As redes sociais e o Primeiro-ministro...🤐🔥🤡
FACTOS... NÃO MEDO
@factosnaomedo
Não tenhais medo, procurai os Factos! Contra Factos, não há argumentos.
FACTOS... NÃO MEDO
22 Oct, 13:51
🔥🎬DEPARTAMENTO DE DEFESA AUTORIZA FORÇA LETAL CONTRA AMERICANOS (
👊💥
👉Os funcionários governamentais estão a ameaçar não certificar uma vitória de Trump em 2024
👉A partir de 27 de Setembro de 2024, a Directiva 5240.01 do Dept. de Defesa dos EUA afirma que: o uso de força letal requer simplesmente a aprovação do Secretário da Defesa, e forneceria:
"Assistência para responder com meios com potencial de letalidade, ou qualquer situação em que seja razoavelmente previsível que a prestação da assistência solicitada possa envolver o uso de força que provavelmente resultará em força letal, incluindo morte ou lesões corporais graves".
👉Isto pode incluir outro protesto contra eleições fraudulentas ou outra falsa pandemia.
👉Após o 11 de Setembro, o Patriot Act redefiniu o "
👉Em 2009, a Segurança Interna emitiu um relatório que apontava os veteranos militares que regressavam do Afeganistão e do Iraque como potenciais riscos terroristas.
👉E que o "extremismo de direita" pode incluir grupos que se opõem ao aborto e à imigração.
👉Um boletim vazado pela Guarda Costeira dos EUA descreveu os membros das milícias e os patriotas como "supremacistas brancos" e potenciais terroristas.
👉O Departamento de Justiça divulgou um memorando a
👉
Título Original: DoD Authorizes Lethal Force Against Americans
Fonte: Greg Reese
https://rumble.com/v5jiz71-departamento-de-defesa-autoriza-fora-letal-contra-americanos-greg-reese.html
ou
https://clouthub.com/v/2df97207-1ae9-4d8d-b0c5-ddef05b10d2a
GREG REESE)🔥🎬👊💥
VIVER LIVREMENTE OU MORRER💥👊👉Os funcionários governamentais estão a ameaçar não certificar uma vitória de Trump em 2024
👉A partir de 27 de Setembro de 2024, a Directiva 5240.01 do Dept. de Defesa dos EUA afirma que: o uso de força letal requer simplesmente a aprovação do Secretário da Defesa, e forneceria:
"Assistência para responder com meios com potencial de letalidade, ou qualquer situação em que seja razoavelmente previsível que a prestação da assistência solicitada possa envolver o uso de força que provavelmente resultará em força letal, incluindo morte ou lesões corporais graves".
👉Isto pode incluir outro protesto contra eleições fraudulentas ou outra falsa pandemia.
👉Após o 11 de Setembro, o Patriot Act redefiniu o "
Terrorismo Doméstico" para incluir aqueles que tentam influenciar a política governamental através da intimidação, mas não definiu o que significa exactamente "intimidação".👉Em 2009, a Segurança Interna emitiu um relatório que apontava os veteranos militares que regressavam do Afeganistão e do Iraque como potenciais riscos terroristas.
👉E que o "extremismo de direita" pode incluir grupos que se opõem ao aborto e à imigração.
👉Um boletim vazado pela Guarda Costeira dos EUA descreveu os membros das milícias e os patriotas como "supremacistas brancos" e potenciais terroristas.
👉O Departamento de Justiça divulgou um memorando a
afirmar que as pessoas que têm teorias da conspiração de que "a CIA organizou o 11 de Setembro para legitimar a invasão de países estrangeiros". Precisam de ser consideradas como potenciais terroristas.👉
Isto está a ser preparado há décadas. E parece que o palco está agora a ser montado para prender aqueles que procuram preservar a constituição dos EUA.Título Original: DoD Authorizes Lethal Force Against Americans
Fonte: Greg Reese
Legendado em: 🇵🇹https://rumble.com/v5jiz71-departamento-de-defesa-autoriza-fora-letal-contra-americanos-greg-reese.html
ou
https://clouthub.com/v/2df97207-1ae9-4d8d-b0c5-ddef05b10d2a
FACTOS... NÃO MEDO
20 Oct, 22:18
🔥😒Governo vai pedir ao Parlamento 200 milhões de euros para gastar com bancos falidos🤦💩
Todos os anos, desde a grande crise financeira de 2008, os sucessivos governos portugueses têm inscrito uma previsão de despesa muito avultada nos Orçamentos do Estado (OE) para salvar ou apoiar bancos.
Artigo completo AQUI
Todos os anos, desde a grande crise financeira de 2008, os sucessivos governos portugueses têm inscrito uma previsão de despesa muito avultada nos Orçamentos do Estado (OE) para salvar ou apoiar bancos.
Até hoje, a conta já ultrapassa largamente 20 mil milhões de euros.Artigo completo AQUI
FACTOS... NÃO MEDO
19 Oct, 19:05
🔥🇵🇹AQUI ESTÁ A RAZÃO DE PAGAR TANTO DE ELECTRICIDADE...🇵🇹🔥
Sistema eléctrico ficou dependente de Espanha desde o encerramento das centrais termoeléctricas de Sines e do Pego👀🤡🙈
A ECONOMIA PORTUGUESA TEM UMA NOVA DEPENDÊNCIA DO EXTERIOR: PRECISA DE ESPANHA PARA EVITAR PERIGOSOS APAGÕES NO SISTEMA ELÉCTRICO.
O encerramento das centrais a carvão do Pego e de Sines, em 2020 e 2021, é a principal explicação para o descontrolo das importações. 💩🤦“Essas centrais representavam no seu conjunto quase dois gigawatts (GW) de potência, era uma potência muito grande”, afirma João Bernardo, ex-director-geral de Energia e Geologia. “Para substituir essa potência, precisaríamos de sete GW de potência solar”, calcula o actual presidente do Conselho de Administração do Centro de Biomassa para a Energia.
🔥Acontece que são os CONSUMIDORES A SUPORTAR
https://rumble.com/v5j7wp6-aqui-est-a-razo-de-pagar-tanto-de-electricidade....html
Agradeça às Agendas 2030 e "Energias Verdes"...Sistema eléctrico ficou dependente de Espanha desde o encerramento das centrais termoeléctricas de Sines e do Pego👀🤡🙈
A ECONOMIA PORTUGUESA TEM UMA NOVA DEPENDÊNCIA DO EXTERIOR: PRECISA DE ESPANHA PARA EVITAR PERIGOSOS APAGÕES NO SISTEMA ELÉCTRICO.
O encerramento das centrais a carvão do Pego e de Sines, em 2020 e 2021, é a principal explicação para o descontrolo das importações. 💩🤦“Essas centrais representavam no seu conjunto quase dois gigawatts (GW) de potência, era uma potência muito grande”, afirma João Bernardo, ex-director-geral de Energia e Geologia. “Para substituir essa potência, precisaríamos de sete GW de potência solar”, calcula o actual presidente do Conselho de Administração do Centro de Biomassa para a Energia.
🔥Acontece que são os CONSUMIDORES A SUPORTAR
os investimentos no sistema eléctrico, através dos subsídios políticos INCLUÍDOS NAS FACTURAS MENSAIS de electricidade. 🔥https://rumble.com/v5j7wp6-aqui-est-a-razo-de-pagar-tanto-de-electricidade....html
FACTOS... NÃO MEDO
19 Oct, 11:23
4 meses???
4 meses de férias para os alunos que não são portugueses???
Até quando?
4 meses de férias para os alunos que não são portugueses???
Até quando?
FACTOS... NÃO MEDO
19 Oct, 11:20
QUANDO UMA DETERMINADA POPULAÇÃO É SUBSTITUÍDA POR OUTRA QUE ESTÁ HABITUADA A VIVER COM OS MÍNIMOS DA PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES
FACTOS... NÃO MEDO
19 Oct, 11:12
🤯🇵🇹PIRATEADOS MILHARES DE DADOS DE CIDADÃOS PORTUGUESES🇵🇹🤯📢
🔥
👉Confirmado um ataque informático de ransomware ao Portal Gov.pt e ao site da AMA.
👉Piratas podem aceder e falsificar assinaturas
👉
https://rumble.com/v5iy7iy-pirateados-milhares-de-dados-de-cidados-portugueses.html
🔥
Depois dos dados dos censos 2021 vazados, continuamos todos "seguríssimos"...🤐🤡👉Confirmado um ataque informático de ransomware ao Portal Gov.pt e ao site da AMA.
👉Piratas podem aceder e falsificar assinaturas
👉
Não é ainda possível perceber a dimensão total do ataque que afecta os serviços de autenticação e vários sites do Governo...😏https://rumble.com/v5iy7iy-pirateados-milhares-de-dados-de-cidados-portugueses.html
FACTOS... NÃO MEDO
17 Oct, 23:02
Dificilmente não se terá apercebido do tsunami de notificações de reações adversas às vacinas contra a COVID-19, dos atrasos no seu processamento, da gravidade de algumas das reações adversas, que levaram inclusivamente à morte; é possível que se tenha perguntado se semelhante número e gravidade de reações adversas, não deveria ter originado um sinal de segurança (alerta) no sistema português de farmacovigilância.
Não terá sido irrefletidamente que, na qualidade de Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, assumiu a posição institucional de não recomendar a vacinação de crianças saudáveis.
No meio desta louvável mudança de paradigma na vacinação infantil contra a COVID-19 em Portugal, através de uma operação discreta de que ninguém se vangloriou, estão ainda muito vivas as marcas da tempestade que embateu em metade das nossas crianças e jovens.
Face ao exposto, neste período de paz dos bravos, torna-se premente uma auditoria célere e independente à atuação do INFARMED, uma comunicação transparente com os profissionais de saúde e cidadãos sobre a real dimensão das reações adversas das vacinas contra a COVID-19 e suas sequelas, a criação no sistema público português de canais próprios de assistência e a indemnização das vítimas.
Errar é humano, não aprender com os erros é incompetência, esconder e abandonar vítimas, é crime.
Fonte: AQUI
Não terá sido irrefletidamente que, na qualidade de Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, assumiu a posição institucional de não recomendar a vacinação de crianças saudáveis.
No meio desta louvável mudança de paradigma na vacinação infantil contra a COVID-19 em Portugal, através de uma operação discreta de que ninguém se vangloriou, estão ainda muito vivas as marcas da tempestade que embateu em metade das nossas crianças e jovens.
Face ao exposto, neste período de paz dos bravos, torna-se premente uma auditoria célere e independente à atuação do INFARMED, uma comunicação transparente com os profissionais de saúde e cidadãos sobre a real dimensão das reações adversas das vacinas contra a COVID-19 e suas sequelas, a criação no sistema público português de canais próprios de assistência e a indemnização das vítimas.
Errar é humano, não aprender com os erros é incompetência, esconder e abandonar vítimas, é crime.
Fonte: AQUI
FACTOS... NÃO MEDO
17 Oct, 23:02
Mais recentemente, o INFARMED, depois de conseguir protelar durante quase três anos, foi obrigado pelo Tribunal Central Administrativo do Sul, a disponibilizar o acesso à sua base de dados de reações adversas a medicamentos (Portal RAM), em nome do direito à informação administrativa. O jornalista Pedro Almeida Vieira confrontou assim as características de reações adversas graves a vacinas COVID-19 notificadas em crianças e jovens, bem como de indícios de más práticas de farmacovigilância. Aparentemente, a Agência Portuguesa do Medicamento não só procurou ocultar reações adversas, como se demitiu de fazer a monitorização dessas mesmas situações. Além do mais, como foi confessado pela própria agência no Relatório de Farmacovigilância apenas publicado em 30 setembro de 2022, acumulou grandes atrasos de processamento de notificações (backlog de mais de 10000 casos e de 43000 reações adversas em atraso).
Voltando às estratégias de vacinação contra a COVID-19 em crianças, nos diferentes países encontramos grandes disparidades, o que pode ser explicado pelas diversas lacunas existentes na insuficiente produção científica sobre a eficácia das vacinas, baseada sobretudo em estudos observacionais. Neste contexto, abrem-se brechas para a infiltração de interesses do foro económico ou comercial. Em alguns países é ainda aparente uma influência política, como nos EUA ou no Brasil em que se recomenda a vacinação para todos os bebés e crianças a partir dos 6 meses de idade (no Brasil a vacinação Covid-19 é mesmo obrigatória!), estratégias associadas a uma cor partidária e contestadas pelas oposições. No Canadá, está disponível a vacinação para todos, também a partir dessa tenra idade, ainda que mais reforçada em crianças com patologias de risco, e na Europa é também o modelo da vacinação de crianças de risco que predomina.
Mas poucos são os países europeus que atualmente não permitem a vacinação contra a COVID-19 de crianças saudáveis, Portugal é um deles. E ainda bem. Talvez porque se tenha pisado a distância de segurança da quilha do navio ao fundo, o pé de piloto em linguagem naval.
A mudança operada em Portugal foi mais longe. Até 2022 qualquer criança era vacinada sem prescrição médica e sem assinatura de um consentimento informado (medida objetada por a vacina contra a COVID-19 ser um medicamento biológico, geneticamente modificado e, na época, com autorização condicional de introdução no mercado, e, como a EMA classifica agora, sujeito a Monitorização Adicional). Mas atualmente, só crianças com patologia de risco podem ser vacinadas e passou a ser exigida uma prescrição do médico assistente (no sistema PEM) atestando a patologia subjacente.
Sob uma nova direção, a DGS não esclarece na sua mais recente Norma 08/2024 de 05/09/2024, que regula a Estratégia de vacinação contra a COVID-19 em Portugal, quais os critérios para as suas decisões, nomeadamente as bases científicas para a seleção dos grupos de risco, e as vantagens que a vacinação acrescenta a estas crianças, nem disponibiliza proativamente os pareceres das suas comissões técnicas, ou das entidades que refere ter auscultado.
No entanto, como só aos médicos é agora concedida a possibilidade de prescrever as vacinas contra a COVID-19 a crianças, e exclusivamente às frágeis e doentes, para assumir essa espinhosa responsabilidade, seria importante que a DGS prestasse esclarecimento relativamente às bases científicas, dados epidemiológicos e reações adversas em Portugal e na Europa, que sustentam as suas recomendações. E é caso para perguntar: terá o INFARMED comunicado à DGS e aos seus consultores de vacinação as especificidades e a gravidade das reações adversas em crianças em Portugal?
Em contrapartida, a ministra da saúde atualmente em funções conhece bem o sistema nacional de farmacovigilância. A doutora Ana Paula Martins foi professora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e colaborava na Unidade de Farmacovigilância de Setúbal e Santarém, quando teve início a vacinação contra a COVID-19 em Portugal.
Voltando às estratégias de vacinação contra a COVID-19 em crianças, nos diferentes países encontramos grandes disparidades, o que pode ser explicado pelas diversas lacunas existentes na insuficiente produção científica sobre a eficácia das vacinas, baseada sobretudo em estudos observacionais. Neste contexto, abrem-se brechas para a infiltração de interesses do foro económico ou comercial. Em alguns países é ainda aparente uma influência política, como nos EUA ou no Brasil em que se recomenda a vacinação para todos os bebés e crianças a partir dos 6 meses de idade (no Brasil a vacinação Covid-19 é mesmo obrigatória!), estratégias associadas a uma cor partidária e contestadas pelas oposições. No Canadá, está disponível a vacinação para todos, também a partir dessa tenra idade, ainda que mais reforçada em crianças com patologias de risco, e na Europa é também o modelo da vacinação de crianças de risco que predomina.
Mas poucos são os países europeus que atualmente não permitem a vacinação contra a COVID-19 de crianças saudáveis, Portugal é um deles. E ainda bem. Talvez porque se tenha pisado a distância de segurança da quilha do navio ao fundo, o pé de piloto em linguagem naval.
A mudança operada em Portugal foi mais longe. Até 2022 qualquer criança era vacinada sem prescrição médica e sem assinatura de um consentimento informado (medida objetada por a vacina contra a COVID-19 ser um medicamento biológico, geneticamente modificado e, na época, com autorização condicional de introdução no mercado, e, como a EMA classifica agora, sujeito a Monitorização Adicional). Mas atualmente, só crianças com patologia de risco podem ser vacinadas e passou a ser exigida uma prescrição do médico assistente (no sistema PEM) atestando a patologia subjacente.
Sob uma nova direção, a DGS não esclarece na sua mais recente Norma 08/2024 de 05/09/2024, que regula a Estratégia de vacinação contra a COVID-19 em Portugal, quais os critérios para as suas decisões, nomeadamente as bases científicas para a seleção dos grupos de risco, e as vantagens que a vacinação acrescenta a estas crianças, nem disponibiliza proativamente os pareceres das suas comissões técnicas, ou das entidades que refere ter auscultado.
No entanto, como só aos médicos é agora concedida a possibilidade de prescrever as vacinas contra a COVID-19 a crianças, e exclusivamente às frágeis e doentes, para assumir essa espinhosa responsabilidade, seria importante que a DGS prestasse esclarecimento relativamente às bases científicas, dados epidemiológicos e reações adversas em Portugal e na Europa, que sustentam as suas recomendações. E é caso para perguntar: terá o INFARMED comunicado à DGS e aos seus consultores de vacinação as especificidades e a gravidade das reações adversas em crianças em Portugal?
Em contrapartida, a ministra da saúde atualmente em funções conhece bem o sistema nacional de farmacovigilância. A doutora Ana Paula Martins foi professora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e colaborava na Unidade de Farmacovigilância de Setúbal e Santarém, quando teve início a vacinação contra a COVID-19 em Portugal.
FACTOS... NÃO MEDO
17 Oct, 23:02
💉🔥DGS: Interdito Vacinar Crianças Contra a COVID-19!🔥💉
Poucos países europeus interditam hoje a vacinação contra a COVID-19 de crianças saudáveis, Portugal é um deles e ainda bem. Só crianças com patologia de risco e prescrição médica podem ser vacinadas.
Em Portugal, a vacinação contra a COVID-19 teve início em dezembro de 2020. A fileira incluiu à proa os mais idosos e a idade foi baixando disciplinadamente, até chegar às crianças, em agosto de 2021. Nesse ínterim, enquanto o legítimo questionamento sobre a eficácia e segurança das vacinas era silenciado e/ou classificado de desinformação, relativamente à vacinação das crianças, algum debate conseguiu abicar a mistificação sanitária e desembarcar na margem da comunicação social. Algumas organizações de saúde e grupos de profissionais emitiram pareceres sobre o tema e vários médicos vieram defender em público a não vacinação de crianças. Os argumentos, que o tempo veio a comprovar, contrapunham a falta de benefícios perante uma doença que pouco afligia as crianças, a impossibilidade ética de exigir o seu sacrifício para a defesa dos mais velhos, a inutilidade pelos fracos resultados na prevenção da transmissão, e o carácter quimérico da operação de perseguição de uma imunidade de grupo vislumbrada ao periscópio, obviamente inatingível perante um vírus mutante.
Mas a discussão foi, a dado momento, fortemente condicionada, pelo primeiro-ministro António Costa que anunciou, em debate no parlamento sobre o estado da Nação, ser a vacinação das crianças a prioridade do seu governo, ainda antes de ser concluído o parecer da Comissão Técnica de Vacinação, e pelo presidente da república Marcelo Rebelo de Sousa, que tomou posições públicas na mesma direção e contrárias aos pareceres técnicos. Mudaram-se estrategicamente alguns membros e conselheiros de comissões de vacinação, e a Direção-Geral da Saúde (DGS) reformulou a Norma que passou a recomendar a vacinação universal contra a COVID-19 a partir dos 12 anos de idade, alargando, poucos meses mais tarde, para os portugueses a partir dos 5 anos. E também as crianças navegaram na esteira da vacinação.
Mas eis que, dois anos depois, na profundidade das vagas mediáticas – alguém reparou mesmo quando aconteceu? –, a vacinação de crianças saudáveis contra a COVID-19 em Portugal foi “interdita”, não sendo esta a regra nos países europeus.
Note-se que até outubro de 2023, segundo o Centro Europeu de Controlo e Prevenção das Doenças – ECDC, em proporção, Portugal foi o segundo país europeu que mais vacinou crianças, logo atrás da Itália. Enquanto a média de vacinação de menores, na Europa (EU/EEA), foi de 27% (com variação entre 2% e 51%), em Portugal foi de 49%. No grupo etário dos 5 aos 9 anos foi mesmo o navio-almirante da Europa, ninguém ultrapassou a fasquia dos 34% destes pequeninos portugueses vacinados.
E, contudo, nas crianças por vacinar não se conhece pior desempenho de saúde. Até à data, não se publicou em Portugal nenhum estudo comparando indicadores de saúde física e mental das crianças vacinadas com as não vacinadas, que possa esclarecer essa questão, no segundo país da Europa que mais se aventurou na vacinação dos seus menores de idade.
Por outro lado, relativamente aos efeitos adversos atribuídos às vacinas, dados preocupantes vieram a público. Apesar de o INFARMED nos seus Relatórios de Farmacovigilância parecer tudo fazer para ocultar e minimizar a gravidade das reações adversas às vacinas COVID-19 em crianças, e da base de dados de farmacovigilância da Agência Europeia do Medicamento (EMA) – a Eudravigilance, esconder a nacionalidade dos queixosos de reações adversas inviabilizando uma análise por país, já o sistema de farmacovigilância americano – VAERS, expôs até 2022, anonimizado, o detalhe de muitas das reações adversas notificadas em crianças portuguesas. Pela extrema gravidade das mesmas, foi essa listagem entregue à Procuradoria-Geral da República, no âmbito de uma queixa-crime que deu origem à abertura de um processo (NUIPC 5752/22.4T9LSB), ainda em investigação.
Poucos países europeus interditam hoje a vacinação contra a COVID-19 de crianças saudáveis, Portugal é um deles e ainda bem. Só crianças com patologia de risco e prescrição médica podem ser vacinadas.
Em Portugal, a vacinação contra a COVID-19 teve início em dezembro de 2020. A fileira incluiu à proa os mais idosos e a idade foi baixando disciplinadamente, até chegar às crianças, em agosto de 2021. Nesse ínterim, enquanto o legítimo questionamento sobre a eficácia e segurança das vacinas era silenciado e/ou classificado de desinformação, relativamente à vacinação das crianças, algum debate conseguiu abicar a mistificação sanitária e desembarcar na margem da comunicação social. Algumas organizações de saúde e grupos de profissionais emitiram pareceres sobre o tema e vários médicos vieram defender em público a não vacinação de crianças. Os argumentos, que o tempo veio a comprovar, contrapunham a falta de benefícios perante uma doença que pouco afligia as crianças, a impossibilidade ética de exigir o seu sacrifício para a defesa dos mais velhos, a inutilidade pelos fracos resultados na prevenção da transmissão, e o carácter quimérico da operação de perseguição de uma imunidade de grupo vislumbrada ao periscópio, obviamente inatingível perante um vírus mutante.
Mas a discussão foi, a dado momento, fortemente condicionada, pelo primeiro-ministro António Costa que anunciou, em debate no parlamento sobre o estado da Nação, ser a vacinação das crianças a prioridade do seu governo, ainda antes de ser concluído o parecer da Comissão Técnica de Vacinação, e pelo presidente da república Marcelo Rebelo de Sousa, que tomou posições públicas na mesma direção e contrárias aos pareceres técnicos. Mudaram-se estrategicamente alguns membros e conselheiros de comissões de vacinação, e a Direção-Geral da Saúde (DGS) reformulou a Norma que passou a recomendar a vacinação universal contra a COVID-19 a partir dos 12 anos de idade, alargando, poucos meses mais tarde, para os portugueses a partir dos 5 anos. E também as crianças navegaram na esteira da vacinação.
Mas eis que, dois anos depois, na profundidade das vagas mediáticas – alguém reparou mesmo quando aconteceu? –, a vacinação de crianças saudáveis contra a COVID-19 em Portugal foi “interdita”, não sendo esta a regra nos países europeus.
Note-se que até outubro de 2023, segundo o Centro Europeu de Controlo e Prevenção das Doenças – ECDC, em proporção, Portugal foi o segundo país europeu que mais vacinou crianças, logo atrás da Itália. Enquanto a média de vacinação de menores, na Europa (EU/EEA), foi de 27% (com variação entre 2% e 51%), em Portugal foi de 49%. No grupo etário dos 5 aos 9 anos foi mesmo o navio-almirante da Europa, ninguém ultrapassou a fasquia dos 34% destes pequeninos portugueses vacinados.
E, contudo, nas crianças por vacinar não se conhece pior desempenho de saúde. Até à data, não se publicou em Portugal nenhum estudo comparando indicadores de saúde física e mental das crianças vacinadas com as não vacinadas, que possa esclarecer essa questão, no segundo país da Europa que mais se aventurou na vacinação dos seus menores de idade.
Por outro lado, relativamente aos efeitos adversos atribuídos às vacinas, dados preocupantes vieram a público. Apesar de o INFARMED nos seus Relatórios de Farmacovigilância parecer tudo fazer para ocultar e minimizar a gravidade das reações adversas às vacinas COVID-19 em crianças, e da base de dados de farmacovigilância da Agência Europeia do Medicamento (EMA) – a Eudravigilance, esconder a nacionalidade dos queixosos de reações adversas inviabilizando uma análise por país, já o sistema de farmacovigilância americano – VAERS, expôs até 2022, anonimizado, o detalhe de muitas das reações adversas notificadas em crianças portuguesas. Pela extrema gravidade das mesmas, foi essa listagem entregue à Procuradoria-Geral da República, no âmbito de uma queixa-crime que deu origem à abertura de um processo (NUIPC 5752/22.4T9LSB), ainda em investigação.
FACTOS... NÃO MEDO
17 Oct, 16:39
🔥💉🎬OPTOGENÉTICA E A EXPERIÊNCIA SECRETA MUNDIAL DE NANOTECNOLOGIA (
🤐💀
👉Um estudo REVISTO POR PARES publicado na passada sexta-feira documentou 55 elementos químicos não declarados que foram detectados na tecnologia de terapia genética Covid das marcas Pfizer, Moderna, AstraZeneca, CanSino, Sinopharm e Sputnik V.
👉👉Entre eles, vários ELEMENTOS TÓXICOS como o alumínio, o titânio, o arsénico, o chumbo e o urânio.
👉Os investigadores deduziram que as inoculações de tecnologia de terapia genética Covid fazem parte de um programa secreto de ensaio nanotecnológico a nível mundial.
👉Estes crimes contra a humanidade continuam sem resposta.
👉E não sabemos qual foi o resultado pretendido de tudo isto.
Por isso, nesta altura, só podemos adivinhar.
👉A optogenética foi seleccionada como Método do Ano em 2010 pela Nature Video.
👉Cientistas conseguem ACTIVAR CÉLULAS DO CÉREBRO de um rato simplesmente acendendo uma luz.
👉A utilização da luz para controlar o comportamento das células está a ensinar-nos tudo, desde a forma como acordamos até à forma como aprendemos.
👉É a capacidade de atingir neurónios específicos em animais vivos e em movimento. É isto que torna esta técnica tão poderosa.
👉Era esse o problema há dez anos, mas a "Fraudemia" Covid-19 deu a estes cientistas loucos uma desculpa para inocular milhares de milhões de seres humanos com um misterioso cocktail de nanotecnologia.
👉E os investigadores da
👉👉Dizem-nos que é para reconhecimento facial,
Título Original: Optogenetics and the Secret Worldwide Nanotech Experiment
Fonte: Greg Reese
https://rumble.com/v5j0a2t-optogentica-e-a-experincia-secreta-mundial-de-nanotecnologia-greg-reese.html
ou
https://clouthub.com/v/8a86b50c-ed10-4014-afec-f92ca9ce2d53
GREG REESE)🔥💉🎬🤐💀
MILHÕES DE PESSOAS ASSASSINADAS E AINDA NÃO HÁ RESPOSTAS💀🤐👉Um estudo REVISTO POR PARES publicado na passada sexta-feira documentou 55 elementos químicos não declarados que foram detectados na tecnologia de terapia genética Covid das marcas Pfizer, Moderna, AstraZeneca, CanSino, Sinopharm e Sputnik V.
👉👉Entre eles, vários ELEMENTOS TÓXICOS como o alumínio, o titânio, o arsénico, o chumbo e o urânio.
👉Os investigadores deduziram que as inoculações de tecnologia de terapia genética Covid fazem parte de um programa secreto de ensaio nanotecnológico a nível mundial.
👉Estes crimes contra a humanidade continuam sem resposta.
👉E não sabemos qual foi o resultado pretendido de tudo isto.
Por isso, nesta altura, só podemos adivinhar.
👉A optogenética foi seleccionada como Método do Ano em 2010 pela Nature Video.
👉Cientistas conseguem ACTIVAR CÉLULAS DO CÉREBRO de um rato simplesmente acendendo uma luz.
Este truque é também uma nova e poderosa ferramenta.👉A utilização da luz para controlar o comportamento das células está a ensinar-nos tudo, desde a forma como acordamos até à forma como aprendemos.
ISTO É OPTOGENÉTICA.👉É a capacidade de atingir neurónios específicos em animais vivos e em movimento. É isto que torna esta técnica tão poderosa.
👉Era esse o problema há dez anos, mas a "Fraudemia" Covid-19 deu a estes cientistas loucos uma desculpa para inocular milhares de milhões de seres humanos com um misterioso cocktail de nanotecnologia.
👉E os investigadores da
La Quinta Columna apontaram a possível relação entre as inoculações e a luz invisível que brilha constantemente nos nossos telemóveis.👉👉Dizem-nos que é para reconhecimento facial,
mas como podemos confiar na narrativa oficial quando vem de assassinos em massa transhumanistas?Título Original: Optogenetics and the Secret Worldwide Nanotech Experiment
Fonte: Greg Reese
https://rumble.com/v5j0a2t-optogentica-e-a-experincia-secreta-mundial-de-nanotecnologia-greg-reese.html
ou
https://clouthub.com/v/8a86b50c-ed10-4014-afec-f92ca9ce2d53
FACTOS... NÃO MEDO
16 Oct, 23:32
Aqui estão alguns dos ingredientes das vacinas : Mercúrio
Glutamato monossódico (MSG). Alumínio. Formaldeído. Glifosato.Hidroxibutilo , Polietilenglicol e Colesterol .
Ingredientes da vacina no site do CDC https://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/appendices/B/excipient-table-2.pdf
"timerosal", é um dos metais pesados mais tóxicos do planeta Terra, e qualquer quantidade injetada em um ser humano é perigosa, especialmente em uma mulher grávida ou um recém-nascido.
Glutamato monossódico (MSG). Alumínio. Formaldeído. Glifosato.Hidroxibutilo , Polietilenglicol e Colesterol .
Ingredientes da vacina no site do CDC https://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/appendices/B/excipient-table-2.pdf
"timerosal", é um dos metais pesados mais tóxicos do planeta Terra, e qualquer quantidade injetada em um ser humano é perigosa, especialmente em uma mulher grávida ou um recém-nascido.
FACTOS... NÃO MEDO
16 Oct, 23:32
https://ojornaldaverdade.com.br/o-misterio-dos-amish-por-que-eles-nao-tem-autismo/
FACTOS... NÃO MEDO
16 Oct, 17:35
A varíola do macaco pode ser a próxima arma pandémica, e o propósito dos falsos arranques pode ter sido o de preparar a opinião pública
Em 2015, Anthony Fauci financiou e ocultou um projecto que visava transformar a varíola do macaco numa arma biológica transplantando segmentos genéticos relevantes da variante mais perigosa mas menos contagiosa para a variante menos perigosa mas mais contagiosa, afim de criar uma quimera simultaneamente contagiosa e perigosa.
A varíola do macaco é um projeto de longo fôlego. Uma investigação do congresso americano não terá conseguido apurar se os esforços de desenvolvimento desta arma biológica tiveram sucesso.
Tanto quanto sabemos, ela pode estar armazenada num laboratório controlado pelo Estado Profundo americano à espera do momento perfeito para lançar a próxima operação pandémica com um agente um pouco mais poderoso do que o SARS-CoV-2.
Como mera especulação, avento aqui a hipótese da existência de um plano que consistiria em lançar a variante modificada do vírus após as eleições presidenciais americanas, mas antes da tomada de posse do/da presidente, caso uma segunda tentativa de defraudar as eleições presidenciais de forma convincente falhe face a uma votação ainda mais esmagadora do que em 2020 a favor de Trump, à perda de controlo do Twitter/X, e ao aumento significativo de utilizadores do Telegram.
https://www.zerohedge.com/medical/monkeypox-evidence-pandemic-preparedness-lie
Em 2015, Anthony Fauci financiou e ocultou um projecto que visava transformar a varíola do macaco numa arma biológica transplantando segmentos genéticos relevantes da variante mais perigosa mas menos contagiosa para a variante menos perigosa mas mais contagiosa, afim de criar uma quimera simultaneamente contagiosa e perigosa.
A varíola do macaco é um projeto de longo fôlego. Uma investigação do congresso americano não terá conseguido apurar se os esforços de desenvolvimento desta arma biológica tiveram sucesso.
Tanto quanto sabemos, ela pode estar armazenada num laboratório controlado pelo Estado Profundo americano à espera do momento perfeito para lançar a próxima operação pandémica com um agente um pouco mais poderoso do que o SARS-CoV-2.
Como mera especulação, avento aqui a hipótese da existência de um plano que consistiria em lançar a variante modificada do vírus após as eleições presidenciais americanas, mas antes da tomada de posse do/da presidente, caso uma segunda tentativa de defraudar as eleições presidenciais de forma convincente falhe face a uma votação ainda mais esmagadora do que em 2020 a favor de Trump, à perda de controlo do Twitter/X, e ao aumento significativo de utilizadores do Telegram.
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