Judeu Sincero

EVITAR OS HEREGES

Evitai, pois, eu vo-lo peço, irmãos, esses homens, e repeli de vosso lado e de vossos ouvidos suas perniciosas conversas, como se repele um contágio mortífero. Está escrito: “Cerca os teus ouvidos com uma sebe de espinhos e não ouças a língua maldosa” (Eclo 28,24). E ainda: “As péssimas conversas corrompem até as pessoas de boa índole” (1Cor 15,33). O Senhor nos recomenda que evitemos essa gente: “São cegos”, diz ele, “e guias de cegos. Quando é um cego que conduz outro cego, caem juntos na fossa” (Mt 15,14).

Convém estar longe e fugir de qualquer um que se separou da Igreja. É um transviado, um culpado, que se condena por si próprio [Cf. Ti 3,11]. Poderá pensar que está com Cristo aquele que trama contra os sacerdotes de Cristo e se separa da comunidade do seu clero e do seu povo? Ele levanta armas contra a Igreja e resiste às ordens de Deus. Adversário do altar, rebelde contra o Sacrifício de Cristo, traidor da fé, sacrílego na religião, servo intratável, filho ímpio, irmão inimigo; despreza os bispos, abandona os sacerdotes de Deus e ousa erguer outro altar, pronunciar com voz ilícita outra prece, e profanar, com falsos sacrifícios, a Hóstia do Senhor. Esquece-se de que quem vai contra as ordens de Deus será punido com os divinos castigos por sua atrevida audácia.

Sobre a Unidade da Igreja, São Cipriano de Cartago (†258), Bispo de Cartago e Mártir.

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É raro que um tagarela seja uma alma interior. A conversa no mundo e com o mundo é uma fonte de distrações e até de pecados. A necessidade de falar é um vício detestável e odioso, que desagrada a Deus e os homens. Conversar demais é sinal de leviandade. Não se pode conversar ao mesmo tempo com Deus e com os homens. Quantas horas se perdem em colóquios intermináveis e vãos, que se podiam ter empregado na oração e na meditação!

A Vida Interior

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Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Hoje damos início a novena de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei!

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https://youtu.be/fmpjBiBPE80?si=RSAY5A_SUmuBPSUJ

“Deus, que por sua natureza é bondade infinita, sente um vivo desejo de comunicar-nos sua felicidade e, por isso, inclina-se mais à misericórdia do que ao castigo. Castigar, como diz Isaías, é uma obra alheia às inclinações da vontade divina: ‘Levantar-se-á para fazer a sua vingança, obra que lhe é alheia, obra que lhe é estranha’ (Is 28,21). Quando o Senhor castiga nesta vida, é para fazer misericórdia na outra. Ele se mostra irritado para que nos emendemos e detestemos o pecado. Se nos envia algum castigo, é porque nos ama e quer nos livrar das penas eternas.

Vós, Senhor, aguardais o ímpio para que ele se sirva de vossa clemência para vos ofender? Por que tamanha paciência?

Porque Deus não quer a morte do pecador, mas sim que ele se converta e se salve.

O Senhor chega a assegurar que, quando o pecador se arrepende, Ele apaga da memória as ofensas, como se nunca tivessem existido. Veja o que diz: ‘Vinde e argui-me; se vossos pecados forem como escarlate, tornar-se-ão brancos como a neve’ (Is 1,18; cf. Ez 18,21-22). Ou ainda: ‘Vinde, pecadores, se eu não vos perdoar, repreendei-me e acusai-me de infidelidade’. Mas não, Deus não sabe desprezar um coração que se humilha e se arrepende.”

Preparação Para Morte de Santo Afonso Maria de Ligório, Considerações XVI, Da Misericórdia de Deus.

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QUEM NÃO COMBATE O PECADO DE IMPUREZA SERÁ DEVORADO POR TAL VÍCIO

A impureza diz Santo Ambrósio, é um fogo cruel que não permite um instante de tranquilidade, arde noite e dia.

"Oh luxúria, fogo diabólico! " Exclama São Jerônimo, fogo cuja a matéria é a gula, cuja a chama é o orgulho, cuja as fagulhas são as conversas indecentes, cuja a fumaça é a loucura e seu fim o inferno!

Tamanha é a loucura do impudico que para provar uma gota de mel se poe a beber um oceano de fel.

Assim como os rios desaguam no mar e suas águas que eram antes doces se tornam amargas, assim também todo deleite carnal termina em amarguras.

Diz são Remigio que com exceção das crianças, a maioria esmagadora dos réprobos se encontram no inferno por conta de tal vício.

Tesouros de Cornélio à Lápide. Tomo II. Meditação N°42, A Impureza.

FESTA DE NOSSA SENHORA DA IMACULADA CONCEIÇÃO APARECIDA

ORAÇÃO (COLETA)
Ó Deus, que por intercessão da Imaculada Mãe de vosso Unigênito, dispensais generosamente a vossos servos os dons de vossa graça, concedei propicio aos que celebramos na terra os louvores desta mesma Virgem, mereçamos alcançar graças às suas preces maternais, a recompensa eterna no céu. Pelo mesmo JESUS CRISTO NOSSO SENHOR... Amém.

EPÍSTOLA

Leitura do livro do Apocalipse.
Apareceu no céu um grande signo: uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo de seus pés, e em sua cabeça uma coroa de 12 estrelas. E deu à luz um filho varão que havia de reger todas as nações com cetro de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o trono d’Ele. Foram, porém, dadas à mulher duas asas de uma grande águia, a fim de voar para o deserto, ao lugar de seu retiro. E a serpente lançou de sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para fazer com que ela fosse arrebatada pela corrente. A terra porém veio em auxílio da mulher, e a terra abriu sua boca e engoliu o rio que o dragão tinha vomitado.

EVANGELHO

Sequência do Santo Evangelho segundo Lucas.
Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma Virgem desposada com um varão que se chamava José, da casa de Davi. E o nome da Virgem era Maria. Entrando o Anjo onde ela estava, disse: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.

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"Assim, o demônio fica muito contente de que uma alma deseja revelações ou que a veja inclinada a isso. Porque tem então uma ocasião fácil de lhe sugerir seus erros e de a desviar da Fé tanto quanto puder. Pois [como eu disse] a alma que deseja essas revelações se coloca em uma disposição muito contrária à Fé e atrai para si muitas tentações e muitos perigos."

São João da Cruz, A Subida do
Carmelo, livro II, cap. 11.

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O Romantismo no Concílio Vaticano II

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A interação entre Nosso Senhor Jesus Cristo e São Pedro no Evangelho de São João, capítulo 21, é profundamente significativa, especialmente porque ocorre após a ressurreição de Nosso Senhor e a negação de Pedro, que o havia negado três vezes antes de sua crucificação. O diálogo em torno do amor tem um caráter restaurador e revela a natureza do relacionamento entre Nosso Senhor Jesus Cristo e seus seguidores.

Contexto da Passagem

São Pedro, após ter negado Nosso Senhor três vezes, estava vivendo com um sentimento de culpa e arrependimento. Nesse momento, Nosso Senhor aparece a ele e aos outros discípulos na margem do Mar da Galileia, após terem pescado a noite toda. Depois de uma refeição, Nosso Senhor inicia o diálogo com São Pedro.

Nosso Senhor Jesus Cristo pergunta a São Pedro duas vezes: “Simão, filho de João, tu me amas (ágape)?”. O uso da palavra “ágape” é fundamental aqui. O amor ágape é o amor mais elevado, incondicional, sacrificial — o tipo de amor que Deus tem pela humanidade. Ao perguntar se São Pedro o ama com esse tipo de amor, Nosso Senhor está convidando São Pedro a se comprometer com Ele de forma total e completa, como Ele fez por todos ao se sacrificar na cruz.

No entanto, São Pedro responde: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo (philia)”. A escolha de São Pedro pela palavra “philia”, que se refere ao amor de amizade e afeição humana, mostra que São Pedro, talvez em sua humildade ou ainda abalado por sua recente falha, sente que não pode corresponder plenamente ao amor ágape de Nosso Senhor. Ele reconhece suas limitações humanas e responde com o amor que pode oferecer — o amor de amizade, que embora sincero, não é tão elevado quanto o amor ágape.

Terceira Pergunta:

Na terceira pergunta, Nosso Senhor muda sua abordagem: “Simão, filho de João, tu me amas (philia)?”. Aqui, Nosso Senhor usa a mesma palavra que São Pedro estava usando: philia. Isso entristece São Pedro, talvez porque ele percebe que Nosso Senhor está reconhecendo suas limitações e ajustando sua pergunta a um nível mais acessível para São Pedro naquele momento. São Pedro responde: “Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo (philia)”.

Significado Teológico

Esse diálogo espelha as três negações de São Pedro antes da crucificação de Nosso Senhor Jesus. Ao perguntar três vezes “tu me amas?”, Nosso Senhor oferece a São Pedro a oportunidade de afirmar sua lealdade e amor, restaurando-o de sua negação e preparando-o para o futuro, o papado. São Pedro, mesmo não sendo capaz de corresponder ao amor ágape naquele momento, ainda é chamado por Nosso Senhor para “apascentar as minhas ovelhas”, confiando a ele a liderança da Igreja.

A Humildade de São Pedro:

São Pedro, que antes da crucificação de Nosso Senhor afirmava que jamais o trairia, agora responde com uma humildade nova. Ele não tenta prometer mais do que pode oferecer e reconhece suas próprias fraquezas, confiando no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre seu coração.

Nosso Senhor Aceita o Amor Imperfeito:

Um ponto tocante desse diálogo é que Nosso Senhor aceita o amor de São Pedro, mesmo que ele não seja o amor ágape. Isso nos ensina que, mesmo quando nosso amor por Deus é imperfeito, limitado e humano, Deus o aceita e o transforma, conduzindo-nos a um relacionamento mais profundo e maduro com Ele.

Chamado ao Papado:

Nosso Senhor Jesus Cristo dá a São Pedro a missão de “apascentar os cordeiros” e “pastorear as ovelhas”, reafirmando seu papel como Papa da Igreja, apesar de suas falhas. Isso demonstra que a santidade não depende da perfeição imediata, mas da graça e disposição. O diálogo reflete a experiência de muitos católicos que, como São Pedro, se sentem insuficientes no amor a Deus, mas são encorajados a reconhecer suas limitações e confiar que Nosso Senhor Jesus Cristo os restaura, chamando-os a crescer na fé, que é uma adesão da inteligência as verdades ensinadas por Deus e reveladas pela Igreja.

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Tenham todos em mente que, diante do perigo para a religião e o bem público, ninguém tem o direito de permanecer ocioso… Portanto, é necessário que os católicos evitem com todo o cuidado qualquer risco, e assim, deixando de lado os interesses partidários, trabalhem com empenho para a proteção da religião e da pátria, buscando com zelo, sobretudo, isto: que, tanto nas assembleias administrativas quanto nas políticas ou do reino, estejam presentes aqueles que, considerando as condições de cada eleição e as circunstâncias dos tempos e lugares, como adequadamente se expressa nos artigos da revista Razón y Fe, pareçam ser os que melhor olharão pelos interesses da religião e da pátria no exercício de seu cargo público.” (Papa São Pio X, Epístola Inter Catholicos, 20 de fevereiro de 1906).

Os princípios da revista Razón y Fe, editada pelos jesuítas, que o Papa endossa, são, em essência, a obrigação de votar nas eleições e a licitude de escolher o candidato menos mau, na falta de um melhor com chances de ser eleito. Segundo o Papa, não há nisso nada que não seja ensinado pela maioria dos teólogos de moral e, portanto, trata-se de uma norma lícita e segura (cf. La Civiltà Cattolica, Ano 57.º – 1906 – vol. 2, p. 100).

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Hoje, dia 3 de outubro, iniciamos a novena de Nossa Senhora Aparecida. Peçamos a intercessão da Virgem Santíssima pelo Brasil, para que o aborto, a macumba, o protestantismo e demais heresias sejam expurgados deste país, e que Nosso Senhor Jesus Cristo venha a reinar nesta nação, que outrora foi a Terra de Santa Cruz.

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Santa Missa Tridentina em São Paulo.

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Hoje, dia de São Miguel, comemoramos também três anos de episcopado de Sua Excelência Reverendíssima Dom Rodrigo Ribeiro da Silva que todos nós possamos apresentá-lo a Nosso Senhor em nossas orações e mortificações. Que o Altíssimo Onipotente, Maria Santíssima e São Miguel Arcanjo velem por ele.

Habemus episcopum!

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Quando Lúcifer levantou-se em sua soberba, dizendo “Ego sum qui sum” (Eu sou o que sou), de um dos coros angélicos saiu uma voz firme, porém humilde, dizendo “Quis ut Deus? Deus est Deus” (Quem como Deus? Deus é Deus). Era Miguel, que com profunda humildade, reconhecia a grandeza de Deus e que, apesar de ser anjo, reconhecia também a sua insignificância perante o Criador, sustentado pelo poder de Deus, saiu nessa batalha. Equipado com um escudo de uma fé irremovível – Quis ut Deus? – e protegido pela espada de um amor zeloso e ardente, o humilde servo de Deus lançou-se nessa batalha, expulsando Lúcifer da presença do Senhor. Assim, a humildade vence a soberba, e assim como São Miguel, também nós devemos sair em defesa de Deus, adorando-o e amando-o em perfeita e completa humildade.

Viva São Miguel Arcanjo!

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METÓDO PARA REZAR COM FRUTO O SANTO ROSÁRIO.

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Lembro-me de como, em minha juventude, busquei a verdade em várias filosofias e prazeres, mas tudo o que encontrei foram ilusões que não satisfaziam minha alma. Em meio a essa busca, minha mente estava inquieta, presa às preocupações do mundo, e, mesmo cercado por riquezas e amizades, eu sentia um vazio profundo. Foi somente quando finalmente me voltei para Ti, Senhor, que percebi que o verdadeiro conhecimento e a verdadeira paz não estavam nas coisas passageiras, mas em Ti, que és eterno. Tua luz iluminou meu coração, e reconheci que, ao ignorar minha condição, estava me afastando do único que poderia preencher meu ser.

Confissões, Santo Agostinho.

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Novena a São Francisco de Assis (25/09 - 03/10)

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"Porque virá o tempo em que muitos homens não suportarão a sã doutrina, mas, segundo seus próprios desejos, acumularão mestres ao redor de si, levados pelo prurido de ouvir. Desviarão os ouvidos da verdade e se voltarão para as fábulas."

2 Timóteo 4:3-4

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De acordo com o Quinto Concílio de Latrão, Sessão 11, rejeitar qualquer uma destas revelações privadas aprovadas antes do Vaticano II é um pecado mortal:

~ Nossa Senhora de Fátima

~ Nossa Senhora do Bom Sucesso

~ Nossa Senhora de La Salette

O ponto em comum com todas as três aparições marianas é a denuncia às heresia dentro do Igreja - “o suicídio da alteração da Fé” - “a Igreja estará em eclipse” - “Ai dos religiosos do século XX…” ‐ que está tomada por hereges infiltrados com intenções de destrui-la.

Nossa Senhora de Fátima, do Bom Sucesso e de La Salette, roguem pelos católicos e pela Santa Igreja!