaz de atender ao chamado do Evangelho ainda estando morto espiritualmente.

Eu confesso que achava o arminianismo como sendo o mais sutil falso evangelho. Mas Granconato me surpreendeu com sua sutileza. Incrível como ele conseguiu uma fórmula ainda mais sutil. Sim, depois da Reforma, no desenvolvimento doutrinário da ordem da salvação, muito foi debatido sobre a posição entre fé e a regeneração.

O fato agora é que aquilo que os arminianos (raiz, clássico, blá blá blá) diziam aplicado a todos os homens, em algum momento da vida (graça capacitadora para dar ao homem a decisão última sobre sua salvação), para Granconato é aplicado apenas aos eleitos. Ora, Deus, para o Reverendo, não estaria salvando os eleitos de maneira sinergista? O cerne da questão (ou mais implicativo na disputa entre arminianos e Calvinista) é justamente a posição da fé em relação à regeneração. Se a fé é possível em alguém morto espiritualmente, ela, a fé, se torna obviamente uma obra meritória ou meio que faz de tal homem um sinergista. A fé como não meritória aponta para uma obra completa de Deus (do início ao fim) que coloca o homem como responsivo pelo dom recebido, ou absolutamente na condição monergístico.

➡️Resumindo:

✔️Arminianismo (sua forma mais sutil) acredita que Deus capacita todos os homem mortos em delitos e pecados a crer mesmo sem regeneração.

✔️Granconianismo (sua forma mais sutil que arminianismo) acredita que Deus capacita apenas os eleitos mortos em delitos e pecados a crer mesmo sem regeneração.

Lembrando que Armínio cria em algo praticamente igual em sua obra, ou deixando a entender uma extensão aberta nesse processo salvífico.

💠Armínio defendendo a depravação: “Mas em seu estado de descuido e pecado, o homem NÃO É CAPAZ de pensar, nem querer, ou fazer, POR SI MESMO, O QUE É REALMENTE BOM; pois é necessário que ele SEJA REGENERADO e renovado em seu intelecto, afeições e desejos, e em todos seus poderes, por Deus, em Cristo, por intermédio do Santo Espírito, para que possa ser corretamente qualificado para entender, estimar, considerar, desejar e fazer aquilo que realmente seja bom. Quando ele é feito participante dessa regeneração ou renovação, considero que, ESTANDO LIBERTO DO PECADO, ele é capaz de pensar, de querer e fazer aquilo que é bom, mas ainda NÃO SEM A AJUDA CONTINUADA DA GRAÇA DIVINA”.

💠 Armínio enfraquecendo a depravação: “... Porque A GRAÇA É BRANDA e se MESCLA COM A NATUREZA DO HOMEM, para NÃO DESTRUIR DENTRO DELE A LIBERDADE DA SUA VONTADE, mas para lhe dar uma direção correta, PARA CORRIGIR A SUA DEPRAVAÇÃO, e para permitir que o homem possua as suas próprias noções adequadas. Enquanto, PELO CONTRÁRIO, essa predestinação introduz uma espécie de graça que tira o livre-arbítrio e impede o seu exercício...”
“... Além disso, até mesmo a fé viva e verdadeira em Cristo PRECEDE A REGENERAÇÃO...”

Ps. Granconato parece defender algo como TULIP aberta. Só para deixar registrado mesmo, tá.

Granconato está reclamando daqueles que o criticam por chamar arminianos de irmãos. E afirmou que os expoentes do calvinismo pensam igual a ele sobre a irmandade arminiana (argumento ad populum). E deixou a entender que quem discorda é coisa de falso crente, extremista, fanático, sectarismo e blá blá blá.. Ora, vamos relembrar de algumas falas duras do próprio Granconato em debates:

- "O deus arminiano se tornou um mordomo"
-"Um mordomo até meio afeminado"
- "A teologia da Disneylandia"
- "Teologia cor de rosa"
- "Teologia do Pateta"
- "Teologia da Cinderela"
- "Por isso que eu sou calvinista, por ler a bíblia toda, não pedacinhos dela."

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18 Nov, 01:13


Nessas falas, se Granconato serve ao mesmo "deus arminiano", desculpe, o Reverendo blasfemou e deveria pedir perdão público por chamar seu deus de meio afeminado, ora é o deus de seus irmãos. E que a doutrina arminiana "pintava"/ensinava (Teo = Deus / logia = ensino) tal deus como pateta. Por conseguinte, o Granconato estaria reclamando dele mesmo? Ora, ele não encabeçou o despertamento das implicações arminianas nesses últimos dias? Ou não alertou dos perigos e, sim, foi duro como deveria ser sobre tal cosmovisão? De fato, homens acabam se tornando expoentes de movimentos por suas grandezas como meios divinos entre os mortais como nós. E Granconato de fato foi um grande nome que fez o Calvinismo avançar nas redes. Destarte, ninguém está livre do problema da inconsistência e de se tornar alvo disso, ainda assim não é e nunca será uma autoridade última sobre a verdade.

Veja o caso de outro expoente (HDL) que ombreia com armenas, mas em um de seus livros afirmou:

💠 HDL: ❝Jacó Armínio, num declarado semipelagianismo, espalhou na Holanda um Evangelho que DESPOJAVA Deus de sua plena soberania na salvação, num ANTROPOCENTRISMO VELADO❞

O deus arminiano despoja a soberania divina e é antropocêntrico? E ainda assim somos irmãos?

Eu discordo que pessoas como Granconato fazem isso por dinheiro. Os motivos, acredito, seja de inconsistência mesmo ou de idiossincrasias doutrinárias. Se não me engano, ele até já anunciou que só recebe ofertas na igreja de crentes. Ainda que devemos fazer a ressalva de que para Granconato pode existir o seguinte monstro teológico: um verdadeiro crente que ainda está morto em delitos e pecados, ou que ainda na condição de natural inimizade contra o verdadeiro Deus é capaz de amar a verdade sobre esse Deus soberano.

😵‍💫Vai vendo os objetores tripudiando e soltando fogos de artifício dizendo que o Calvinismo é uma piada no fim de tudo.

🔰SOLI DEO GLORIA🔰

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14 Nov, 16:47


Satanás é o grande Arminiano: ele acredita na liberdade e na soberania da criatura. Não é por acaso que Satanás é chamado de tentador (Mateus 4:3; 1Tessalonicenses 3:5), isto é, o provador. Sua exigência é que o homem coloque Deus à prova: Será que o objetivo principal de Deus é glorificar o homem e desfrutá-lo para sempre? Somente tal Deus é digno do homem, aos olhos de Satanás.

“Dê uma chance a Jesus”. Uma chance de fazer o quê? A resposta é provar a si mesmo. Esta é uma teologia que diz, na verdade: “Experimente. Você vai gostar. Aqui está um Deus que bate à porta e implora pelo seu coração e pelo privilégio de salvá-lo e servi-lo.” Isso é blasfêmia em nome de Jesus. É a religião do tentador ou testador, não do Senhor e Salvador, que declara:
_"Não vós me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos ordenei, para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça; para que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda._" (João 15:16) A condição para receber é reconhecer a graça soberana do Senhor, dar-Lhe fruto, fruto que perdure ou permaneça, e, portanto, pela Sua graça, ter o privilégio de pedir e receber do Pai.

*R.J Rushdoony.* _Institutas da Lei de Deus, Vol 2. Pg 430._

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14 Nov, 12:41


O FRACASSO DOS TEÓLOGOS

A igreja é chamada a funcionar como um conservante na sociedade (“o sal da terra”), e assim a igreja primitiva e os reformadores SUSTENTAVAM, entre outras coisas, que o “magistrado” civil também é um “ministro” de Deus e, como tal, responsável perante Sua autoridade e lei. Anteriormente, a polis autônoma e a razão natural, consideradas a fonte e a autoridade da lei política, foram DESAFIADAS pela igreja, mas hoje a igreja SUCUMBIU em grande parte à ideia de que a lei de Deus é estranha, não apenas à moralidade pessoal, mas também às questões de estadista e governo civil. Os teólogos deste século NÃO OFERECERAM nenhuma alternativa séria ao mundo, dando a impressão de que “o sal perdeu o sabor”. Por exemplo, em um livro sobre o tema, O cristão na política, lemos estas palavras de Walter James: "O cristão é chamado a agir ao lado de outros homens e nenhuma garantia é dada a ele de que ele sentirá o propósito de Deus melhor do que eles. Ele não pode almejar ser um estadista cristão mais do que um engenheiro cristão... Ele está em pé de igualdade com o não cristão... Sua religião não lhe dará nenhuma orientação especial em sua tarefa pública..." ISSO É UM ABSURDO! Além de NÃO TER O QUE falar diante de reis por endossar o neutralismo nos assuntos civis, a igreja moderna tem se mostrado tão antinomiana em sua teoria ética quanto o homem secular autônomo. Como resultado, a igreja falha em desafiar “os poderes constituídos” com o “poder (autoridade)” de Cristo ou em oferecer orientação restauradora à sua sociedade.

Greg Bahnsen, em Theonomy in Christian Ethics.

O que acham? O problema político na sociedade tem parcela de culpa dos teologos?
https://www.instagram.com/p/C4N6Dt-u0oQ/?igsh=cWRxeG82YjRmOXdk

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13 Nov, 17:05


A lei é a morte para o pecador não regenerado (Romanos 8:2;Colossenses 2:14, etc.), mas, para o povo regenerado de Cristo, é “a lei perfeita da liberdade” (Tiago 1:25; 2:12). A lei não é mais uma pena de morte para nós, e um inimigo, porque não estamos mais mortos em pecados e ofensas; somos uma nova criação, e a lei está agora escrita nas tábuas dos nossos corações (Jr 31:33; Hb 10:16), de modo que nossos corações, em vez de estarem em rebelião contra a lei, ecoam a lei. A lei agora não nos é estranha, mas é a nossa nova natureza, e dizemos com Cristo: “Eis que venho para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb 10:9). Ser antinomiano é não ser regenerado: significa que a lei, não sendo uma parte alegre da nova vida em nós, não pode ser aceita como a palavra infalível de Deus, dada a nós como uma herança, para nos abençoar.

R J Rushdoony. Institutas da Lei de Deus, Vol 2. Pg 403

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11 Nov, 23:31


“Não pode haver redenção na história a menos que a redenção pessoal afete a sociedade. A salvação que não afeta a vida da comunidade não é salvação no sentido cristão”

Jacob Jocz

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04 Nov, 11:14


https://youtu.be/Gbu-sMFPN8U?si=XbUL0zF2F62JzlEX

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02 Nov, 02:29


Um número crescente de esposas abandona o lar para desaparecer numa vida de irresponsabilidade.
A opinião de Matt Basile, do Serviço de Investigação Mútua, com sede no Brooklyn, é que essas mulheres têm sido esposas dominadoras com maridos fracos e indulgentes:
Basile aconselha que o momento de evitar que a esposa se torne uma eventual desistente é na lua de mel. “A coisa mais perigosa que um novo marido pode dizer é ‘Tudo o que você disser, querido’. Os primeiros meses são críticos. Aprenda desde cedo a dizer: ‘Isso é o que eu quero. Isso é o que estou lhe dando’, e seu casamento terá mais chances de durar porque ela continuará a respeitá-lo.”
Na verdade, este é o principal conselho de Basile aos homens que querem diminuir as chances de terem uma esposa que abandonou o casamento:
“Aprendam a dizer ‘não’. É uma palavra tão importante para estabelecer um casamento sólido como para criar um filho. Ame-a e respeite-a. Seja gentil com ela. Peça conselhos a ela. Mas você, o homem, deve tomar as decisões.
Em outras palavras, se você quer que seu casamento dure e seja feliz, assuma o controle.” Isto não pode ser feito por homens que não conseguem disciplinar-se ou dizer não a si mesmos.

R.J Rushdoony. Institutas da Lei de Deus. Vol.2

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01 Nov, 11:05


https://youtu.be/3yOg66HDQIM?si=QLmnzxIkXi1r4UAx

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31 Oct, 03:23


INDIVIDUALISMO EGOÍSTA DO DESIGREJADO


O homem moderno, devido à sua ênfase no individualismo e na igualdade, é incapaz de tolerar as falhas das outras pessoas. Qualquer pessoa inferior a si mesma é especialmente intolerável. A ênfase no individualismo tem significado a relutância do homem em viver em comunidade com outros, a menos que considere isso vantajoso para si. A resposta moderna, portanto, aos problemas pessoais não é resolvê-los, mas passar para outro grupo. Como resultado, muito poucas pessoas mantêm laços com a família (a menos que por necessidade) ou com amigos ao longo da vida. Se surgir um problema com outra pessoa, essa pessoa será excluída do grupo ou uma ou mais pessoas sairão para encontrar uma nova associação. Clubes, igrejas e diversas associações têm, portanto, uma população flutuante contínua devido à falta de comunidade.
Uma das observações mais comuns em qualquer organização voluntária no mundo moderno é simplesmente esta: “Não me conte se o espaço em branco também estiver presente”, ou seja, a relutância em tolerar qualquer coisa de pessoas “difíceis”. Como resultado, todos nós nos tornamos pessoas “difíceis”, fixos nos nossos caminhos e sem vontade de conviver com as falhas ou falhas dos outros, o que significa também a nossa relutância em mudar as nossas.
Negar a comunidade a alguns com base nos nossos fundamentos é insistir que a comunidade não pode ser definida exceto em termos de virtudes, e que somos virtuosos ao ponto de sermos o padrão. Assim, embora existam muitos agrupamentos no mundo moderno, há muito pouca comunidade, mesmo dentro da família. O requisito básico para a comunidade entre os homens, que não são perfeitamente santificados, é declarado em Gálatas 6:2: “Levai os fardos uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo”. A lei de Cristo é o amor aos irmãos, à comunidade de fé (João 13:34, 1 João 3:23). Os fardos podem ser angústia ou problemas físicos, mentais ou morais. Nosso Senhor foi mencionado como alguém que suportou as enfermidades físicas daqueles a quem Ele curou: Mateus 8:17, “...e levou as nossas doenças”. O significado é que, como verdadeiro homem, Ele considerava nossas doenças como Suas e ministrava a elas como tais. Neste mesmo sentido, devemos considerar as enfermidades dos nossos irmãos crentes como nossas, como membros conjuntos de Cristo, e trabalhar para ajudar uns aos outros, assim como Cristo carregou os nossos fardos e nos redimiu. O poder redentor não é nosso, mas a graça santificadora e a paciência, sim.

R. J Rushdoony. Institutas da Lei de Deus. Vol 2.

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29 Oct, 19:10


https://youtube.com/post/Ugkx2n4JVVsETsjmHagB-7fiWDF-jLLMysVv?si=o8Va6AybJsLP0C4l

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21 Oct, 21:34


Aspectos da Escatologia

A escatologia cristã integra três componentes essenciais: preterismo, pós-milenismo e expansionismo. Juntos, eles formam uma visão coerente e vitoriosa sobre a história da redenção, o avanço do reino de Deus e o papel dos crentes no mundo. Em vez de antecipar o declínio ou recuo, promove o envolvimento ativo e triunfante com o plano de Deus à medida que se desenrola, culminando no retorno glorioso de Cristo.

Continua:

https://www.vincentcheung.com/2024/10/21/aspects-of-eschatology/

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21 Oct, 13:20


Somente Cristo ( Expiação Limitada )

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21 Oct, 13:20


Áudio de Vieira

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16 Oct, 12:18


SOBRE A REFORMA PROTESTANTE
Por Frank Brito

Há algo muito importante sobre a Reforma Protestante que nenhum cristão jamais deveria se esquecer. A Reforma Protestante aconteceu em meio a um continente de analfabetos. Quando os Reformadores falavam em Sola Scriptura, eles estavam falando isso no meio de um continente em que a maioria das pessoas eram analfabetas e, portanto, não tinham como ler a Bíblia. Todavia, quando lemos os sermões dos reformadores em suas igrejas nessa época, não encontramos qualquer superficialidade. Eram normalmente sermões profundos que lidavam com os mais variados temas bíblicos sem qualquer superficialidade. Ou seja, eles não abaixavam o padrão por causa da ignorância do povo. Pelo contrário, eles mantinham a profundidade justamente para elevar o padrão espiritual e intelectual dos ouvintes. Eles não tratavam seus ouvintes como estúpidos debilitados incapazes de crescer e se desenvolver. Eles tratavam seus ouvintes como homens criados à imagem de Deus e, portanto, capazes de absorver muito conhecimento.

Nós, por outro lado, vivemos em uma era em que a população, de forma geral, tem muito mais acesso a informação. Curiosamente, muitos de nossos pregadores se mostram teologicamente incapazes de acompanhar um sermão que, no tempo da Reforma, era pregado para analfabetos. Pior do que isso é quando aqueles que tem algum preparo continuam a tratar suas congregações como intelectualmente debilitados e espiritualmente incompetentes para suportar qualquer coisa mais profunda.

Não é atoa que o típico cristão brasileiro, quando lê a Bíblia, é incapaz de acompanhar até mesmo os argumentos mais básicos e rudimentares nos profetas e nos apóstolos. Apesar de toda facilidade e acesso ao conhecimento que temos, somos continuamente tratados como débeis, tanto pela cultura secular quanto pelos pregadores. Por isso, apesar de sermos teoricamente capazes de ler, somos, na prática, incapazes de acompanhar qualquer raciocínio mais profundo.

Uma evidência dessa mudança clara de mentalidade entre teólogos e pregadores, continuamente rebaixando a qualidade e a profundidade de seus sermões para se adaptar a suposta incapacidade de seus ouvintes, é o Breve Catecismo de Westminster, um dos padrões confessionais do Presbiterianismo. O Breve Catecismo de Westminster foi elaborado para instruir crianças. Era esperado que crianças poderiam entender todo o conteúdo bíblico exposto ali. Mas, ao ler o conteúdo do Breve Catecismo e compararmos com o que é ensinado em revistinhas de Escola Dominical para crianças hoje, rapidamente entenderemos porque estamos formando homens incompetentes e incapazes. É a cultura do "emburrecimento".

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15 Oct, 23:06


Tiago 2 abre falando que não devemos fazer tratamento diferenciado entre irmãos ricos e pobres. Não podemos dizer ao rico que se assente neste local confortável e então encaminhar o pobre para sentar no chão.

O comércio de teologia faz exatamente isso. Ele disponibiliza a teologia supostamente boa, profunda e pesada para quem pode pagar, e deixa os que não podem pagar apenas com a teologia mais medíocre e mal feita.

Não importa se o seu curso é "só" 40 reais por mês. Tem gente que não tem 40 reais por mês. Matérias de seminários então são caríssimas, facilmente dá milhares de reais por ano.

Por que fazer do dinheiro um fator de segregar irmãos naquilo que é exatamente o que une à irmandade de Cristo, que é o conhecimento da verdade? Só padronizar os bancos da igreja não é suficiente para obedecer a Tiago 2.

Loiver amorin

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13 Oct, 14:18


Foto de Thiago Silva

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13 Oct, 14:18


Foto de Thiago Silva

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22 Sep, 19:28


Se não temos informações sobre a veracidade da questão, é melhor suspender o julgamento. Além disso, se houver uma tentação de vangloriar-se ou sentir-se justificado quando um cristão de uma crença diferente é humilhado, resista a essa tentação. Não se alegre com o mal. No entanto, se for provado que o acusado é de fato culpado, então podemos nos alegrar na justiça que foi feita contra ele.

SIMPATIA. Se as acusações forem verdadeiras e houver vítimas reais envolvidas, devemos mostrar-lhes a devida simpatia e assistência, e orar por elas, para que recebam o consolo que só vem de Deus. Ao mesmo tempo, não podemos permitir que elas se tornem amargas contra o Senhor ou se afundem na incredulidade e autocomiseração. Se necessário, devemos repreendê-las com toda severidade e autoridade, ordenando que se arrependam de sua atitude perversa e saiam do poço da depressão pela força do Senhor.

TEMOR. Paulo escreve: "Aquele, pois, que pensa estar em pé, cuide para que não caia" (1 Coríntios 10:12). Devemos tomar isso como advertência, pois Deus realmente pretende que essas situações sirvam como alertas quando problemas atingem outras pessoas. Certamente, isso nos lembra de nos mantermos puros e íntegros, para não darmos ocasião a escândalos. Mas também devemos nos precaver contra falsas acusações ou até simples mal-entendidos. Não há razão para um ministro trancar-se em uma sala com uma mulher para “aconselhá-la”. Tenha sempre uma testemunha presente e não passe tempo com ela em particular. Não use a compaixão como desculpa. Se ela insistir em um aconselhamento privado, encaminhe-a para uma mulher ou simplesmente peça que ela vá embora. E não há razão para trabalhar com uma criança em particular, ou mesmo com um grupo de crianças. Insista para que um dos pais de uma das crianças esteja presente ou mande todas embora. Quanto às finanças, pode ser uma boa ideia que os membros da igreja escolham uma pessoa competente, conhecedora de contabilidade e cheia do Espírito Santo, para ser o tesoureiro ou realizar auditorias, para que a liderança não seja composta por um círculo completamente fechado.

FÉ. Devemos temer, pois percebemos que, em nós mesmos, não podemos viver vidas santas. Ficaremos aquém do padrão justo de Deus e nos tornaremos vulneráveis a críticas e acusações. Mas não confiamos em nós mesmos para manter nossa devoção e santidade. Temos fé em Deus. Olhamos para o trono da graça. Ele nos chamou para amadurecermos à imagem de seu Filho, Jesus Cristo. E Paulo escreve: “Fiel é o que vos chama, o qual também o fará” (1 Tessalonicenses 5:24 ESV).

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22 Sep, 19:28


QUANDO UM LÍDER CAI — Vincent Cheung

De vez em quando, ou com mais frequência, ouvimos sobre alegações alarmantes contra líderes da igreja. Alguns deles respeitamos, ou costumávamos respeitar, e outros, para começo de conversa, não nos importamos tanto. Se as alegações envolvem abuso espiritual, má conduta financeira, abuso sexual ou outras questões, geralmente há várias considerações a serem feitas.

APOSTASIA. Sempre que um escândalo surge contra um ministro, várias pessoas ficam desiludidas e, ou diminuem seu comprometimento com a religião, ou a abandonam por completo. De alguma forma, o pecado de um líder é tomado como evidência de que a fé cristã em si é falsa. Essas devem ser algumas das pessoas mais tolas do mundo. É provável que sua fé nunca tenha sido colocada no verdadeiro objeto, Jesus Cristo. Em vez disso, elas depositaram sua esperança no líder, na igreja, em outros crentes, ou no sentimento de segurança e conforto que derivam de serem membros da comunidade. Afirmamos que nossa fé está em Deus e não nos homens. Escândalos testam essa profissão para revelar a verdadeira natureza e objeto da nossa adoração.

HIPOCRISIA. Diz-se que os cristãos são hipócritas. Um hipócrita é uma pessoa que afirma ser algo que não é, ou que diz que fará uma coisa, mas faz outra diferente. Mesmo um psicopata assassino não é um hipócrita se continua matando pessoas. A hipocrisia é uma acusação específica e não se aplica a todas as pessoas que fazem algo errado. Refere-se a uma inconsistência entre a alegação e a verdade. Dito isso, os cristãos não apenas admitem que são imperfeitos, mas insistem que continuam a pecar, e pecam com frequência. Eles não ficam felizes com isso e, pela graça e poder de Deus, esforçam-se para abandonar o velho homem e vestir o novo homem, para revestir-se de Jesus Cristo. Mas a base para essa admissão e essa atitude é justamente o padrão moral que os cristãos proclamam aos não-cristãos. Então, onde está a hipocrisia, se quando os cristãos pecam, eles fazem exatamente o que dizem ao mundo que aconteceria?

IDENTIDADE. Um ponto importante sobre escândalos na igreja é que muitos dos líderes que caíram são, de fato, não-cristãos. Qualquer um pode dizer que é cristão, mas será que ele se encaixa na definição de um cristão? Eu posso dizer que sou um astronauta russo, mas para isso ser verdade eu preciso ser russo e preciso ser astronauta. Caso contrário, se eu insultar um chef americano, não se pode dizer que astronautas russos odeiam chefs americanos. No entanto, isso é o que frequentemente acontece em escândalos na igreja. Devemos primeiro examinar as doutrinas. Se uma pessoa nega o que a Bíblia ensina sobre a natureza de Deus, a criação do homem e do mundo, a realidade do pecado, a divindade e humanidade de Cristo, a expiação e a justificação pela fé, então ela não é cristã. Ela não se encaixa na definição. Eu não preciso defender mórmons, Testemunhas de Jeová e Cientistas Cristãos. E não preciso responder por padres católicos que molestam centenas de meninos. Essas pessoas não se enquadram na definição do que significa ser cristão, nem em suas doutrinas – os indicadores mais públicos e objetivos de sua identidade. Eu nem preciso verificar se são pessoas que professam a fé, que repetem as doutrinas corretas, mas que não acreditam sinceramente – elas se declaram não-cristãs pelas doutrinas que professam publicamente. Elas mantêm o nome ou rótulo, mas não os ensinamentos reais da religião. Assim, esses são não-cristãos que cometem essas atrocidades enquanto fingem ser cristãos. Se são hipócritas, são hipócritas não-cristãos, e demonstram a hipocrisia dos não-cristãos.

CALÚNIA. Pregadores são alvos de falsas acusações. O próprio Senhor foi atacado por falsos testemunhos, e os apóstolos foram regularmente caluniados. Claro, quando se trata de escândalos na igreja, assumimos que algumas acusações são verdadeiras, e não concederíamos imunidade àqueles que erraram, seja da disciplina ou até da justiça. Mas não seria correto acreditar em uma acusação apenas porque foi feita.

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18 Sep, 15:12


https://youtu.be/4Wkp1hodnAs?si=0ciNfHkpY2nFupQt

Esforcei-me por fazer o maior vídeo reformado contra o Marxismo em português

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16 Sep, 17:01


https://youtu.be/jW2WMqFAuLo?si=eJomK4QQkHaCGWjh

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16 Sep, 17:01


“Speak unto the children of Israel, saying, In the seventh month, in the first day of the month, shall ye have a 𝘀𝗮𝗯𝗯𝗮𝘁𝗵, a memorial of blowing of trumpets, an holy convocation.” (Leviticus 23:24)

“Also in the fifteenth day of the seventh month, when ye have gathered in the fruit of the land, ye shall keep a feast unto the LORD seven days: on the first day shall be a 𝘀𝗮𝗯𝗯𝗮𝘁𝗵, and on the eighth day shall be a sabbath.” (Leviticus 23:39)

Se o dia 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 (Levítico 23:24), o dia 𝟭𝟬 (Levítico 23:27-32) e o dia 𝟭𝟱 (Levítico 23:39-43) do 𝗦é𝘁𝗶𝗺𝗼 𝗺ê𝘀
são todos chamados de “sábado“, é impossível que a palavra “sábado” seja simplesmente o nome de um dia da semana, pois não há um espaço de 𝘀𝗲𝘁𝗲 𝗱𝗶𝗮𝘀 entre as três datas. “Sábado”, portanto, refere-se a um 𝘁𝗶𝗽𝗼 de dia, um dia de 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 e 𝗰𝘂𝗹𝘁𝗼 𝗽ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼
(“santa convocação”). A cada sete dias, havia um dia chamado “sábado”, não porque esse era o nome exclusivo daquele dia da semana, mas porque era um dia de descanso e de santa convocação. Outros dias da semana também poderiam ser chamados de “sábado” (como os dias 1, 10 e 15 do mês sétimo) quando também eram dias de descanso e de santa convocação.

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16 Sep, 17:01


O Significado da Palavra “Sábado” na Bíblia.
Por Frank Brito.

No Velho Testamento, a palavra “sábado” não é propriamente 𝗼 𝗻𝗼𝗺𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗱𝗶𝗮 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰í𝗳𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮, mas é a designação de um determinado 𝘁𝗶𝗽𝗼 de dia. A palavra “sábado” (שַׁבָּת – sabbath) significa “descanso” e, no Velho Testamento, refere-se a 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗱𝗶𝗮 que fosse santificado pelo Senhor para ser um dia de descanso e de culto público (“santa convocação”), 𝗶𝗻𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮í𝘀𝘀𝗲.

A cada sete dias, os filhos de Israel deveriam guardar 𝘂𝗺 𝗱𝗶𝗮 como um dia de sábado, isto é, como um dia de 𝗱𝗲𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 e de 𝗰𝘂𝗹𝘁𝗼 𝗽ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼:

“Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia 𝘀á𝗯𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼, 𝘀𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗼𝗰𝗮çã𝗼; nenhum trabalho fareis; sábado do SENHOR é em todas as vossas habitações”. (Levítico 23:3)

Mas havia outros dias ao longo do ano que Deus mandou santificar e que também são chamados de sábado:

“Fala aos filhos de Israel, dizendo: 𝗡𝗼 𝗺ê𝘀 𝘀é𝘁𝗶𝗺𝗼, 𝗮𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗼 𝗺ê𝘀, 𝘁𝗲𝗿𝗲𝗶𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 (sábado), memorial com sonido de trombetas, santa convocação“. (Levítico 23:24)

“Mas 𝗮𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘇 𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘀é𝘁𝗶𝗺𝗼 𝗺ê𝘀 será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao SENHOR. E naquele mesmo dia 𝗻𝗲𝗻𝗵𝘂𝗺 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗳𝗮𝗿𝗲𝗶𝘀, porque é o dia da expiação, para fazer expiação por vós perante o SENHOR vosso Deus. Porque toda a alma, que naquele mesmo dia se não afligir, será extirpada do seu povo. Também toda a alma, que naquele mesmo dia fizer algum trabalho, eu a destruirei do meio do seu povo. Nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações em todas as vossas habitações. 𝗦á𝗯𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 𝘃𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗿á“. (Levítico 23:27-32)

“Fala aos filhos de Israel, dizendo: 𝗾𝘂𝗶𝗻𝘇𝗲 𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗺ê𝘀 𝘀é𝘁𝗶𝗺𝗼 será a festa dos tabernáculos ao SENHOR por sete dias. Ao primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis. Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; ao oitavo dia tereis santa convocação, e oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; dia de proibição é, nenhum trabalho servil fareis… Aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do SENHOR por sete dias; 𝗻𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿á 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 (sábado), e 𝗻𝗼 𝗼𝗶𝘁𝗮𝘃𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿á 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 (sábado). E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus”. (Levítico 23:39-43)

𝗟𝗲𝘃í𝘁𝗶𝗰𝗼 𝟮𝟯:𝟮𝟰 e 𝟮𝟯:𝟯𝟵-𝟰𝟯, onde a 𝗔𝗹𝗺𝗲𝗶𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗿𝗿𝗶𝗴𝗶𝗱𝗮 𝗲 𝗙𝗶𝗲𝗹 traz a palavra “descanso”, a palavra no hebraico é “sábado” (shabbathon), que é a mesma palavra que aparece em Levítico 23:3, quando fala do 𝗱𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮𝗹. Ou seja, a 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗮 palavra que é usada para se referir ao sábado semanal é usada para se referir a outros dias ao longo do ano que Deus mandou santificar. Esses “sábados” poderiam cair em qualquer dia da semana. A tradicional Bíblia em inglês, a King James Version, deixa isso mais claro:

“Six days shall work be done: but the seventh day is the 𝘀𝗮𝗯𝗯𝗮𝘁𝗵 of rest, an holy convocation; ye shall do no work therein: it is the sabbath of the LORD in all your dwellings.” (Leviticus 23:3)

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12 Sep, 22:12


https://youtu.be/JxP-f6fiFoo?si=QpbAUejTV1h4cw07

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12 Sep, 20:57


https://youtu.be/86likO3rS7I?si=muj9-lFGkG0U_WlO

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11 Sep, 13:11


"Até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu."

Um grande e maligno debate dos dias atuais, nós pais devemos definir a religião de nossos filhos?

Observem todos os pressupostos por trás deste discurso, no final você descobrirá que o que de quer é reduzir/destruir o padrão moral que rege e nutre a família cristã.

Você pode influenciar seu filho quanto ao time de futebol, mas não quanto a servir a Cristo, isso é uma dominação estatal que busca cada vez mais construir uma sociedade sem Deus.

O texto bíblico aponta para pardais e andorinhas, Jesus vai relatar esses animais como "algo menor" na criação, porém aqui vemos que até mesmo eles prefrerem a segurança do "templo" da igreja, se até para eles, o lugar mais seguro de se edificar uma casa, um lar, criar os filhos é na presença de Deus, o quão inteligente você estaria negando isso ao seu filho?

Não permitam que seus filhos sejam criados sem padroes morais cristãos, não permitam que deus filhos sejam criados longe de Deus, sem Cristo.

Se na presença de Deus houve um abrigo seguro para o pardal e a andorinha, muito mais haverá para você.

As "portas do templo" ainda estão abertas, ainda da tempo de comecar a edificar uma casa em um lugar seguro, um lugar que ainda é possível descansar.

Eudes Silveira

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11 Sep, 13:09


Vídeo de Thiago Silva

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07 Sep, 12:43


Jesus Cristo ministrou uma formação completa e sobrenatural aos seus discípulos gratuitamente. Os líderes atuais cobram bastante por formações muito inferiores.

Se essas formações são vendidas porque contêm informação extrabíblica, então o cliente paga pelo que é desnecessário, pois a Bíblia é suficiente para tornar o homem de Deus perfeito para toda boa obra.

Caso a formação transmita apenas o que consta na Bíblia, é proibido vendê-la, pois nesse caso estaríamos falando do ministério da palavra, que deve ser sempre gratuito.

Minha pergunta para os mercenários é: se Jesus não cobrava, quem é você pra cobrar? Quem você pensa que é? Por transformar a palavra de Deus num produto você sequer merece o título de cristão. Então como se atreve a assumir a posição de mestre?

Na maioria das vezes a formação não vale uma pataca, pois entrega ao comprador uma interpretação tosca da palavra de Deus misturada com a tradição humana e a sabedoria do mundo, e serve apenas para formar novos mercenários.

Em contrapartida, Jesus formava líderes que serviam no ministério por amor a Deus, não ao dinheiro. Por paixão pela causa, não pelo lucro. Ele deixou claro que os seus discípulos deveriam pregar o evangelho de graça.

E esse evangelho não era uma mensagem restrita ou introdutória, mas todo o conselho de Deus. Não devemos entregar 30% do conhecimento de Deus de graça e cobrar pelos outros 70%.

Assim como a justificação pela fé deve ser ensinada de graça, o curso de apologética também deve ser ministrado de graça. O ministério da palavra deve ser gratuito do início ao fim e em todas as suas variantes.

A evangelização, o ensino, o treinamento, a mentoria, os cursos, os livros, as palestras, as conferências, os simpósios — o ministério da palavra em toda a sua extensão — tudo o ensino da palavra de Deus deve ser gratuito.

Isso não significa que todo conteúdo religioso deve ser distribuído gratuitamente. Um curso de história da igreja, por exemplo, é um conteúdo que não consta na Bíblia e por isso poderia ser vendido, pois não tem ligação com o ministério da palavra.

Um pastor poderia escrever obras de ficção de cunho religioso que ao mesmo tempo entretém e edificam e vendê-las tão caro quanto conseguisse.

A lei de gratuidade não proíbe o ministro do evangelho de fazer dinheiro, ele só não pode fazer dinheiro com as coisas de Deus. Considerando que a maioria dos cristãos prefere pagar Netflix a patrocinar o ministério da palavra, é até aconselhável que o ministro dê seus pulos para se sustentar, por mais vergonhoso que isso seja para os crentes.

*BASE BÍBLICA: João 17:6-8. Mateus 10:8. Mateus 28:18-20. Romanos 1:1. Atos 20:25-27.

Lembrem-se de ler cuidadosamente cada passagem usada como base para a publicação. Elas não são jogadas aqui ao acaso, mas selecionadas a dedo para que, postas em paralelo, digam à sua maneira exatamente o que estou dizendo aqui com as minhas próprias palavras.

Gabriel Arauto

#bíblia #cristianismo #dinheiro #gabrielarauto #notasdoalto #oCaminho #gratuidade

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06 Sep, 17:11


O que é o Evangelho ?