CÁTIA MONARI

@catiamonari


CÁTIA MONARI

18 Sep, 08:18


Por que o câncer é recorrente na minha família?
Embora cada sistema familiar seja único e precise ser analisado individualmente, o câncer tende a se manifestar em famílias que no passado tiveram um histórico de agressão. Por exemplo, famílias que tiveram membros que lutaram em guerras, participaram de disputas ou onde alguém foi considerado um grande agressor...como consequência em gerações seguintes, para não existir alguém apontado como causador de agressões , surge a doença como forma de compensação.
 

CÁTIA MONARI

16 Sep, 07:58


Você ou alguém que conhece está enfrentando dificuldades para engravidar? Pode haver mais do que questões físicas em jogo!

Os problemas de fertilidade podem estar influenciados a histórias mal resolvidas ou traumáticas na família, e podem transcender várias gerações.
Esses bloqueios podem surgir de experiências como abortos espontâneos ou mortes prematuras, ainda mortes da mãe no parto, que criam uma barreira “memória traumática” gerando uma espécie de barreira invisível para a concepção.
Além disso, expectativas familiares sobre o papel da maternidade ou paternidade podem criar pressões inconscientes que afetam a capacidade de uma pessoa de conceber.
Ao explorar essas histórias e dinâmicas através da abordagem sistêmica , é possível identificar e trabalhar esses bloqueios, permitindo que o indivíduo se reconecte com seu desejo genuíno de ter filhos e abra espaço para novas possibilidades .
Este processo pode incluir a cura de traumas passados e o fortalecimento da conexão emocional com o parceiro, criando um ambiente mais acolhedor e receptivo para a nova vida.

CÁTIA MONARI

12 Sep, 08:01


*Você já tentou mudar hábitos ou adotar um novo estilo de vida, apenas para se ver preso aos velhos padrões?*

Essa resistência é comum em quem teve a presença de um irmão gêmeo que não sobreviveu. *Tentar inconscientemente resgatar essa cena, cria um apego ao passado que dificulta a aceitação de mudanças.*

Essa compreensão pode ser libertadora. Ao reconhecer a influência dessa perda inicial, você pode começar a ressignificar seus sentimentos, liberando-se para adotar novas experiências e viver de forma mais plena.

Um primeiro passo que você pode dar nessa Ressignificação é através do curso básico da Síndrome do Gêmeo sobrevivente

CÁTIA MONARI

11 Sep, 08:01


*Você já sentiu que, apesar de todo o seu esforço e talento, algo do passado o impede de avançar na sua carreira?*

Essa sensação de estar preso em um ciclo pode ser mais do que uma simples falta de oportunidades.

No início da sua existência, você pode ter tido a companhia de um irmão gêmeo que não sobreviveu. Você em lealdade a ele pode não atrair o sucesso, o seu desenvolvimento pessoal assim como seu irmão não pode se desenvolver. Ou pode ter associado que quem se desenvolve perde o presente sagrado, ao deixar de perceber a presença do seu anjo da guarda perto.

Ao reconhecer essa história e ressignificar os sentimentos associados, você pode se permitir crescer profissionalmente com confiança e clareza!

Essa transformação não apenas melhora sua vida profissional, mas também caso você for terapeuta, traz uma nova perspectiva para sua profissão, ajudando seus clientes a superar barreiras semelhantes.

CÁTIA MONARI

10 Sep, 08:06


Vazio profundo, persistente sensação de que algo ou alguém está faltando ao seu lado…você já presenciou uma situação parecida?

Existem duas grandes marcas no seu início de existência que podem gerar esta sensação. No início de nossa existência todos fomos presenteados com um anjo da guarda, principalmente no primeiro trimestre de gestação a percepção dele é muito intensa, na medida em que o desenvolvimento embrionário ocorre em muitos casos de perde a percepção desta companhia, ficando um grande vazio, e passamos a vida inteira depois procurando isso que perdemos.

Em outros casos houve um segundo embrião junto por pouco tempo, e ele veio falecer, ser reabsorvido, e você não entendeu o que aconteceu, para muitos, esse irmão gêmeo era sua referência de existência que agora sumiu, e fica essa busca inconsciente por toda a vida daquele que estava no seu lado

E se ocorrem as duas coisas? A dor e o vazio é potencializado! Você precisa, para resolver essa sensação, fazer as pazes com as duas histórias. Ganhar intimidade com o seu anjo da guarda e ressignificar os sentimentos que ficaram no seu inconsciente
Descubra como integrar esse conhecimento em suas práticas terapêuticas e ofereça uma nova dimensão de cura aos seus clientes com a Especialização para correções de Traumas Gestacionais e Ressignificação da Síndrome do Gêmeo Sobrevivente.

CÁTIA MONARI

09 Sep, 08:06


*Por que algo que durou tão pouco tempo marcou tanto a minha vida?*

Nossa percepção do tempo começa a se desenvolver por volta dos 2 anos de idade. Quando você estava no ventre da sua mãe, tudo era relativo ao seu sentir.

A maior dor que um ser humano pode experimentar é a perda de um irmão gêmeo. Se você perdeu seu irmão quando ainda não tinha noção de tempo, essa marca se torna ainda mais profunda, a ponto de o cérebro, após desenvolver a racionalidade, não conseguir encontrar uma solução para algo que aconteceu antes dessa compreensão. É como entrar em um grupo de WhatsApp que já existia, você não tem acesso às conversas anteriores. No entanto, o seu inconsciente, a sua memória celular e o seu campo mórfico estavam lá antes da racionalidade e conhecem toda a história.

O trauma em si não pode ser apagado, mas os sentimentos gerados por ele podem ser ressignificados. Fazemos isso trazendo à consciência a cena do nosso desenvolvimento intrauterino. Através de uma série de exercícios, acessamos o que estava guardado no inconsciente e promovemos a cura. Não é um processo racional, mas toca no ponto da dor. Uma ressignificação completa não só corrige a cena do trauma, mas também sua origem no sistema familiar.

É exatamente isso que oferecemos na *Especialização em Correções de Traumas Gestacionais e Ressignificação da Síndrome do Gêmeo Sobrevivente*. Através de conhecimento teórico, exercícios práticos e constelações, você terá as ferramentas para que esses traumas não atrapalhem mais a sua vida, permitindo que você tome o controle dela.

E se você é terapeuta, terá as ferramentas necessárias para criar seu próprio método de ressignificação e auxiliar seus clientes de forma eficaz.

Aproveite os *últimos dias* da oportunidade de *15% de desconto* com o cupom WORKSHOP e faça parte desta turma! Clique no link abaixo e inscreva-se agora mesmo!
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CÁTIA MONARI

06 Sep, 07:00


Você já se perguntou por que *a impulsividade domina suas ações*, levando a decisões que mais tarde causam *arrependimento*?

E se eu te disser que seu cérebro toma decisões por você?
Cientistas estimam que 95% dos nossos processos cognitivos são operados sem o nosso controle. O inconsciente executa uma enorme quantidade de ações a cada segundo.
Desta forma, precisamos organizar o arquivo inconsciente que gera as decisões dos 95% restantes.
Trabalhar traumas gestacionais se torna um terreno fértil para vivermos escolhas funcionais,

*Ao fazer a conexão entre sua impulsividade e a perda de seu gêmeo*, você inicia um processo de ressignificação dessa descoberta e começa a aprender a parar e refletir antes de tomar decisões, o que significativamente irá reduzir sua impulsividade.

Essa abordagem não apenas melhorou sua qualidade de vida de maneira geral, mas também lhe dá a oportunidade de honrar a memória de seu gêmeo de forma saudável e produtiva.

*Se você quer viver um processo profundo de ressignificação*, corrigir os seus traumas gestacionais e, caso você já for terapeuta, aplicar os conhecimentos para criar o seu próprio programa de ressignificação para os seus clientes, estamos com as *inscrições abertas* para a *Especialização em correções para traumas gestacionais e ressignificação da Síndrome do Gêmeo Sobrevivente*, com *R$ 300 de desconto* só por hoje
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CÁTIA MONARI

05 Sep, 08:16


*Dificuldade para manter um relacionamento sério?*

Essa dificuldade é muito comum em quem possui traumas gestacionais.

Durante o atendimento, o cliente se queixava de que, *repetidamente, terminava relacionamentos exatamente no momento em que começavam a se aprofundar e se tornar sérios*. Por mais que ele quisesse algo duradouro, sempre acontecia algo que o afastava do parceiro.

O cliente *carregava um sentimento de culpa por acreditar que havia causado o afastamento do seu irmão gêmeo*. Esse medo inconsciente de se entregar por completo em um relacionamento, temendo reviver a dor da perda do irmão, era tão forte que ele acabava atraindo situações que o impediam de manter um relacionamento sério e profundo. Além disso, ele estava identificado com um caso extraconjugal do bisavô, que desestruturou a família e foi a origem inicial da desordem.

Após a tomada de consciência, o cliente se sentiu livre para manter relacionamentos profundos e duradouros.

Se você quer entender melhor como identificar essas e outras questões relacionadas à Síndrome do Gêmeo Sobrevivente, te convido a participar do *Workshop: Quem Está no Controle da Sua Vida?*

A *última aula acontece HOJE, às 9h!*

Mesmo que se você perdeu a aula de ontem, corra e se inscreva!

As aulas ficam gravadas e disponíveis por 1 ano!

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CÁTIA MONARI

04 Sep, 08:05


Paralisia diante de decisões! Você sofre com isso?
Traumas gestacionais, somados a julgamentos do passado familiar, podem potencializar a dificuldade na tomada de decisões.
Quando alguém do passado familiar foi fortemente julgado por uma decisão que colocou a família em risco, isso pode dificultar, nas gerações seguintes, a certeza ao fazer escolhas. Isso pode serintensificado se, dentro do ventre materno, você se culpa pela perda do irmão gêmeo ou pela percepção de abandono do seu anjo da guarda. Surge, no inconsciente, a dúvida: "O que eu fiz para que me abandonassem?" Consequentemente, em diferentes momentos da vida, essa paralisia ao ter que tomar uma decisão pode aparecer.
Ao trabalhar o sistema familiar e gestacional em conjunto, o cliente pode se sentir livre para fazer suas próprias escolhas, sem medo.
Se você quer entender melhor como identificar essas e outras questões relacionadas à Síndrome do Gêmeo Sobrevivente, te convido a participar do Workshop: Quem Está no Controle da Sua Vida?
Começa HOJE, às 9h!
Corre e se inscreva que ainda dá tempo! Não perca esta oportunidade de aprender como assumir o controle da sua vida!
 
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CÁTIA MONARI

03 Sep, 08:06


Você sabia que a sensação de vazio interno pode estar associada a traumas gestacionais?
Esse foi o caso de um cliente que se queixava de *uma busca constante por algo mais, um vazio que parecia nunca ser completamente preenchido*, independentemente de quantas conquistas acumulasse.
Durante o atendimento, foi observado que esse vazio estava relacionado à ausência de um segundo embrião, que esteve com ele por apenas alguns dias no início da gestação. O cliente projetava a figura de Deus no irmão perdido.
*Após a ressignificação*, ele conseguiu preencher o vazio de alma causado pela morte do gêmeo, aproximar-se mais de Deuso que preencheu ainda mais o seu coração e reconhecer o valor de todas as suas conquistas, assim como a valorização do seu merecimento.
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CÁTIA MONARI

02 Sep, 08:09


Quando a mãe possui um trauma gestacional mal resolvido, ou seja é um gêmeo sobrevivente, mesmo sem saber, a gestação pode despertar o gatilho da perda, pois foi durante o pedido em que ela estava dentro do ventre de sua mãe que ela perdeu a pessoa mais próxima que tinha, e sofrendo de tamanha dor, não quer reviver essa experiência.
Dessa forma, algumas mães relatam se sentir prisioneiras desses sentimentos como algo do qual não conseguem escapar.
Algumas, inclusive, relatam sentir desconforto ao precisar acalmar o filho quando ele está chorando.
Inconscientemente, a mãe que é gêmea sobrevivente, pode se sentir culpada pela morte do irmão gêmeo, e, ao fazer carinho ou mimar o filho, sente muito medo de machucá-lo. Para outras, a saudade é tão forte que projetam o irmão gêmeo no filho e sentem que não podem viver sem ele.
Se você quer entender mais situações como essa, participe do workshop Quem Está no Controle da Sua Vida?
Faltam penas 2 dias! Começa quarta-feira dia 04/09 às 9h
Duração de cada aula, aproximadamente 1h
As gravações estarão disponíveis por 1 ano
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CÁTIA MONARI

30 Aug, 07:10


Você já se pegou *questionando suas próprias habilidades e realizações*, mesmo sendo reconhecido como competente por seus colegas e superiores?
 
Esse ciclo de autodúvida pode levar à *procrastinação* ou à *evitação de novos desafios e oportunidades de crescimento*.
 
Nesse caso você pode estar carregando um sentimento inconsciente de *não merecimento*, ao se sentir um impostor ocupando o lugar de vida do seu irmão gêmeo que não sobreviveu.
 
Ao ressignificar seus traumas gestacionais você poderáreconhecer e valorizar suas competências, transformando a autodúvida em autoconfiança e abrindo-se para um futuro de realizações e sucesso.
 
Se você deseja dar esse passo rumo ao merecimento, não deixe de participar do workshop *"Quem está no controle da sua vida?”* nos dias 4 e 5 de setembro, às 9h
 
Nele você vai conhecer o caminho para assumir o papel de protagonista da sua vida e guiar seus clientes a serem protagonistas de suas histórias.
 
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CÁTIA MONARI

29 Aug, 08:07


Você já se pegou fazendo malabarismos emocionais, *tentando fazer tudo para o seu parceiro, apenas para evitar qualquer sinal de conflito ou rejeição*?
 
Este padrão de esforço excessivo em relacionamentos amorosos pode ser profundamente influenciado pela síndrome do gêmeo sobrevivente.
 
Quando um gêmeo morre no útero ou logo após o nascimento, o sobrevivente pode inconscientemente carregar um sentimento de *culpa por estar vivo*, levando a um comportamento de compensação em suas relações interpessoais.
 
Esse comportamento se manifesta como uma tentativa constante de agradar e ser indispensável para os outros, especialmente em relacionamentos amorosos, na esperança subconsciente de evitar mais perdas ou rejeições.
 
Ressignificar a síndrome do gêmeo sobrevivente e aprender a equilibrar o dar e receber pode transformar seus relacionamentos amorosos em fontes de alegria e crescimento mútuo, e não de esgotamento e perda de identidade.
 
Se você quer conhecer mais sobre isso venha participar nos dias 4 e 5 de setembro, do workshop: *"Quem está no controle da sua vida?”*
 
Nele, você vai *descobrir como os traumas gestacionais impactam nas nossas vidas e como assumir o papel de protagonista da sua história*.
 
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