Era isso que bastaria para salvar a vida de um mártir no tempo dos romanos.
E salvar do quê?
De tormentos sobrehumanos que poderiam se prolongar por dias: flagelações com chicotes cujas pontas eram feitas de ossos de cabra, ter partes do corpo queimadas em óleo fervente, ser devorado ainda vivo por leões na arena.
Tudo isso seria evitado se o cristão lançasse alguns grãos de incenso ao fogo, cultuando os ídolos.
Os Santos não fizeram isso, pois não há acordo entre Cristo e o mundo. Já dizia o Apóstolo: “Não podeis beber o cálice do Senhor, e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Cor, X, 21-22)
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